domingo , 22 dezembro , 2024

A Bruxinha e o Dragão

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Misturando personagens reais com personagens feito em animação, a Europa Filmes lança nos cinemas nacionais o longa-metragem de aventura “A Bruxinha e o Dragão” (Hexe Lilli: Der Drache und das Magische Buch/ Lilly the Witch: The Dragon and the Magic Book), co-produção Disney na Alemanha, Itália e Áustria.



Voltado exclusivamente para o público infantil e para os admiradores de longas de fantasia, “A Bruxinha e o Dragão” pega carona nos sucessos de “Harry Potter” e “Sabrina, a Bruxa Adolescente” e traz para as telonas a história de uma bruxinha chamada Lilli e um dragão feito totalmente em computação gráfica, animação 3D.

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O premiado diretor Stefan Ruzowitzky (Os Falsários), Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2008, surpreende mudando seu foco e partindo para seu primeiro longa voltado para o público infanto-juvenil.

Com uma história simples e repleta de efeitos especiais, conhecemos Lilli (Alina Freund), uma garotinha bonitinha, inteligente e animada, como qualquer outra, mas que tem sua vida alterada, quando o Hector, um divertido dragãozinho verde, aparece em sua casa com o propósito de treiná-la para ser a nova guardiã do livro dos feitiços.

Isso acontece, pois a bruxa boa Surulunda (Pilar Bardem) está velha demais e não poderá mais proteger o livro das garras do malvado mago Hieronymus (Ingo Naujoks), que fará de tudo para colocar suas mãos no livro e conseguir realizar seu sonho de construir uma máquina para dominar o mundo.

Claro que esse tipo de roteiro você já deve ter visto em diversos outros filmes de fantasia, mas a criançada que conferir o filme poderá se divertir com uma história que prega o poder da amizade, como tema principal.

Uma coisa que vale destacar é a dublagem nacional, que deixa o filme mais leve e faz com que ele consiga fluir melhor, pois as vozes já conhecidas acabam preendendo a atenção do público e causando uma sessão de nostalgia, para os que prestam a atenção nos trabalhos dos dubladores.

Vale lembrar, que mesmo não vindo com a marca Walt Disney no Brasil, quem assistir ao longa e foi criança na década de 70, com certeza vai se lembrar de outra produção na qual o estúdio trazia um dragão feito em animação tradicional como melhor amigo de um garoto (personagem real), isso mesmo, por diversos momentos, acabei relembrando do ótimo “Meu Amigo, o Dragão” (lançado recentemente em DVD), que mesmo com um roteiro completamente diferente de “A Bruxinha e o Dragão”, poderá gerar comparações entre os dragões animados.

Baseada na personagem dos livros de Knister, “A Bruxinha e o Dragão” (Hexe Lilli: Der Drache und das Magische Buch/ Lilly the Witch: The Dragon and the Magic Book) apresenta belos cenários e uma animação acima da média para o dragão Hector. Mesmo com o fraco roteiro e com alguns momentos cansativos no filme, sem duvida nenhuma é um sessão da tarde que agradará a garotada.

 


Crítica por:
Léo Francisco (PlanetaDisney)

 

 

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Misturando personagens reais com personagens feito em animação, a Europa Filmes lança nos cinemas nacionais o longa-metragem de aventura “A Bruxinha e o Dragão” (Hexe Lilli: Der Drache und das Magische Buch/ Lilly the Witch: The Dragon and the Magic Book), co-produção Disney na Alemanha, Itália e Áustria.

Voltado exclusivamente para o público infantil e para os admiradores de longas de fantasia, “A Bruxinha e o Dragão” pega carona nos sucessos de “Harry Potter” e “Sabrina, a Bruxa Adolescente” e traz para as telonas a história de uma bruxinha chamada Lilli e um dragão feito totalmente em computação gráfica, animação 3D.

O premiado diretor Stefan Ruzowitzky (Os Falsários), Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2008, surpreende mudando seu foco e partindo para seu primeiro longa voltado para o público infanto-juvenil.

Com uma história simples e repleta de efeitos especiais, conhecemos Lilli (Alina Freund), uma garotinha bonitinha, inteligente e animada, como qualquer outra, mas que tem sua vida alterada, quando o Hector, um divertido dragãozinho verde, aparece em sua casa com o propósito de treiná-la para ser a nova guardiã do livro dos feitiços.

Isso acontece, pois a bruxa boa Surulunda (Pilar Bardem) está velha demais e não poderá mais proteger o livro das garras do malvado mago Hieronymus (Ingo Naujoks), que fará de tudo para colocar suas mãos no livro e conseguir realizar seu sonho de construir uma máquina para dominar o mundo.

Claro que esse tipo de roteiro você já deve ter visto em diversos outros filmes de fantasia, mas a criançada que conferir o filme poderá se divertir com uma história que prega o poder da amizade, como tema principal.

Uma coisa que vale destacar é a dublagem nacional, que deixa o filme mais leve e faz com que ele consiga fluir melhor, pois as vozes já conhecidas acabam preendendo a atenção do público e causando uma sessão de nostalgia, para os que prestam a atenção nos trabalhos dos dubladores.

Vale lembrar, que mesmo não vindo com a marca Walt Disney no Brasil, quem assistir ao longa e foi criança na década de 70, com certeza vai se lembrar de outra produção na qual o estúdio trazia um dragão feito em animação tradicional como melhor amigo de um garoto (personagem real), isso mesmo, por diversos momentos, acabei relembrando do ótimo “Meu Amigo, o Dragão” (lançado recentemente em DVD), que mesmo com um roteiro completamente diferente de “A Bruxinha e o Dragão”, poderá gerar comparações entre os dragões animados.

Baseada na personagem dos livros de Knister, “A Bruxinha e o Dragão” (Hexe Lilli: Der Drache und das Magische Buch/ Lilly the Witch: The Dragon and the Magic Book) apresenta belos cenários e uma animação acima da média para o dragão Hector. Mesmo com o fraco roteiro e com alguns momentos cansativos no filme, sem duvida nenhuma é um sessão da tarde que agradará a garotada.

 


Crítica por:
Léo Francisco (PlanetaDisney)

 

 

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