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5 Frações de uma Quase História

 

(5 Frações de uma Quase História)

 

Elenco:

Luiz Arthur, Gero Camilo, Cynthia Falabella, Murilo Grossi, Claudio Jaborandy, Leonardo Medeiros, Jece Valadão, Nivaldo Pedrosa.

Direção: Cristiano Abud, Cris Azzi, Thales Bahia, Guilherme Fiúza, Lucas Gontijo, Armando Mendz.

Gênero: Comédia/Drama

Duração: 96 min.

Distribuidora:

Estreia: 09 de Maio de 2008

Sinopse:

Um fotógrafo obcecado por pés femininos; um homem que se projeta em situações vistas na TV; um apático funcionário público que recebe uma proposta de um juiz corrupto; um trabalhador de um matadouro com o casamento em crise; e uma secretária desiludida no amor que sonha em se casar. Estas cinco personagens terão suas vidas modificadas a partir de um quente final de semana.

Curiosidades:
» Estreia dos 6 diretores e da produtora Camisa Listrada em um longa-metragem de ficção.

 


Trailer:

 

Cartazes:

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Fotos:

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Cinco Dias de Guerra

 

(5 Days of War)

 

Elenco:

Val Kilmer, Dean Cain, Andy Garcia, Emmanuelle Chriqui, Heather Graham, Rupert Friend, Johnathon Schaech, Richard Coyle.

Direção: Renny Harlin

Gênero: Ação/Guerra

Duração: 113 min.

Distribuidora: Playarte Pictures

Orçamento: US$ 12 milhões.

Estreia: Direto em DVD – Novembro de 2011

Sinopse:

Baseado em fatos reais, o filme conta a história de um jornalista americano, seu cinegrafista e uma garota da Geórgia que acabam presos atrás das linhas inimigas, quando a Rússia invade o território, em agosto de 2008. Eles conseguem registrar terríveis crimes de guerra e vivem momentos importantes da história daquela região. Entre a verdade e a justiça, a guerra se alastra e transforma a tudo e a todos.

Curiosidades:
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Cartazes:

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4 Plumas

 

As 4 Plumas

(The Four Feathers)

Elenco: Heath Ledger, Wes Bentley, Kate Hudson, Djimon Hounsou, Michael Sheen, Lucy Gordon, Nick Holder, Alex Jennings.
Direção: Drama
Gênero: Drama
Distribuidora: Lumiére Brasil
Estreia: 13 de Junho de 2003
Sinopse: Shekpar Kapur (ELIZABETH) dirige Heather Ledger (O PATRIOTA), Wes Bentley (BELEZA AMERICANA) e Kate Hudson (indicada ao Oscar e vencedora do Globo de Ouro, QUASE FAMOSOS) nesse drama histórico, ambientado na Inglaterra e no Sudão, em 1884. Para seus amigos de longa data, Harry parecia ter tudo. Ele era um jovem tenente no exército mais poderoso do mundo, noivo de uma bela mulher, e filho de um famoso General – até o dia em que seu regimento foi convocado para uma batalha no Norte da África, e ele renunciou. Neste momento de medo, ele perde tudo – exceto as quatro penas da vergonha recebidas dos seus amigos. O único meio dele se redimir é assumir uma nova identidade, atravessar o Continente, enfrentar o perigo e encontrar o homem que deveria ter sido.
Crítica: Breve

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Fotos:

 

 

3 Macacos

3 Macacos

(Üç Maymun/ Three Monkeys)

Elenco: Hatice Aslan, Yavuz Bingöl, Ercan Kesal, Rifat Sungar, Cafer Köse, Gürkan Aydin.

Direção: Nuri Bilge Ceylan
Gênero: Drama
Duração: 109 min.
Distribuidora: Imovision
Estreia: 27 de Fevereiro de 2009

Sinopse: O político Servet (Ercan Kesal) dirige sozinho em uma estrada praticamente deserta. É noite e ele está com sono. Depois, um casal freia bruscamente ao ver um corpo caído na estrada. Com medo, eles decidem não fazer nada pela pessoa, que poderia estar morta ou viva, mas decidem anotar a placa do carro que está parado pouco depois e chamar a polícia. Servet liga para seu motorista, Eyüp (Yavuz Bingol), e lhe oferece uma grande quantia em dinheiro para que ele se entregue em seu lugar – afinal, é época de eleições. Eyüp aceita a oferta, o que acaba desencadeando uma série de fatos que vão desestabilizar sua família para sempre.

Curiosidades:
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3 Lados do Amor

3 Lados do Amor

(Puccini For Beginners)

Nota: 6

Elenco: Justin Kirk, Gretchen Mol, Elizabeth Reaser, Julianne Nicholson, Kate Simses.

