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Crítica 3 | Interestelar

Aventura espacial é luxuosa, mas burocrática.

Foi em 2006 que Steven Spielberg, em parceria com a Paramount, pensou em realizar o projeto Interestelar, uma ficção científica baseada na obra do físico teórico Kip Thorne, e que necessitava de tempo para ser produzida devido a variedade de temas e locações. Um ano depois, o roteirista Jonathan Nolan – que já havia feito Amnésia (2000) e O Grande Truque (2006) – chegou a ser contratado para escrever o longa, mas, por problemas de agenda, Spielberg resolveu larga o troço. E só em 2013 que seu parceiro e irmão Christopher Nolan, por recomendação, entrou em acordo com a produtora para comanda-lo.

Antes de tudo, é valido destacar que este é, sem duvidas, o trabalho mais ambicioso da carreira do diretor, e não apenas no que refere ao orçamento, o que impressiona, pois coleciona títulos como O Cavaleiro das Trevas (2008) e A Origem (2010), mas em amplitude de argumentos e complexidade histórica.

Aparentemente, a trama não diz ser assim tão cabeçuda, pelo contrário, temos uma plot até bem convencional: o conto se passa na Terra que está cada vez mais inabitável e escassa de reservas naturais, quando um grupo de astronautas recebe a missão de ir ao espaço em busca de planetas que possam abrigar a população terrestre. Uma tarefa bastante arriscada que pode durar décadas e fazer com que os tripulantes nunca mais vejam seus entes queridos. Na ponta do iceberg está o ex-piloto e agora fazendeiro Cooper (Matthew McConaughey), um viúvo que tem dois filhos, mas ver-se na situação de ter que se arriscar para salvar não só o futuro da humanidade, mas o das próprias crianças.

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As coisas começam mesmo a acontecer quando o grupo interplanetário dá de cara com diversos empecilhos técnicos e dramas pessoais, mais ainda numa revelação que, de certa maneira, pode mudar completamente o sentido dessa incumbência social. É até interessante como Christopher Nolan aborda tópicos tão delicados como a partida, o amor e a família. Possuindo uma visão psicologicamente densa e, no terceiro ato, dialogando bem sobre o caso. A relação de Cooper e sua filha Murph (Mackenzie Foy e Jessica Chastain) é de fato o ponto alto da obra, e muito disso deve-se ao desempenho dos atores. McConaughey está ótimo novamente e Chastain, mesmo aparecendo pouco, rouba a cena.

Não podemos, também, apontar erros em Interestelar no que se refere à estética visual. O design de produção é belíssimo, nunca extravagante e quase todo feito em cima de objetos legítimos, edificados por caríssimos efeitos práticos. As tomadas impressionam por sua plasticidade tátil. Os planos mais abertos são verdadeiros deleites panorâmicos, mais ainda se vistos na tecnologia IMAX. O diretor de fotografia Hoyte Van Hoytema (Ela) – substituto de Wally Pfister (Transcendence) que assinou os trabalhos anteriores do cineasta -, confere tons frios e precisos para com a atmosfera temperamental dos personagens.

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Bem como seus acertos, os problemas também são evidentes. O mais grave deles é a narrativa, que segue um esquema linear e convencional, apresentando seus personagens e o que estes terão que enfrentar. Nada demais, até aí, a questão é como isso é realizado. Talvez preocupado em fundar seu gigantesco plano de fundo, o diretor no início tenha dado pouca atenção para as figuras mais importantes do conto. Sim, porque simplesmente não criamos o processo de identificação, não compramos o drama familiar e tampouco sentimos a partida de Cooper.

Pior: diferente do recente Gravidade (2013), onde quase não respirávamos atormentados pela ocasião aludida, aqui inexiste aflição nos atos espaciais do protagonista. Veja que, mesmo tendo em vista toda preocupação latente, o sujeito parece estar à vontade e até consegue se divertir com certas situações. Os diversos entraves vividos pela tripulação, apesar de bem realizados do ponto de vista técnico, são investidos de forma catártica e excluem qualquer credibilidade e apreensão.

