quarta-feira , 25 dezembro , 2024

‘Besouro Azul’ | Saiba mais sobre as encarnações do super-herói que reinicia o Universo DC

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Besouro Azul já está em cartaz nos cinemas de todo o mundo e promete marcar o recomeço da DC nas telonas, agora comandada por James Gunn e Peter Safran. O filme é muito divertido e traz o jovem Jaime Reyes (Xolo Maridueña) como o super-herói do título. No entanto, nos quadrinhos, ele é apenas a terceira encarnação de um personagem que não está no primeiro escalão das lendas da casa, mas que conquistou uma base sólida de fãs desde sua estreia.

As três encarnações do Besouro Azul em uma arte de fã. Arte: Bb-01/ FLComics.

A lenda deste herói passa por três editoras diferentes ao longo das décadas. Apesar da versão que está ganhando adaptação cinematográfica ser mais recente, o Besouro Azul original foi criado muito próximo da chamada “Aurora do Herói”. Sim, ele é muito antigo e saiu um ano após a criação do Superman. Com um mercado promissor a ser explorado, a Fox Publications foi atrás de um super-herói para chamar de seu. Dessa forma, com um traje fortemente inspirado pelo Fantasma, foi criado Dan Garret.



Em 1939, a revista Mystery Men Comics #1 apresentou a história de Daniel, um rapaz que viu seu pai, um policial, ser assassinado por um bandido. Então, colocou um traje especial à prova de balas e passou a tomar vitaminas que davam a ele força super-humana. As tiras foram um sucesso durante a Segunda Guerra Mundial, mas não foram o bastante para sustentar a Fox, que acabou vendendo os direitos do super-herói para a Charlton Comics, em 1954.

Antes de falar sobre a fase da Charlton, vale comentar que suas histórias na Fox não tinham um autor apenas. Ele foi criado por Charles Nicholas, que era o pseudônimo dos quadrinistas Jack Kirby, Charles Wojtkoski e Charles Cuidera. Wojtkoski é eventualmente creditado como o principal criador, mas há fontes que apontam que a primeira história do herói foi escrita por outra lenda dos quadrinhos, Will Eisner. Ou seja, não há um consenso. Fato é que ele passou por nomes de peso da indústria antes de seguir o rumo de heróis clássicos dos anos 40 de cair num destino obscuro na década seguinte.

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Com a venda do herói para a Charlton, a editora decidiu reimprimir algumas histórias clássicas do Besouro Azul para trazer seu nome de volta ao imaginário popular antes de reinventá-lo em uma roupagem mais adequada às tendências da época. Então, em 1964, no auge da Era de Prata das HQs, a editora trouxe Dan Garret de volta com uma alteração mínima em seu nome. Ele passou a ser chamado Dan Garrett, com um “t” a mais no sobrenome. No entanto, sua origem foi completamente alterada. Em vez de policial, ele passou a ser retratado como um arqueólogo que encontrou um escaravelho místico em uma tumba do Egito, que o transformou no campeão do deus Khepri. Ao dizer o nome “Kaji Dha“, ele ganhava habilidades super-humanas, como força sobrenatural, capacidade de voar e de lançar raios de energia com as mãos. Mas essa versão durou apenas dois anos, com Dan passando o manto para Ted Kord em 1966. Nos anos 80, a DC Comics adquire a Charlton Comics e Dan passa a assumir o papel de mentor/ herói que aparece em flashbacks.

Em 1966, Steve Ditko, que havia feito um estrondoso sucesso na rival com o Homem-Aranha, ficou a cargo de reinventar o Besouro Azul, trazendo uma pegada mais jovial para o herói. Assim, em Capitão Átomo #83, Theodore ‘Ted’ Kord foi apresentado ao mundo como um inventor genial e atleta de alto nível que resgatava a essência do Besouro Azul original da Fox, já que ele não tinha poderes especiais, mas usava um traje melhorado para atuar como um tipo de super-policial. Mas foi com Ted que a mitologia do herói se expandiu e começou a conquistar fãs com seu jeito investigativo e aparatos tecnológicos criativos, como uma nave besouro.

Em sua origem, Ted Kord era aluno de Dan Garrett, quando começou a investigar as ações de seu tio Jarvis Kord, que estava criando um exército de robôs para conquistar a Terra. Com isso Dan tentou impedir o plano de Jarvis, mas ambos acabaram morrendo no confronto. Com isso, Ted recebeu a missão de prosseguir com o legado de Garrett. Mas tinha um problema: o escaravelho místico não ‘quis’ Ted. Então, para não ficar em desvantagem, ele usa armas e invencionices para combater o crime.