Direção: Maria Maggenti
Gênero: Comédia Romântica
Duração: 82 min.
Distribuidora: Imagem Filmes
Estreia: Direto em DVD – Novembro 2009

Sinopse: Allegra (Elizabeth Reaser) é uma escritora nova iorquina pra lá de moderna, que por medo de compromisso toma um fora de sua namorada Samantha (Julianne Nicholson). Ela decide então tentar entender melhor seu medo de relacionamentos sérios e acaba acordando ao lado de Phillip (Justin Kirk), que conheceu em uma festa. Tentando curar uma ressaca e se convencer de que aquilo não passou de uma aventura boba, Allegra se vê em um, nada convencional, triângulo amoroso. Ninguém poderia imaginar que um namoro envolvesse tantas regras e tanto jogo de cintura.

Curiosidades:
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2 Dias em Nova York

(2 Days in New York)

 

Elenco:

Chris Rock, Julie Delpy, Albert Delpy, Alexandre Nahon, Kate
Burton, Dylan Baker.

Direção: Julie Delpy

Gênero: Comédia

Duração: 96 min.

Distribuidora: California Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 26 de Abril de 2013

Sinopse:
O jornalista e famoso apresentador de um programa de rádio Mingus (Chris Rock) e sua namorada francesa, a fotógrafa Marion (Julie Delpy), vivem confortavelmente num apartamento em Nova York com um gato e dois filhos de relacionamentos anteriores. Porém, quando o animado pai de Marion (interpretado pelo pai de Julie Delpy na vida real, Albert Delpy), sua irmã fogosa, juntamente com seu namorado ofensivo, aparecem sem avisar para uma visita internacional, começa uma confusão familiar que durará por dois dias inesquecíveis. Com franqueza sexual e muita extroversão, o trio não tem limites e ninguém passa despercebido por eles. Os visitantes provocam o casal em todos os quesitos, colocando seu relacionamento à prova. Continuação do sucesso, 2 Dias em Paris.

Curiosidades:

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Crítica: “Zé Colmeia – O Filme” por Thais Nepomuceno

Depois de Scooby Doo, é a vez de Zé Colmeia aportar nas telas do cinema. Adotando o live action (mesma tecnologia utilizada nos filmes de Scooby Doo), ele mescla os personagens Catatau e Zé Colmeia com atores (entre eles Anna Faris).

O longa conta a história do parque de Jellystone, que tem sua vegetação comprometida com a sua privatização através da venda realizada pelo prefeito, a fim de ter lucros e conseguir votos. Com isto, a dupla tenta de tudo para proteger o parque.

Assim como os desenhos, este mostra Zé Colmeia e seu fiel escudeiro Catatau, em aventuras no parque em busca de cestas de picnic e confusões. A amizade entre eles não se abala e a devoção de Catatau atinge os pontos altos no filme. Além deles, a trama conta com um prefeito ganancioso e atrapalhado; um assistente puxa-saco; uma documentarista (Faris) que adora animais; um guarda idealista e um outro burro. Estes personagens transformam o longa numa grande alegoria de humor pastelão que fez sucesso nas décadas anteriores e que hoje em dia perdeu lugar para os mangás ou Ben 10. Entre eles o que mais causa empatia nos espectadores é o Sancho Pança da vez, o Catatau.

Apesar de se embasar em um humor antiquado, o longa tem como tema a amizade e questões ambientais. Para os adultos, Zé Colmeia – O filme serve como um revival, mas deixando a desejar quando caminha para o sentimentalismo com personagens caricaturais; mas para as crianças, que não conheceram as estupendas produções de Hanna-Barbera, é uma ótima oportunidade de conhecer a dupla de ursos comilões e atrapalhados.

E se os espectadores tiverem oportunidade, vejam legendado com Justin Timberlake (Shrek para sempre) como Catatau e Dan Akroyd (Eu os declaro Marido e… Larry) como Zé Colmeia.

Crítica por: Thais Nepomuceno (Blog)

Crítica: “Zé Colmeia – O Filme” por Edu Fernandes

Sinopse: O parque onde moram Zé Colmeia e Catatau corre o risco de ser fechado. Para evitar o pior, eles resolvem ajudar o guarda florestal a arrecadar fundos para recuperar as finanças do local.

A infância de gerações foram marcadas pelas aventuras de um urso guloso e muito inteligente. O desafio para Zé Colmeia – O Filme (Yogi Bear) fazer sucesso no cinema é grande: cativar as crianças de hoje em dia, ter uma linguagem de acordo com valores éticos atuais e ainda não desagradar os fãs mais antigos. A boa notícia é que todas essas tarefas foram cumpridas pela produção.