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Também é notado algo que acompanha o Nolan em vários de seus trabalhos: o didatismo narrativo. Com quase três incultas horas de duração, o longa soa ser absolutamente prolixo, e por fatores que facilmente poderiam ser evitados. Tendo grande apreço pelo tema abordado, o cineasta dedica quase que 30% do seu filme a explicações pseudocientíficas que pouco interessa ou acrescenta a trama central, parecendo impossibilitado de seguir adiante sem antes esclarecer o que vai fazer – como se um livro escrevesse, esquecendo os artifícios cinematográficos a seu dispor. A trilha sonora de Hans Zimmer também não é inspiradora e pouco soma, alguns tons lembram o clássico Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977).

Desaponta mais ainda perceber que toda essa parafernália de rudimentos nada mais é que uma metáfora para o legado, a conscientização e a preservação humana. Entretanto, não se pode dizer que é um filme ruim, pois possui uma ideia fabulosa (e mal executada) e consegue ser eficiente em vários outros aspectos. Porém jamais poderia se comparar a obras como 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968) ou Blade Runner: o Caçador de Andróides (1982), a semelhança mais correta seria Prometheus (2012).

Toy Story 4 é anunciado para 2017!

A Disney acabou de anunciar em conferência a quarta parte da franquia ‘Toy Story‘.

Dirigida por John Lasseter, que comandou os dois primeiros filmes, a nova continuação da série animada da Pixar chegará aos cinemas em 16 de junho de 2017.

Mais detalhes sobre ‘Toy Story 4‘ devem surgir em breve.

Toy Story 3‘ deveria ter encerrado a saga de Woody e Buzz Lightyear em 2010, mas após faturar mais de um bilhão pelo mundo, os estúdios agora resolveram trazer a franquia de volta.

Enquanto o quarto filme segue em desenvolvimento, ‘Toy Story‘ ganhará um novo especial de TV neste de fim de ano. Intitulado ‘Toy Story That Time Forgot‘, o especial se passa durante uma brincadeira de Natal, mostrando a famosa turma de personagens em território desconhecido quando o mais divertido grupo de figuras de ação se revela perigosamente delirante. Caberá a tricerátopo Trixie salvar sua gangue e trazer todos de volta são e salvos ao quarto de Boonie.

Toy Story That Time Forgot‘ será exibido na TV americana em 2 de dezembro.

Veja o trailer:

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Crítica 2 | Interestelar

A nova obra-prima (ou quase) de Christopher Nolan

Você gosta de ficção científica? Se interessa por ciência, exploração do universo, desbravamentos interplanetários, “buracos de minhoca”, realidades paralelas, contatos alienígenas, o futuro da humanidade e paradoxos temporais? Se sua resposta para os itens acima for não, porém, tiver gosto por uma ótima obra cinematográfica, Interestelar ainda assim pode ser recomendado para você. Trata-se do novo filme de grande hype do superprestigiado Christopher Nolan, diretor surgido na década passada que com oito filmes no currículo (agora nove) escalou para se tornar um dos maiores nomes da indústria.

Nolan é daquele tipo de cineasta que consegue transitar nos dois mundos. É um diretor autoral, assinando quase todos os roteiros de seus filmes (ao lado do irmão Jonathan, como é o caso aqui), que cria obras ao seu modo mesmo trabalhando dentro de um grande estúdio. A razão para os executivos deixarem Nolan correr tão solto, já que seus orçamentos costumam não ficar abaixo dos maiores blockbusters produzidos na atualidade, é que o diretor garante seu retorno, sendo extremamente lucrativo. Seus filmes conseguem ser inteligentes o suficiente para despertar elogios inflados dos críticos, ao mesmo tempo alcançado o topo das bilheterias de cada ano respectivo.

