quarta-feira , 20 novembro , 2024

Beyoncé – 43 Anos | 10 músicas da LENDÁRIA artista que deveriam ter sido singles

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No dia de hoje, 04 de setembro, celebramos o aniversário de um dos maiores nomes não apenas da música contemporânea, mas da história da indústria fonográfica: Beyoncé Knowles-Carter.

Dona de algumas músicas de maior sucesso de todos os tempos, Beyoncé começou sua carreira como membro do girl group Destiny’s Child, lançando-se à carreira solo a partir de 2003, com o lançamento de Dangerously in Love. Desde então, quebrou inúmeros recordes de vendas e de aclamação, eventualmente tornando-se a mulher mais premiada do Grammy Awards e consagrando um legado infindável e imortal.



Para comemorar esse dia tão especial, o CinePOP montou uma lista elencando dez canções da performer que mereciam mais destaque e que deveriam ter virado singles oficiais (todavia, estamos focando em sua carreira solo, o que significa que não integraremos a discografia do trio mencionado no parágrafo acima).

Veja abaixo e conte para nós qual a sua favorita ou qual deixamos de fora:

“FREAKUM DRESS”

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Álbum: B’Day

Em ‘B’Day’, seu segundo álbum de estúdio, Beyoncé demonstra uma capacidade invejável de construir um universo próprio que nos conquista desde os primeiros toques e que revela seu apreço por adotar riscos. Dentro desse escopo, temos a divertida “Freakum Dress” que, apesar de ter ganhado um clipe, não foi lançada como single oficial. Aqui, a canção nos conquista pela assertividade e pela força com que os versos são entregues, com um crescendo para o refrão próprio da época em que o disco foi lançado.

“I WAS HERE”

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Álbum: 4

Em uma de suas várias reinvenções, Beyoncé deu vida a 4, um de seus álbuns mais memoráveis (se bem que é difícil não adotar todos seus lançamentos como memoráveis). A conclusão dessa aventura sonora vem acompanhada da aplaudível “I Was Here”, facilmente uma das melhores músicas do catálogo da Queen B – cujas mensagens ultrapassam o mero conceito de exaltar quem você é, atravessando uma linha etérea que discorre sobre a própria existência (“eu estava aqui, eu vivi, eu amei, eu estava aqui”) e movendo-se por uma pessoalidade emocionante.

“1+1”

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Álbum: 4

Beyoncé já provou inúmeras vezes ter uma capacidade invejável de criar belíssimas baladas – e neste álbum, as coisas não seriam diferentes. Além das tracks supracitadas, temos a presença de “1+1”, que parte de um princípio bem estruturado de diminuir a potência dos instrumentos, valendo-se do baixo, dos sintetizadores e de uma eventual guitarra, para deixar espaço aos potentes vocais da cantora.

“DADDY LESSONS”

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Álbum: Lemonade

“Daddy Lessons” é um dos vários ápices de Lemonadee uma das canções que merecia mais reconhecimento que tem.. Com a música em questão, a lead singer eleva as expectativas de sua própria sonoridade, iniciando com os primórdios do jazz apenas para cultivar um terreno propício à insurgência de um country texano que louva, como premedita o título, as lições que seu pai lhe ensinou: “ele me disse para não chorar; meu pai disse ‘atire’”, repetindo o refrão inúmeras vezes como forma de encontrar as forças necessárias para seguir em frente; tudo isso incluso em um escopo paradoxalmente nostálgico e modernizado.

“ALIEN SUPERSTAR”

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Álbum: Act I: Renaissance

Beyoncé voltou com força total em 2022 ao lançar o aguardado e antecipadíssimo ‘Act I: Renaissance’. O projeto, primeiro capítulo de uma ambiciosa trilogia sonora, já ascendeu ao patamar dos melhores do ano e da década (ao menos na opinião desta que vos fala) e honrou a cultura negra com uma celebração antêmica do house e do disco. E, dentre as várias canções, “Alien Superstar” nos chama a atenção pela produção impecável e pelo caráter explosivo de suas texturas, mergulhando no poder dos sintetizadores, do voguing e dos ballrooms do Brooklyn dos anos 70 e 80 (“olhos em você quando performa, olhos em mim quando eu coloco”).

“HEATED”

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Álbum: Act I: Renaissance

Em ‘Renaissance’, a performer permite que as faixas tragam temáticas importantes para discussão e que tomaram fortes proporções ao viralizarem nas redes sociais – como as pautas sociais que emergem com a vibrante impecabilidade de “HEATED” (repaginada com um hedonismo diabolicamente apaixonante e energizante). Como se não bastasse, a track também abre espaço para que ela celebre a comunidade LGBTQIA+ e honre uma de suas maiores inspirações – seu Tio Johnny, a quem inclusive agradeceu ao receber a estatueta de Melhor Álbum Eletrônico no Grammy Awards.