Nos anos 80, com a compra da Charlton, a DC usa o megaevento Crise nas Infinitas Terras para trazer os personagens das editoras menores adquiridas pela casa para passarem a existir no Universo DC. E nessa época, Ted ganha um verdadeiro glow up, se tornando um empresário ricaço que é conhecido por seu heroísmo e bom-humor. Só que as Indústrias Kord começam a entrar em crise porque ele passa a dedicar grande parte da fortuna para desenvolver seus aparatos tecnológicos e virar um super-herói de primeiro escalão. É nessa época também que a editora passa a tratá-lo como uma grande piada e dá início a uma das parcerias mais divertidas das histórias em quadrinhos ao fazê-lo trabalhar com o Gladiador Dourado.

E a ideia de juntar esses dois foi um acerto genial. Afinal, o Gladiador Dourado era um “babaca do bem” que viajava no tempo em busca de glórias para se tornar um super-herói no passado usando a tecnologia e as informações do futuro.

Já o Besouro Azul era um rapaz bem intencionado, cujo principal objetivo era se tornar um grande herói. Unindo esses dois, o conflito de egos deu início a uma grande amizade e a histórias clássicas, geralmente envolvendo missões mirabolantes que a dupla aceitava para teoricamente fazer uma graninha fácil para pagar as contas, mas que quase nunca saía conforme o esperado. O público se amarrou e essa parceria se tornou uma das mais celebradas dos personagens que não eram do time principal da DC.

Com o passar do tempo, Ted foi conquistando seu espaço no Universo DC e chegou até a integrar a Liga da Justiça em algumas oportunidades. Porém, como quase todo herói de HQs, Ted teve uma morte chocante nas páginas. Ele foi assassinado a sangue frio por Maxwell Lord, que dá um tiro na cabeça do antigo amigo. Max queria usar os robôs OMAC para atacar e controlar os super-heróis do mundo. Isso dá início ao megaevento Crise Infinita, que trouxe de volta o Multiverso para a DC.

Ao longo dos anos, todos pensavam que o escaravelho de Dan Garrett havia sido destruído e perdido para sempre. Porém, Ted, que nunca conseguiu usá-lo, o entregou ao Mago Shazam. Com a morte do mago, o escaravelho acabou indo parar em El Paso, no Texas. Em 2006, na Crise Infinita, pouco tempo depois da morte de Ted acontecer, o escaravelho é encontrado jovem Jaime Reyes, um adolescente de família latina que nutre um grande senso de responsabilidade. É nesse ponto que a DC promove mais um retcon nas origens ancestrais do Besouro Azul.

Eles revelam que o escaravelho que se supunha ser místico, dada sua conexão com as entidades egípcias, era, na verdade, o resultado de uma antiga tecnologia alienígena. Ele se une a Jaime e começa uma relação de simbiose ao se alojar na coluna do garoto enquanto ele dormia. Dessa união, Jaime se tornou um hospedeiro protegido pelas possibilidades tecnológicas promovidas pelo escaravelho, que cria uma bioarmadura ao redor de seu corpo e consegue criar praticamente tudo que o menino pensar.

Ainda nesse contexto de Crise Infinita, o Gladiador Dourado monitora o escaravelho e vai atrás dele em El Paso, só que Jaime já o pegou e eles já se fundiram. Diante dessa situação, o herói futurista toma a decisão mais sensata e recruta o garoto para uma missão com o Batman. Com o sucesso da missão, ele assume o nome de Besouro Azul, como forma de honrar o legado de Ted, e acaba sendo apadrinhado pelo Gladiador Dourado, que o ajuda e indica para grupos de heróis nesse universo, sendo o primeiro deles os Jovens Titãs.

Com o passar dos anos, entre sagas e megaeventos, Ted Kord eventualmente é salvo da morte pelo Gladiador Dourado, mas isso não faz com que Jaime perca o título de Besouro Azul. A partir da saga “Renascimento“, de 2016, Jaime busca a ajuda de Ted para tentar tirar o escaravelho de suas costas, mas é dito pelo Senhor Destino que há risco em confrontar as decisões do escaravelho, porque mais do que uma inteligência artificial alienígena, ele é também um artefato místico, pegando aquele retcon de 2006 e mesclando com a abordagem de Dan Garrett na Charlton.

O mais legal é que o Gladiador Dourado, mesmo tendo seu melhor amigo de volta, manteve uma relação bem legal com o “novo Besouro Azul”, que agora ganha uma adaptação cinematográfica que junta diversos elementos dessa rica mitologia para contar a história do jovem Jaime Reyes (Xolo Maridueña), que acaba tendo contato com um escaravelho alienígena encontrado há anos em Yucatán, no México. Agora, ele precisará entender como controlar seus novos poderes para impedir as Indústrias Kord, controladas pela irmã de Ted, de criar um exército inspirado na tecnologia do escaravelho.

