Lançado em 2018, ‘Bohemian Rhapsody‘ foi um enorme sucesso de crítica e público, arrecadando US$ 903,7 milhões pelo mundo, a partir de um orçamento de US$ 55 milhões.
Além disso, a cinebiografia faturou quatro estatuetas do Oscar 2019, incluindo o prêmio de Melhor Ator para Rami Malek, intérprete de Freddie Mercury.
Com o sucesso, o produtor Rudi Dolezal confirmou que eles estão “discutido uma sequência com a família Queen”.
Porém, a ideia da sequência não agradou todos.
Peter Freestone, amigo pessoal e guarda-costas de Mercury desde 1979, revelou em entrevista à NME que não quer ver uma sequência focada na morte de Mercury.
“Não gosto da ideia de fazerem Bohemian Rhapsody II. O que quer que eles colocaram no filme, você teria que mostrar 20 minutos ou meia hora de Freddie morrendo e eu acho que ninguém precisa ver isso. Mesmo depois de 28 anos, ter isso na minha cara, não é necessário. E quem em sã consciência precisaria vê-lo?”, afirmou.
Freestone foi consultor do filme ‘Bohemian Rhapsody‘, aconselhando a precisão dos detalhes na cinebiografia original ganhadora do Oscar.
Recentemente, Brian May, o guitarrista do Queen, confirmou a possibilidade.
“Alguém sem importância disse: ‘Ah, eles vão retratar Freddie morrendo no meio do filme, e então o resto será sobre a vida sem ele. Bom, imbecis. É tudo sobre Freddie, e acho que o Live Aid é um bom ponto para terminar o filme”.
Depois, deu a grande pista do que está por vir:
“Quem sabe, pode haver uma sequência. Quem sabe pode haver um filme sobre a vida de Freddie entre 1985 e 1991″
Ansiosos por uma segunda parte de ‘Bohemian Rhapsody‘?
‘Bohemian Rhapsody‘ é uma celebração exuberante do Queen, sua música e seu extraordinário cantor principal Freddie Mercury, que desafiou estereótipos e quebrou convenções para se tornar um dos artistas mais amados do planeta. O filme mostra o sucesso meteórico da banda através de suas canções icônicas e som revolucionário, a quase implosão quando o estilo de vida de Mercury sai do controle e o reencontro triunfal na véspera do Live Aid, onde Mercury, agora enfrentando uma doença fatal, comanda a banda em uma das maiores apresentações da história do rock. Durante esse processo, foi consolidado o legado da banda que sempre foi mais como uma família, e que continua a inspirar desajustados, sonhadores e amantes de música até os dias de hoje.