A polêmica cinebiografia de Marilyn Monroe, ‘Blonde‘, dirigida por Andrew Dominik e estrelada por Ana de Armas, finalmente chegou à Netflix.
A produção foi lançada hoje, 28 de setembro, na plataforma de streaming.
Após uma infância traumática, Norma Jeane Mortenson (Ana de Armas) tornou-se atriz, na Hollywood dos anos 1950 e início dos anos 1960. Ela se transformou em uma figura mundialmente famosa, sob o nome artístico de Marilyn Monroe. Todavia, por trás dos holofotes da fama, a atriz vivia guerras pessoais, e suas aparições na tela contrastam fortemente com os problemas de amor, exploração, abuso de poder e dependência de drogas que ela enfrentava em sua vida privada. ‘Blonde’ reimagina corajosamente a vida de um dos símbolos mais duradouros de Hollywood, de sua infância volátil como Norma Jeane, até sua ascensão ao estrelato e envolvimentos românticos, o longa se apresenta como uma especulação da vida da sex symbol, atriz e modelo. Uma história reimaginada da vida privada de Monroe, o filme é um retrato fictício da vida do ícone da década de 1950 e 60, contado através das lentes modernas da cultura das celebridades. Baseado no livro homônimo de Joyce Carol Oates.
Relembre o trailer:
Com 144 reviews contabilizadas, o longa amarga 52% de aprovação no site. Segundo o consenso geral, “‘Blonde’ pode ser difícil para assistir à medida que oscila entre comentar sobre a exploração e contribuir para isso, mas a performance luminosa de Ana de Armas faz com que desviar o olhar seja difícil”.
Confira alguns dos comentários:
“Sempre desconfortável e ao mesmo tempo um cinema envolvente, dinâmico, que instiga o tempo todo e deve dividir opiniões pelo que se propõe ser.” Total Film
“A adaptação de Andrew Dominik cria um retrato icon do símbolo sexual, recriando o brilho e o glamour, o filme é belíssimo, enquanto revela a exploração e a fragilidade por baixo.” Times
“Alternando entre preto e branco e o Technicolor moderno, o estilo de Dominik é visualmente divertido e emocionalmente sombrio; o cineasta denuncia os perigos do estrelato e expressa a magia do cinema com o outro.” The Wrap
“Este é um tratado sobre Marilyn Moroe, o símbolo sexual que confunde não apenas a realidade com a fantasia, mas também a empatia com a exploração. Seja apesar ou por causa de tudo isso, é imperdível.” The Hollywood Reporter