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Nolan é popular e elitista. Quantos cineastas podem dizer isso em sua história? Somente os grandes. E Nolan sem dúvidas atingiu este patamar. Interestelar, no entanto, não estava nos planos originais do diretor. Nasceu como uma ideia da mente de outro grande, Steven Spielberg, vinculado ao projeto desde 2006. Na época, Spielberg contratou Jonathan Nolan para desenvolver sua ideia sobre exploração espacial, grande paixão do pai de E.T. – O Extraterrestre. Em 2012, Spielberg optou por deixar o projeto. Foi quando Jonathan o apresentou para o irmão, Christopher, que decidiu acrescentar traços de um roteiro próprio. Dessa mescla nasceu Interestelar, que grande parte do mundo poderá conferir a partir deste fim de semana.

Na trama passada no futuro, a Terra encontra-se sem recursos naturais, como alimentos e água. Alguns fazendeiros ainda resistem, tentando prover suas famílias. Contra eles, grandes tempestades de areia surgem de tempos em tempos tornando a vida no planeta cada vez mais difícil. O ressurgido Matthew McConaughey vive Cooper, viúvo, morador de uma cidadezinha do interior americano, e responsável por uma fazenda. Seu principal objetivo na vida é cuidar do casal de filhos pequenos, Tom e Murph, além do sogro (papel do veterano John Lightgow).

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Com o passado de exímio piloto, trecho mostrado apenas através de um pesadelo no início, Cooper desperta o interesse dos cientistas restantes da NASA, a fim de encontrar um novo local que servirá de moradia para a raça humana após a Terra se tornar completamente inabitável – o que ocorrerá em pouco tempo. Além das vertentes de drama familiar e extrema ficção científica espacial, Interestelar é também uma obra ecológica e um alerta. Assim, o protagonista se encontra num dos maiores dilemas dramáticos de todos os tempos: abre mão da família (em especial os filhos) para garantir-lhes, ou ao menos tentar, um futuro a salvo, ou permanece ao seu lado e deixa a humanidade se extinguir.

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Sua decisão o assombrará por toda a vida, e além de trazer grande reflexão existencialista sobre como nossas ligações afetivas possuem um significado muito maior do que apenas o pessoal, a jornada do herói ganha novos contornos na criação do roteiro dos irmãos gênios. O elenco grandioso é um chamariz à parte, e todos são postos à prova pelos Nolan, seja na exigência da direção ou na entrega de bons diálogos, ora científicos, em outros dramáticos. Além de mais uma performance assombrosa no repertório do protagonista McConaughey, Interestelar conta com atuações eficientes de gente como Michael Caine, John Lightgow, Ellen Burstyn, Casey Affleck e a pequena Mackenzie Foy.

Duas outras participações ganham enorme destaque no filme (além de uma especial não creditada de certo astro). Anne Hathaway (31 anos, duas indicações e uma vitória no Oscar) e Jessica Chastain (37 anos, duas indicações no Oscar) sãos duas das maiores estrelas da atualidade em Hollywood, e talentos de enorme prestígio. Hathaway vive Amelia Brand, uma das cientistas que partem na exploração espacial ao lado do protagonista, e Chastain interpreta Murph, numa de suas três variações ao longo do tempo.

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Interestelar é uma obra talvez muito à frente, que ganhará maior importância com o passar do tempo – assim como as demais obras-primas do gênero. Filmes dos quais o diretor afirma ter pego referências, vide Alien, O Oitavo Passageiro (1979), Blade Runner: O Caçador de Androide (1982), Guerra nas Estrelas (1977), Contatos Imediatos do Terceiro Grau (1977) e, obviamente, a obra quintessencial do gênero, 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968). O próprio Nolan afirma nunca ter feito nada parecido com seu novo filme, de certa forma isso é verdade. Interestelar é sua produção mais cientificamente complexa, a mais séria e a de maior dramaticidade.

