sexta-feira, abril 26, 2024

‘Avatar: A Lenda de Aang’: Série live-action escala intérprete da mãe de Sokka e Katara; Confira!

Uma fan page do Twitter dedicada a novidades da franquia ‘Avatar‘ revelou que a atriz Rainbow Dickerson foi escalada para a série live-action de ‘A Lenda de Aang‘ produzida pela Netflix.

Conhecida por pequenas participações em ‘Banshee’ e ‘Chicago Fire’, Dickerson dará vida à Kya, mãe de Sokka (Ian Ousley) e Katara (Kiawentiio Tarbell).

Uma curiosidade interessante é que Dickerson e Tarbell já haviam interpretado mãe e filha no filme ‘Beans – A Pequena Guerreira‘, lançado em 2020.

Confira a publicação:

Rainbow Dickerson foi escalada como Kya (mãe de Sokka e Katara) na série live-action de ‘Avatar: A Lenda de Aang‘! Ela é uma indígena Rappahannock & Thai e é mais conhecida pelo filme ‘Beans – A Pequena Guerreira‘ (2020), no qual ela também interpretou a mãe de Kiawentiio (Katara)!”

Anteriormente, Daniel Dae Kim, intérprete do Senhor do Fogo Ozai, compartilhou uma imagem mostrando seu treinamento junto com o protagonista Gordon Cormier.

Na legenda, ele escreveu:

“Inimigos mortais na câmera, amigos de treinamento. Feliz por treinar com você a qualquer momento, Gordon!”  

Não deixe de assistir:

O elenco também é formado por Paul Sun-Hyung Lee (Iroh), Maria Zhang (Suki), Elizabeth Yu (Azula),Ruy Iskandar (Jee) Tamlyn Tomita (Yukari), Yvonne Chapman (a Avatar Kyoshi), A Martinez (Mestre Pakku)  e Casey Camp-Horinek (Gran Gran).

No ano passado, o roteirista e showrunner Albert Kim explicou ao Comicbook porque se interessou em adaptar a animação para a TV.

Kim disse que ficou viciado na animação quando sua filha insistiu que ele assistisse durante a exibição original na Nickelodeon.

Desde aquela época, ele sentiu que o desenho tinha potencial de se tornar uma grande produção em live-action.

Além disso, ele percebeu que poderia contar histórias que estavam nas entrelinhas do material original, respondendo perguntas que permaneceram na mente dos fãs após o fim da animação.

“15 anos depois da transmissão original da animação, eu fui pego de surpresa quando a Netflix me ofereceu a oportunidade de desenvolver a série live-action. Meu primeiro pensamento foi: ‘Por quê? O que eu poderia acrescentar à história? Se não está quebrado, o que há para consertar?”

Ele continuou:

“Enquanto eu pensava nisso, percebei que havia coisas importantes a descobrir, e uma versão live-action estabeleceria um novo referencial em representação, além de atrair uma nova geração de fãs. Esta foi uma chance de mostrar os personagens asiáticos e indígenas como pessoas vivas que respiram.”

Por fim, Kim deixou claro que irá respeitar o material original.

“Estaremos expandindo este universo e haverá muitas surpresas para os antigos e novos fãs. Mas, durante todo esse processo, nossa palavra de ordem tem sido ‘autenticidade’. Para a história, para os personagens, e principalmente para as influências culturais presentes no material original. Autenticidade é o que nos faz continuar, tanto na frente das câmeras quanto atrás dela, e é por isso que montamos uma equipe nunca vista antes – um grupo de talentosos e apaixonados artistas que trabalham sem parar para dar vida a este mundo rico e incrivelmente belo.”

O 1º episódio de ‘Avatar: A Lenda de Aang‘ foi exibido na Nickelodeon em 2005 e, mesmo quase duas décadas mais tarde, a animação continua extremamente popular.

Lembrando que a trama da animação é ambientada num mundo parecido com o nosso, no qual as pessoas podem manipular os elementos da Terra, da Água, do Fogo e do Ar (conhecidos como dobradores) e, durante muito tempo, viveram em paz em suas próprias regiões – até uma delas dar início a uma guerra. Um desses dobradores, conhecido como Avatar, era o único que poderia impedir o conflito, mas desapareceu pouco depois e retornou 100 anos no corpo de Aang.

Além de ser uma queridinha do público, ‘Avatar: A Lenda de Aang’ levou para casa diversas estatuetas do Emmy e diversos Annie Awards por sua competente história e seu design. Em 2010, ganhou uma versão em live-action dirigida por M. Night Shyamalan que, apesar de ter feito quase US$320 milhões nas bilheterias, foi um fracasso de crítica devido à narrativa absurda e à superficialidade de seus temas.

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