“PURE/HONEY”

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Álbum: Act I: Renaissance

‘Act I: Renaissance’ tornou-se um evento ao finalmente ser divulgado para os fãs de Beyoncé, reiterando, mais uma vez, a versatilidade invejável de uma das maiores artistas da história. E, como já é de se esperar, escolher as melhores músicas dentro deste imaculado e testamentário compilado não é um trabalho fácil; de qualquer forma, é notável como “Pure/Honey” é uma das entradas que nos roubam a atenção por sua construção ostensiva e elegante, pautada no electro-house e neo-disco (que é resumida pelo honrável verso “deve custar um bilhão para parecer tão bem”).

VIRGO’S GROOVE

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Álbum: Act I: Renaissance

“Virgo’s Groove” foi considerada não apenas uma das melhores músicas da produção, mas uma das melhores entradas da carreira de Beyoncé. A construção, movida pela explosão constante de disco e funk, é uma homenagem aos anos 70 e 80 sem se valer de um cansado anacronismo – mas sim de uma originalidade nostálgica sedutora. Os aplausos também vão ao produtor The-Dream, que faz um trabalho memorável na track.

AMERIICAN REQUIIEM

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Álbum: Act II: Cowboy Carter

O compilado abre com a espetacular faixa “Ameriican Requiem”, cujo título faz alusão à litúrgica declaração de re-empoderamento que deseja promover; através de um coro arrepiante e saudosista, ela navega por uma conceitualização do problema identitário ao nos presentear com versos como “eles costumavam dizer que eu falava muito country; então a rejeição veio, disseram que eu não era country o bastante”. Cada trecho dos quase cinco minutos e meio da faixa é pensado sob uma ótima específica, trazendo a dissonância da guitarra elétrica ao impacto da bateria e à sutileza do piano em uma vibrante e urgente jornada.

YA YA

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Álbum: Act II: Cowboy Carter

Como bem sabemos, Beyoncé é um gênio no tocante a construir baladas que ficam marcadas como algumas de suas melhores canções – procurando uma atmosfera cândida para declamar e explorar angústias internas. Mas seu lado mais insano e indesculpável explode em avidez quando ela se apropria de arquiteturas uptempo e dançantes – como é o caso da vibrante “Ya Ya”. Seguindo uma menção à lendária Linda Martell, a track é uma amálgama dançante de country-popcountry-rock e go-go, cujas notas iniciais buscam referência na clássica “These Boots Are Made For Walkin’”, de Nancy Sinatra – e que nos carregam em uma aventura frenética e inescapável.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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No dia de hoje, 04 de setembro, celebramos o aniversário de um dos maiores nomes não apenas da música contemporânea, mas da história da indústria fonográfica: Beyoncé Knowles-Carter.

Dona de algumas músicas de maior sucesso de todos os tempos, Beyoncé começou sua carreira como membro do girl group Destiny’s Child, lançando-se à carreira solo a partir de 2003, com o lançamento de Dangerously in Love. Desde então, quebrou inúmeros recordes de vendas e de aclamação, eventualmente tornando-se a mulher mais premiada do Grammy Awards e consagrando um legado infindável e imortal.

Para comemorar esse dia tão especial, o CinePOP montou uma lista elencando dez canções da performer que mereciam mais destaque e que deveriam ter virado singles oficiais (todavia, estamos focando em sua carreira solo, o que significa que não integraremos a discografia do trio mencionado no parágrafo acima).

Veja abaixo e conte para nós qual a sua favorita ou qual deixamos de fora:

“FREAKUM DRESS”

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Em ‘B’Day’, seu segundo álbum de estúdio, Beyoncé demonstra uma capacidade invejável de construir um universo próprio que nos conquista desde os primeiros toques e que revela seu apreço por adotar riscos. Dentro desse escopo, temos a divertida “Freakum Dress” que, apesar de ter ganhado um clipe, não foi lançada como single oficial. Aqui, a canção nos conquista pela assertividade e pela força com que os versos são entregues, com um crescendo para o refrão próprio da época em que o disco foi lançado.

“I WAS HERE”

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Álbum: 4

Em uma de suas várias reinvenções, Beyoncé deu vida a 4, um de seus álbuns mais memoráveis (se bem que é difícil não adotar todos seus lançamentos como memoráveis). A conclusão dessa aventura sonora vem acompanhada da aplaudível “I Was Here”, facilmente uma das melhores músicas do catálogo da Queen B – cujas mensagens ultrapassam o mero conceito de exaltar quem você é, atravessando uma linha etérea que discorre sobre a própria existência (“eu estava aqui, eu vivi, eu amei, eu estava aqui”) e movendo-se por uma pessoalidade emocionante.