Uma discussão sobre o filme poderia durar ao menos três dias, para que todos os tópicos (que incluem criação de cenários, mundos, efeitos, design de produção, funcionalidade de naves, equipamentos e robôs, e todos os trechos que constituem a obra em seus 169 minutos de exibição) fossem propriamente endereçados. Uma coisa é certa, no entanto, é impossível para qualquer ser humano (o que inclui críticos de cinema) sair da exibição com 100% de entendimento sobre tudo o que foi apresentado. E talvez minha nota não seja mais alta justamente por isso. Interestelar é uma obra para ser revisitada e esmiuçada.

Crítica | November Man: Um Espião Nunca Morre

Meu nome é Brosnan, Pierce Brosnan

Baseado no livro There Are No Spies, do americano Bill Granger, November Man: Um Espião Nunca Morre é o novo thriller de ação dirigido pelo eficiente e diversificado Roger Donaldson. O cineasta australiano tem na carreira de tudo um pouco. Desde ficção científica/terror (A Experiência), filme catástrofe (O Inferno de Dante), obras políticas (Treze Dias que Abalaram o Mundo), e dramas pessoais (Desafiando os Limites). Aqui, Donaldson volta a se aventurar pelo cinema de espionagem, após Sem Saída (1987) e O Novato (2003), recobrando a parceria com Pierce Brosnan, do filme de vulcão citado.

Apesar dos fatores apresentados, o chamariz aqui é realmente a presença do classudo Brosnan voltando a interpretar um agente secreto 12 anos após abandonar sua permissão para matar em nome da Rainha, como James Bond, um dos personagens mais icônicos da sétima arte. Apesar de não ser o preferido da maioria na pele de 007, Brosnan personificou o espião para toda uma geração, como a minha, que puderam conferir os filmes da série no cinema por volta da década de 1990.

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As coincidências com o universo criado pelo romancista Ian Fleming não param por aí, pelo menos na versão desta história nas telas. November Man conta ainda com a presença de uma verdadeira bondgirl. A ucraniana Olga Kurylenko foi a protagonista feminina de Quantum of Solace (2008), já na era Craig. Apesar das interessantes curiosidades, o resultado final da obra é um tanto quanto morno. O filme reprisa o básico do gênero e soa mais como alguma continuação de Busca Implacável (2008), do que de fato com as superproduções do maior espião do cinema.

November Man não consegue exibir um entretenimento divertido, no qual a ação é o que mais conta, ao mesmo tempo em que não é sério o suficiente para ser completamente respeitado. Brosnan é o que salva aqui, com mais charme e elegância em sua performance aos 61 anos do que a maioria dos pseudo astros da atualidade. Infelizmente não é o bastante para recomendar o filme, já que todo o resto não o acompanha.

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No roteiro adaptado por Karl Gajdusek, da “obra-prima” Reféns (2011), e Michael Finch, da “obra-prima” Predadores (2010), Peter Devereaux (Brosnan) é um superagente da CIA. Uma de suas incumbências é apadrinhar e ensinar o jovem David Mason. Anos mais tarde, com o protagonista já devidamente aposentado, mestre e pupilo voltam a se encontrar, dessa vez como rivais, quando o personagem de Brosnan é tragado de volta ao jogo devido a uma situação pessoal.

November Man é rotineiro. Não cria situações de brilho para deslanchar. Além disso, conta com “âncoras” o puxando para trás. A primeira atende pelo nome de Luke Bracey, o intérprete do jovem espião Mason. Talvez de importância para a trama equivalente ao personagem de Brosnan, Mason deveria refletir a humanidade de Devereaux, ou a falta dela, num verdadeiro jogo de bate e volta. Infelizmente seu protagonista não consegue manter o nível ao dividir momentos com o veterano ator irlandês. Já Kurylenko, sofre com uma personagem estereotipada, que repete Camille, a mocinha atrás de vingança (um dos clichês mais básicos em filmes assim) do citado filme de 007.

