quinta-feira , 27 fevereiro , 2025
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Truque de Mestre

(Now You See Me)

Elenco:

Jesse Eisenberg, Mark Ruffalo, Isla Fisher, Morgan FreemanMichael Caine, Woody Harrelson, Alex Kruz, Chris Browning, Common,
Dave Franco, Elias Koteas, Han Soto, Mélanie Laurent.

Direção: Louis Leterrier

Gênero:  Suspense

Duração: 115 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ 70milhões

Estreia

5 de Julho de 2013

Sinopse:

Em ‘Truque de Mestre‘, dois ilusionistas famosos começam a roubar bancos, e fazer do assalto um show de mágica. Após os roubos, eles jogam o dinheiro para a platéria presente. O FBI descobre o truque e tenta capturá-los.

Curiosidades:

» Morgan Freeman (‘Batman – O Cavaleiro das Trevas’) é Thaddeus, um ex-mágico que ficou famoso expondo os truques de outros ilusionistas, estilo Mr. M. Mark Ruffalo (‘Minhas Mães e Meu Pai’), Woody Harrelson (‘Amizade Colorida’), Dave Franco (‘A Hora do Espanto’), Michael Caine (‘Batman – O Cavaleiro das Trevas’) e Isla Fisher (‘Os Delírios de Consumo de Becky Bloom’)também estão no elenco.

» Boaz Yakin (‘Príncipe da Pérsia’) roteiriza.

Cine Agenda:

Trailer:

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Cartazes:

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Fotos: 

 

O Casamento do Ano

(The Big Wedding)

 

Elenco:

Robert De Niro, Amanda Seyfried, Katherine Heigl, Robin Williams, Topher Grace, Susan Sarandon, Ben Barnes, Diane Keaton, Marc Blucas, Christine Ebersole, Kyle Bornheimer.

Direção: Justin Zackham

Gênero: Comédia

Duração: 89 min.

Distribuidora: Imagem Filmes

Orçamento: US$ 35 milhões

Estreia: 30 de Agosto de 2013

Sinopse:

Al (Ben Barnes) esta prestes a se casar com Missy (Amanda Seyfried) quando recebe a notícia de que sua mãe biológica, uma católica fervorosa, virá ao casamento. A partir daí, seus pais adotivos Don (Robert de Niro) e Ellie (Diane Keaton), que são separados há anos precisarão fingir serem casados novamente para não decepcioná-la. Mas a farsa leva toda a família a relembrar os laços que os uniram, numa história comovente e engraçada durante o que será o casamento do ano.

Curiosidades:

» Justin Zackham (‘Antes de Partir’) é o responsável pelo roteiro e direção.

Cine Agenda:


Trailer:

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Cartazes:

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Fotos:

 

 

Reino Escondido

(Epic)

Elenco:
Vozes no original de: Josh Hutcherson, Amanda Seyfried, Colin
Farrell, Jason Sudeikis, Beyoncé Knowles, Aziz Ansari,
Johnny Knoxville, Steven Tyler, Judah Friedlander, Pitbull.

Direção:
Chris Wedge

Gênero:
Animação

Duração:
— min.

Distribuidora:
Fox Film

Orçamento:
US$ — milhões

Estreia:
17 de Maio de 2013

Sinopse:
Em ‘Reino Escondido‘, uma adolescente é magicamente
transportada para um universo secreto, e precisará da
ajuda de vários seres místicos para conseguir
salvar seu mundo, e o universo secreto, de uma força
maligna.

Curiosidades:

» A 20th Century Fox Animation e a Blue Sky Studios
contrataram um elenco de vozes de ouro para sua nova animação,
intitulada ‘Reino Escondido‘ (Epic). Beyoncé
(Queen Tara), Steven Tyler (Nim Galuu), Colin
Farrell
(Ronin), Amanda Seyfried (Mary Katherine),
Josh Hutcherson
(Nod), Johnny Knoxville (Mandrake),
Aziz Ansari (Mub), o rapper Pitbull (Bufo) e
Jason Sudeikis
(Bomba) vão dublar os respectivos
personagens.

» Chris Wedge (‘A Era do Gelo’) dirige.

» A animação em CGI 3D é dos mesmos produtores de ‘A Era do Gelo‘ e ‘Rio‘.

 

Trailer:

 

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Cartazes:

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Fotos:

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Gente Grande

(Grown Ups)

 

Elenco: Adam Sandler, Salma Hayek, Rob Schneider, Maria Bello, Maya Rudolph, Chris Rock, Kevin James, David Spade, Tim Meadows.

Direção: Dennis Dugan

Gênero: Comédia

Duração: 102 min.