“1+1”

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Álbum: 4

Beyoncé já provou inúmeras vezes ter uma capacidade invejável de criar belíssimas baladas – e neste álbum, as coisas não seriam diferentes. Além das tracks supracitadas, temos a presença de “1+1”, que parte de um princípio bem estruturado de diminuir a potência dos instrumentos, valendo-se do baixo, dos sintetizadores e de uma eventual guitarra, para deixar espaço aos potentes vocais da cantora.

“DADDY LESSONS”

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Álbum: Lemonade

“Daddy Lessons” é um dos vários ápices de Lemonadee uma das canções que merecia mais reconhecimento que tem.. Com a música em questão, a lead singer eleva as expectativas de sua própria sonoridade, iniciando com os primórdios do jazz apenas para cultivar um terreno propício à insurgência de um country texano que louva, como premedita o título, as lições que seu pai lhe ensinou: “ele me disse para não chorar; meu pai disse ‘atire’”, repetindo o refrão inúmeras vezes como forma de encontrar as forças necessárias para seguir em frente; tudo isso incluso em um escopo paradoxalmente nostálgico e modernizado.

“ALIEN SUPERSTAR”

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Álbum: Act I: Renaissance

Beyoncé voltou com força total em 2022 ao lançar o aguardado e antecipadíssimo ‘Act I: Renaissance’. O projeto, primeiro capítulo de uma ambiciosa trilogia sonora, já ascendeu ao patamar dos melhores do ano e da década (ao menos na opinião desta que vos fala) e honrou a cultura negra com uma celebração antêmica do house e do disco. E, dentre as várias canções, “Alien Superstar” nos chama a atenção pela produção impecável e pelo caráter explosivo de suas texturas, mergulhando no poder dos sintetizadores, do voguing e dos ballrooms do Brooklyn dos anos 70 e 80 (“olhos em você quando performa, olhos em mim quando eu coloco”).

“HEATED”

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Álbum: Act I: Renaissance

Em ‘Renaissance’, a performer permite que as faixas tragam temáticas importantes para discussão e que tomaram fortes proporções ao viralizarem nas redes sociais – como as pautas sociais que emergem com a vibrante impecabilidade de “HEATED” (repaginada com um hedonismo diabolicamente apaixonante e energizante). Como se não bastasse, a track também abre espaço para que ela celebre a comunidade LGBTQIA+ e honre uma de suas maiores inspirações – seu Tio Johnny, a quem inclusive agradeceu ao receber a estatueta de Melhor Álbum Eletrônico no Grammy Awards.

“PURE/HONEY”

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‘Act I: Renaissance’ tornou-se um evento ao finalmente ser divulgado para os fãs de Beyoncé, reiterando, mais uma vez, a versatilidade invejável de uma das maiores artistas da história. E, como já é de se esperar, escolher as melhores músicas dentro deste imaculado e testamentário compilado não é um trabalho fácil; de qualquer forma, é notável como “Pure/Honey” é uma das entradas que nos roubam a atenção por sua construção ostensiva e elegante, pautada no electro-house e neo-disco (que é resumida pelo honrável verso “deve custar um bilhão para parecer tão bem”).

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“Virgo’s Groove” foi considerada não apenas uma das melhores músicas da produção, mas uma das melhores entradas da carreira de Beyoncé. A construção, movida pela explosão constante de disco e funk, é uma homenagem aos anos 70 e 80 sem se valer de um cansado anacronismo – mas sim de uma originalidade nostálgica sedutora. Os aplausos também vão ao produtor The-Dream, que faz um trabalho memorável na track.

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O compilado abre com a espetacular faixa “Ameriican Requiem”, cujo título faz alusão à litúrgica declaração de re-empoderamento que deseja promover; através de um coro arrepiante e saudosista, ela navega por uma conceitualização do problema identitário ao nos presentear com versos como “eles costumavam dizer que eu falava muito country; então a rejeição veio, disseram que eu não era country o bastante”. Cada trecho dos quase cinco minutos e meio da faixa é pensado sob uma ótima específica, trazendo a dissonância da guitarra elétrica ao impacto da bateria e à sutileza do piano em uma vibrante e urgente jornada.

YA YA

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Como bem sabemos, Beyoncé é um gênio no tocante a construir baladas que ficam marcadas como algumas de suas melhores canções – procurando uma atmosfera cândida para declamar e explorar angústias internas. Mas seu lado mais insano e indesculpável explode em avidez quando ela se apropria de arquiteturas uptempo e dançantes – como é o caso da vibrante “Ya Ya”. Seguindo uma menção à lendária Linda Martell, a track é uma amálgama dançante de country-popcountry-rock e go-go, cujas notas iniciais buscam referência na clássica “These Boots Are Made For Walkin’”, de Nancy Sinatra – e que nos carregam em uma aventura frenética e inescapável.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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