Crítica | Interestelar

Não consuma a ternura com apenas uma boa noite, sonhe, imagine e principalmente acredite, é real! Para alegria dos cinéfilos de todo o planeta, o cineasta norte-americano Christopher Nolan volta aos cinemas com mais um daqueles trabalhos impactantes que, dessa vez, vai deixar até o Stephen Hawking de cabelos em pé. Interestelar é um drama que mostra a saga da humanidade rumo ao desconhecido mundo das galáxias e da relatividade do tempo no espaço. Orçado em 150 Milhões de dólares e com câmeras Imax sendo utilizadas em grande parte das filmagens, o novo trabalho do espetacular diretor da lendária trilogia do homem morcego é mais um daqueles filmes eletrizantes que valem a pena serem conferidos numa sala de cinema.

Na trama, somos jogados a um futuro onde a Terra vem consumindo boa parte de suas reservas naturais, deixando o planeta em situação extrema. Assim, com o aval da extinta Nasa, no caso, um grupo de astronautas, liderados pelo ex-engenheiro e piloto espacial Cooper (Matthew McConaughey), que precisou abandonar sua família para seguir nessa viagem, recebe a missão de verificar possíveis planetas para receberem a população mundial, possibilitando a continuação da espécie. Paralelo a isso, ainda na Terra, a filha de Cooper, Murph (primeiro Mackenzie Foy, depois Jessica Chastain, depois Ellen Burstyn), se jogará em sua própria jornada para tentar ajudar a terra.

O tempo é relativo? Todos temos medo do tempo? Qual a essência da vida? Interestelar apresenta argumentos que nos confundem quando pensamos nessas questões existenciais. O filme é difícil quando analisamos as teorias físicas implícitas. Até o físico teórico Kip Thorne foi chamado para auxiliar o roteiro, deixando o mais real e trivial possível cada ideia. O importante é que uma mensagem é dada de maneira genial, e avança muito além dos conceitos físicos do universo, fala sobre nós seres humanos e nosso modo de pensar. As inflexões no roteiro, deixam o público com o os olhos grudados em cada detalhe apresentado, conhecendo Nolan como conhecemos sabemos que esses detalhes farão a diferença no final da história.

Nolan, que é acostumado a realizar obras de grandes durações, consegue bater seu recorde pessoal com os 169 minutos de Interestelar, esse é o filme mais longo da carreira desse diretor único. As variantes desse ótimo roteiro levam o público a diversos momentos de interação. De ficção científica, pula para um drama e depois somos jogados para um suspense de tirar o fôlego. O cineasta, conhecido pelo seu perfeccionismo extremo, reuniu um elenco de primeira linha e escolheu o ótimo Matthew McConaughey (que após seu Oscar, emplaca um belo trabalho após outro) para o papel principal. Falando sobre o ótimo elenco, não tem como deixarmos de destacar os ótimos Casey Affleck e Matt Damon, além da bela Jessica Chastain, que possuem cenas brilhantes durante a fita.

Uma lição que fica dessa história é a de que o amor transcende espaço e tempo e se torna uma variável única nesse imenso e desconhecido universo que vivemos. Essência da vida? Poesia? Sim! Esse é um trabalho de um dos melhores diretores que já ligaram uma câmera e transformaram histórias em lendas. Temos muita sorte de sermos contemporâneos de Nolan, muita sorte. Mais uma vez, brilhante! Bravo!

Made in China

(Made in China)

 

Elenco: Regina Casé, Xande de Pilares, Luís Lobianco, Otávio Augusto, Juliana Alves.

