Após a cinebiografia ‘Blonde‘ estrear na Netflix, no mês de setembro, todos pararam para ver como seria a versão de Marilyn Monroe feita por Ana de Armas (‘Entre Facas e Segredos’). Porém, apesar de ser muito aguardado, o filme acabou sendo bastante criticado pelo púbico devido à forma como retrata a vida do grande ícone de Hollywood, de maneira um tanto polêmica.
Dessa vez, em entrevista ao Los Angeles Times, Ana de Armas comentou sobre a recepção negativa do público sobre o longa. Segundo a atriz, as críticas negativas eram esperadas, mas foi surpreendente acompanhar essas reações acontecendo de maneira tão intensa.
“Não há meio termo com o filme, é isso que sinto. Algumas pessoas apenas aceitam e se conectam rapidamente. Eles veem as fotos, a linguagem cinematográfica, o que a gente estava tentando fazer com essas imagens e ao reinterpretar essa história”, disse a atriz.
“Eles entendem, amam e acham que Andew [Dominik] é incrível. Mas há outro lado que realmente não consegue se conectar com o filme de jeito nenhum. E, além disso, acham ofensivo. Então, era esperado, mas ainda é surpreendente testemunhar”, falou a estrela de ‘007: Sem Tempo Para Morrer‘.
Lembrando que o longa já está disponível na Netflix.
Após uma infância traumática, Norma Jeane Mortenson (Ana de Armas) tornou-se atriz, na Hollywood dos anos 1950 e início dos anos 1960. Ela se transformou em uma figura mundialmente famosa, sob o nome artístico de Marilyn Monroe. Todavia, por trás dos holofotes da fama, a atriz vivia guerras pessoais, e suas aparições na tela contrastam fortemente com os problemas de amor, exploração, abuso de poder e dependência de drogas que ela enfrentava em sua vida privada. Blonde reimagina corajosamente a vida de um dos símbolos mais duradouros de Hollywood, de sua infância volátil como Norma Jeane, até sua ascensão ao estrelato e envolvimentos românticos, o longa se apresenta como uma especulação da vida da sex symbol, atriz e modelo. Uma história reimaginada da vida privada de Monroe, o filme é um retrato fictício da vida do ícone da década de 1950 e 60, contado através das lentes modernas da cultura das celebridades. Baseado no livro homônimo de Joyce Carol Oates.