Besouro Azul está em cartaz nos cinemas.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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Besouro Azul já está em cartaz nos cinemas de todo o mundo e promete marcar o recomeço da DC nas telonas, agora comandada por James Gunn e Peter Safran. O filme é muito divertido e traz o jovem Jaime Reyes (Xolo Maridueña) como o super-herói do título. No entanto, nos quadrinhos, ele é apenas a terceira encarnação de um personagem que não está no primeiro escalão das lendas da casa, mas que conquistou uma base sólida de fãs desde sua estreia.

As três encarnações do Besouro Azul em uma arte de fã. Arte: Bb-01/ FLComics.

A lenda deste herói passa por três editoras diferentes ao longo das décadas. Apesar da versão que está ganhando adaptação cinematográfica ser mais recente, o Besouro Azul original foi criado muito próximo da chamada “Aurora do Herói”. Sim, ele é muito antigo e saiu um ano após a criação do Superman. Com um mercado promissor a ser explorado, a Fox Publications foi atrás de um super-herói para chamar de seu. Dessa forma, com um traje fortemente inspirado pelo Fantasma, foi criado Dan Garret.

Em 1939, a revista Mystery Men Comics #1 apresentou a história de Daniel, um rapaz que viu seu pai, um policial, ser assassinado por um bandido. Então, colocou um traje especial à prova de balas e passou a tomar vitaminas que davam a ele força super-humana. As tiras foram um sucesso durante a Segunda Guerra Mundial, mas não foram o bastante para sustentar a Fox, que acabou vendendo os direitos do super-herói para a Charlton Comics, em 1954.

Antes de falar sobre a fase da Charlton, vale comentar que suas histórias na Fox não tinham um autor apenas. Ele foi criado por Charles Nicholas, que era o pseudônimo dos quadrinistas Jack Kirby, Charles Wojtkoski e Charles Cuidera. Wojtkoski é eventualmente creditado como o principal criador, mas há fontes que apontam que a primeira história do herói foi escrita por outra lenda dos quadrinhos, Will Eisner. Ou seja, não há um consenso. Fato é que ele passou por nomes de peso da indústria antes de seguir o rumo de heróis clássicos dos anos 40 de cair num destino obscuro na década seguinte.

Com a venda do herói para a Charlton, a editora decidiu reimprimir algumas histórias clássicas do Besouro Azul para trazer seu nome de volta ao imaginário popular antes de reinventá-lo em uma roupagem mais adequada às tendências da época. Então, em 1964, no auge da Era de Prata das HQs, a editora trouxe Dan Garret de volta com uma alteração mínima em seu nome. Ele passou a ser chamado Dan Garrett, com um “t” a mais no sobrenome. No entanto, sua origem foi completamente alterada. Em vez de policial, ele passou a ser retratado como um arqueólogo que encontrou um escaravelho místico em uma tumba do Egito, que o transformou no campeão do deus Khepri. Ao dizer o nome “Kaji Dha“, ele ganhava habilidades super-humanas, como força sobrenatural, capacidade de voar e de lançar raios de energia com as mãos. Mas essa versão durou apenas dois anos, com Dan passando o manto para Ted Kord em 1966. Nos anos 80, a DC Comics adquire a Charlton Comics e Dan passa a assumir o papel de mentor/ herói que aparece em flashbacks.

Em 1966, Steve Ditko, que havia feito um estrondoso sucesso na rival com o Homem-Aranha, ficou a cargo de reinventar o Besouro Azul, trazendo uma pegada mais jovial para o herói. Assim, em Capitão Átomo #83, Theodore ‘Ted’ Kord foi apresentado ao mundo como um inventor genial e atleta de alto nível que resgatava a essência do Besouro Azul original da Fox, já que ele não tinha poderes especiais, mas usava um traje melhorado para atuar como um tipo de super-policial. Mas foi com Ted que a mitologia do herói se expandiu e começou a conquistar fãs com seu jeito investigativo e aparatos tecnológicos criativos, como uma nave besouro.

Em sua origem, Ted Kord era aluno de Dan Garrett, quando começou a investigar as ações de seu tio Jarvis Kord, que estava criando um exército de robôs para conquistar a Terra. Com isso Dan tentou impedir o plano de Jarvis, mas ambos acabaram morrendo no confronto. Com isso, Ted recebeu a missão de prosseguir com o legado de Garrett. Mas tinha um problema: o escaravelho místico não ‘quis’ Ted. Então, para não ficar em desvantagem, ele usa armas e invencionices para combater o crime.