Direção: Estevão Ciavatta

Gênero: Comédia

Duração: 98 min

Distribuidora: H2O Filmes

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 6 de Novembro de 2014

Sinopse: 

Vendedora na Casa São Jorge, a loja de brinquedos de Seu Nazir (Otávio Augusto), que fica na Saara, Francis (Regina Casé) decide investigar como os recém-chegados chineses da loja Casa do Dragão vendem mercadorias a preços tão baixos. Para salvar o comércio do patrão e garantir sua clientela, ela vai investigar os concorrentes com a ajuda do namorado Carlos Eduardo (Xande de Pilares) e da companheira de trabalho Andressa (Juliana Alves).

Crítica em vídeo:

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Curiosidades: 

» Um enorme estúdio, de 1,2 mil metros quadrados, foi construído no bairro de Jacarepaguá.

 

Trailer:

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Cartazes: 

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Fotos: 

 

 

A Mansão Mágica

(The House of Magic)

 

Elenco: Cinda Adams, George Babbit, Murray Blue

Direção: Jeremy Degruson, Ben Stassen

Gênero: Animação

Duração: 106 min.

Distribuidora: Imagem

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 6 de Novembro de 2014

Sinopse: 

Abandonado pela família, o pequeno Trovão é acolhido na misteriosa mansão do mágico Leonardo. Sem imaginar onde está se metendo, ele encontra um divertido grupo de animais e uma incrível variedade de autômatos e aparelhos com poderes mágicos, que auxiliam o velho mago em seus truques. Porém, nem todos ficam felizes com a chegada do novo morador. Inconformados, o coelho Zeca e a rata Nina iniciam planos para expulsar Trovão de uma vez por todas. A situação piora ainda mais quando Leonardo vai parar no hospital e seu sobrinho tenta se aproveitar da situação para lucrar com a venda da mansão. Agora cabe ao jovem Trovão criar um plano para salvar o seu novo lar e provar que também merece um lugar na mansão mágica.

Curiosidades: 

» Lançado com cópias 3D.

 

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Mão na Luva

(Mão na Luva)

 

Elenco: Roberto Bomtempo, Miriam Freeland, Chico Pelúcio

Direção: José Joffily, Roberto Bomtempo

Gênero: Drama

Duração: 70 min

Distribuidora: Festival Filmes

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 6 de Novembro de 2014

Sinopse: 

Após 13 anos juntos, Lúcio e Sílvia decidem se separar. O casal que costumava lembrar o encaixe de uma mão na luva, por conta do seu perfeito entendimento, passa a última noite juntos. O último momento revela lembranças, acusações e segredos ocultados durante o relacionamento.

Curiosidades: 

» Baseado na peça de teatro homônima, de Oduvaldo Vianna Filho.

 

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Uma Passagem para Mário

(Uma Passagem para Mário)

 

Elenco: Eric Laurence, Mário Duques

Direção: Eric Laurence

Gênero: Documentário

Duração: 77 min

Distribuidora:

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 6 de Novembro de 2014

Sinopse: 

Eric Laurence planeja uma viagem com o grande amigo Mário Duques, que tem câncer. Partir do Recife, cruzar a Bolívia e finalmente chegar ao deserto do Atacama, no Chile. Mais do que um diário de viagem, um documentário sobre amizade, vida e morte.

Curiosidades: 

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Apneia

(Apneia)

 

Elenco: Marjorie Estiano, Thaila Ayala, Marisol Ribeiro, Maria Fernanda Candido, Fernando Alves Pinto

Direção: Mauricio Eça

Gênero: Drama

Duração:

Distribuidora: Elo Company

Orçamento: R$ — milhões

Estreia: 6 de Novembro de 2014

Sinopse: 

História de Chris, uma jovem de vinte e poucos anos, linda, rica e extremamente entediada. Ela tenta a todo custo encontrar um sentido na vida, o que parece estar sempre distante. Ela e suas amigas começam a perceber o quanto seus atos inconsequentes podem influenciar, ou até mesmo alterar radicalmente, seus destinos e dos outros.

Curiosidades: 

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