A opção de misturar personagens animados com atores de carne e osso leva a uma lembrança de Scooby Doo, que não emplacou nos cinemas. O melhor é deixar essas lembranças amargas para trás e embarcar nas peripécias de Zé Colmeia, sempre acompanhado pelo Catatau. Para os fãs brasileiros vale informar que a dublagem usou as mesmas vozes do desenho animado para os ursos.

As piadas de pastelão originadas pelos planos de Zé Colmeia para roubar cestas de comida dos visitantes do parque continuam presentes. Esses momentos foram muito bem inseridos em uma história que traz a preocupação ecológica como tema. Assim, constrói-se um roteiro verdadeiramente cinematográfico sem macular a aura do personagem.

 

 

Outro ponto engraçado é perceber que o vilão é o prefeito: um político que anseia cargos públicos mais altos, em campanha para ser governador. Uma das características mais malvadas dele está em não se preocupar com as contas da sua gestão e tentar cobrir os rombos com privatizações. Qualquer semelhança com a realidade pode deixar os espectadores mais conscientes um pouco tristes na sessão de um filme cômico.


Crítica por: Edu Fernandes (CineDude)

Crítica: “Zuzu Angel” por Edson Barros

O cinema brasileiro vem ganhando força com as cinebiografias. Depois de sucessos retumbantes como “Cazuza”, “Olga” e “2 Filhos de Francisco”, a produção nacional recebe mais exemplar de qualidade: “Zuzu Angel”. O filme é dirigido por Sérgio Rezende, que tem experiência no trato de personagens reais, como em “Mauá – O imperador e o Rei” e “Lamarca”. Estilista famosa, Zuzu Angel enfrentou o regime militar brasileiro dos anos 70 para descobrir o paradeiro do filho desaparecido e, depois, ter o direito de enterrar seu corpo. Para isso, foi bater incansavelmente nas prisões da ditadura militar, procurou aliados no exterior e denunciou a repressão através de sua moda.

Zuzu é interpretada com força por Patrícia Pillar. O filme abrange a vida da estilista no período de 1971 – quando o filho Stuart (vivido por Daniel de Oliveira, o “Cazuza”), militante do movimento de esquerda, desaparece – até sua morte em 1976, inicialmente divulgada como acidental, mas depois reconhecida como assassinato, nos anos 90.

O diretor Sérgio Rezende adotou uma narrativa contida, quase de documentário, para contar a história. Ao contrário de “Olga”, por exemplo, a produção não pende para o dramalhão. Apesar do cuidado, algumas cenas soam desnecessárias, como, por exemplo, o longo trecho em que Zuzu e uma das filhas lêem uma poesia de Stuart.
Com Patrícia Pillar praticamente o tempo todo na tela, os demais personagens
vão aparecendo em flash-backs. Por isso mesmo, as participações de Luona
Piovani como Elke Maravilha, de Leandra Leal, como a esposa de Stuart, e a
do próprio Daniel de Oliveira são breves.

Fique atento à ótima atuação do ator Nelson Dantas, morto recentemente, na
comovente cena como o pai do revolucionário Lamarca. Outro destaque é a bela
música “Angélica”, de Chico Buarque, feita em homenagem a Zuzu Angel em 1977
e tocada no momento em que sobem os créditos.


Site Oficial : —

Crítica por: Edson Barros

 

 

Crítica: “Zumbilândia” por Janaina Pereira

De tempos em tempos filmes trash ganham seu espaço no coraçãozinho dos cinéfilos. O escolhido da vez é o bizarro, mas divertido Zumbilândia (Zombieland). Misto de terror e comédia, o longa mostra a história de alguns americanos sobreviventes que tentam sobreviver em um mundo infestado de zumbis sedentos de sangue.

Isso mesmo! Os EUA viraram uma terra de ninguém, ou melhor, uma terra de zumbis. Poucos conseguem escapar da fúria dos seres bizarros, e um deles é o nerd Columbus (Jesse Eisenberg), que costuma fugir de tudo aquilo que o assusta. Em uma de suas fugas ele conhece o figuraça Tallahassee (Woody Harrelson), que não tem medo de nada.

No mundo repleto de zumbis, os dois são a dupla perfeita de sobreviventes. E tentando buscar um utópico lugar seguro, cruzam pelo caminho de duas irmãs trapaceiras (a bela Emma Stone e a eterna – e crescida – Miss Sunshine Abigail Breslin) e entre confusões, fugas e até um encontro inusitado com o ator Bill Murray – na melhor sequência do filme – eles vão se livrando dos zumbis que atravessam suas vidas. Mas, é claro, haverá um confronto final.

 

 

Zumbilândia pode virar série, franquia, ou ficar por aqui mesmo. É certo que garante diversão para todos as idades e dá uma força aos meninos nerds, atualmente os maiores galãs do cinema. Pois é, não disse que era um filme bizarro?

Crítica por: Janaina Pereira (Cinemmarte)