Nos anos 80, com a compra da Charlton, a DC usa o megaevento Crise nas Infinitas Terras para trazer os personagens das editoras menores adquiridas pela casa para passarem a existir no Universo DC. E nessa época, Ted ganha um verdadeiro glow up, se tornando um empresário ricaço que é conhecido por seu heroísmo e bom-humor. Só que as Indústrias Kord começam a entrar em crise porque ele passa a dedicar grande parte da fortuna para desenvolver seus aparatos tecnológicos e virar um super-herói de primeiro escalão. É nessa época também que a editora passa a tratá-lo como uma grande piada e dá início a uma das parcerias mais divertidas das histórias em quadrinhos ao fazê-lo trabalhar com o Gladiador Dourado.

E a ideia de juntar esses dois foi um acerto genial. Afinal, o Gladiador Dourado era um “babaca do bem” que viajava no tempo em busca de glórias para se tornar um super-herói no passado usando a tecnologia e as informações do futuro.

Já o Besouro Azul era um rapaz bem intencionado, cujo principal objetivo era se tornar um grande herói. Unindo esses dois, o conflito de egos deu início a uma grande amizade e a histórias clássicas, geralmente envolvendo missões mirabolantes que a dupla aceitava para teoricamente fazer uma graninha fácil para pagar as contas, mas que quase nunca saía conforme o esperado. O público se amarrou e essa parceria se tornou uma das mais celebradas dos personagens que não eram do time principal da DC.

Com o passar do tempo, Ted foi conquistando seu espaço no Universo DC e chegou até a integrar a Liga da Justiça em algumas oportunidades. Porém, como quase todo herói de HQs, Ted teve uma morte chocante nas páginas. Ele foi assassinado a sangue frio por Maxwell Lord, que dá um tiro na cabeça do antigo amigo. Max queria usar os robôs OMAC para atacar e controlar os super-heróis do mundo. Isso dá início ao megaevento Crise Infinita, que trouxe de volta o Multiverso para a DC.

Ao longo dos anos, todos pensavam que o escaravelho de Dan Garrett havia sido destruído e perdido para sempre. Porém, Ted, que nunca conseguiu usá-lo, o entregou ao Mago Shazam. Com a morte do mago, o escaravelho acabou indo parar em El Paso, no Texas. Em 2006, na Crise Infinita, pouco tempo depois da morte de Ted acontecer, o escaravelho é encontrado jovem Jaime Reyes, um adolescente de família latina que nutre um grande senso de responsabilidade. É nesse ponto que a DC promove mais um retcon nas origens ancestrais do Besouro Azul.

Eles revelam que o escaravelho que se supunha ser místico, dada sua conexão com as entidades egípcias, era, na verdade, o resultado de uma antiga tecnologia alienígena. Ele se une a Jaime e começa uma relação de simbiose ao se alojar na coluna do garoto enquanto ele dormia. Dessa união, Jaime se tornou um hospedeiro protegido pelas possibilidades tecnológicas promovidas pelo escaravelho, que cria uma bioarmadura ao redor de seu corpo e consegue criar praticamente tudo que o menino pensar.

Ainda nesse contexto de Crise Infinita, o Gladiador Dourado monitora o escaravelho e vai atrás dele em El Paso, só que Jaime já o pegou e eles já se fundiram. Diante dessa situação, o herói futurista toma a decisão mais sensata e recruta o garoto para uma missão com o Batman. Com o sucesso da missão, ele assume o nome de Besouro Azul, como forma de honrar o legado de Ted, e acaba sendo apadrinhado pelo Gladiador Dourado, que o ajuda e indica para grupos de heróis nesse universo, sendo o primeiro deles os Jovens Titãs.

Com o passar dos anos, entre sagas e megaeventos, Ted Kord eventualmente é salvo da morte pelo Gladiador Dourado, mas isso não faz com que Jaime perca o título de Besouro Azul. A partir da saga “Renascimento“, de 2016, Jaime busca a ajuda de Ted para tentar tirar o escaravelho de suas costas, mas é dito pelo Senhor Destino que há risco em confrontar as decisões do escaravelho, porque mais do que uma inteligência artificial alienígena, ele é também um artefato místico, pegando aquele retcon de 2006 e mesclando com a abordagem de Dan Garrett na Charlton.

O mais legal é que o Gladiador Dourado, mesmo tendo seu melhor amigo de volta, manteve uma relação bem legal com o “novo Besouro Azul”, que agora ganha uma adaptação cinematográfica que junta diversos elementos dessa rica mitologia para contar a história do jovem Jaime Reyes (Xolo Maridueña), que acaba tendo contato com um escaravelho alienígena encontrado há anos em Yucatán, no México. Agora, ele precisará entender como controlar seus novos poderes para impedir as Indústrias Kord, controladas pela irmã de Ted, de criar um exército inspirado na tecnologia do escaravelho.

Besouro Azul está em cartaz nos cinemas.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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