Distribuidora: Sony Pictures

Estreia: 24 de Setembro de 2010

Sinopse:
Gente Grande, com Adam Sandler, Kevin James, Chris Rock, Rob Schneider e David Spade, é uma comédia sobre cinco amigos, que faziam da parte do mesmo time de basquete, que se re-encontram após vários anos para o funeral do seu treinador. Com as esposas (Salma Hayek, Maria Bello, Maya Rudolph) e os filhos na cidade, eles passam juntos o fim de semana de 4 de julho, na casa do lago onde,alguns anos antes, comemoraram o campeonato. E, ao rememorar os tempos antigos, eles descobrem que envelhecer não significa necessariamente amadurecer.

Curiosidades:
»


Trailer:


Cartazes:

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Sem Dor, Sem Ganho (2)

A piada sem graça e anabolizada de Michael Bay.

Recentemente, tivemos a estreia do novo trabalho de Sofia CoppolaBling Ring: A Gangue de Hollywood, que contou a curiosa e verídica história de um grupo de jovens desocupados que decidiram invadir a casa de famosos, para roubar seus pertences e mostrar aos quatro ventos tais feitos. Nesse caso, Sofia optou seguir por uma linha mais cínica, deixando o vazio de seus protagonistas aflorarem em tela, com intuito que o público pudesse enxergar mais afundo a futilidade latente da nossa atual geração.

Agora foi a vez de o cineasta Michael Bay mostrar sua visão de mais um caso intrépido, que aconteceu nos Estados Unidos, e que, assim como o longa da Coppola, é inspirado num artigo jornalístico. Esse, de Pete Collins, do Miami New Times. Obviamente, Bay, que vinha de (péssimos) trabalhos megalomaníacos, do ponto de vista orçamentário, como a franquia Transformers, não adaptaria um simples conto, sem que esse fosse recheado de muitas cenas de ação, perseguições desenfreadas e, principalmente, houvesse a incursão das forças policiais americanas, em relação aos episódios.

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Em meados dos anos 90, o fisiculturista, e instrutor de academia, Daniel Lugo (Mark Wahlberg), após algumas conversas com um de seus alunos, o conhecido e milionário criminoso Victor Kershaw (Tony Shalhoub), descobre que o caminho para ascensão e riqueza pode ser rápido e simples, mesmo que este tenha que ser trilhado de forma inescrupulosa. Lugo reúne-se com um amigo de trabalho, Adrian Doorbal (Anthony Mackie), e Paul Doyle (Dwayne The Rock Johnson), um ex-presidiário com fama de barra pesada, e bola uma espécie de golpe, que consiste em sequestrar o próprio Kershaw, e, através de torturas, fazer com que ele passe os bens para o seu nome.

É curioso, e até interessante, o formato como Michael Bay decide contar essa aventura. Bebendo muitissimamente na fonte dos irmãos Joel e Ethan Coen, o diretor, inicialmente, engendra uma narrativa que miscigena, a todo tempo, o humor ao drama, e que flerta, constantemente, com o gore. Algo, também, muito habitual nos filmes de Quentin Tarantino. As múltiplas trucagens gráficas, com letreiros e objetos jogados em tela, junto à belíssima estética fílmica – que se energiza pela intensa fotografia de Ben Seresin (Incontrolável), evidenciando o chamativo designer de produção, assinado por Jeffrey Beecroft (Os 12 Macacos), e que ganha ainda mais cores com a direção de arte de Sebastian Schroder (Adrenalina 2) – impressiona visualmente e tem total função narrativa, fazendo com que o espectador embarque naquele surreal universo.

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E que, de certa forma, se deixa mesmo levar pela trama, e durante todo primeiro ato, aceita o agressivo apelo visual proposto. Só que, quanto mais o tempo passa, o conto vai definhando e tornando-se cada vez mais desinteressante. Isso, por Bay não conseguir (querer) construir algo mais sólido. Repleto de diálogos soltos e cenas perdidas, que poderiam muito bem ser exclusas. O que era faceto torna-se enfadonho, por não sentirmos uma real evolução da história. O cool vira boring em questão de minutos, já que, de fato, as piadas são terríveis e de muito mau gosto – mesmo as religiosas não se sobressaem. Ao fim do segundo ato, o que acreditávamos ser um novo Adrenalina – divertido e eletrizante – se transforma numa espécie de Os Mercenários 2 – aborrecido e decepcionante.

Mesmo com a boa presença de Mark Wahlberg, que se entrega ao papel, do ponto de vista físico e emocional, o processo de identificação do personagem Daniel Lugo é mal desenvolvido, pois, assim como seus companheiros, ele não passa de um bobão acéfalo. Que desenvolveu somente a sua massa muscular, já que a cinzenta foi reduzida ao talento de Dwayne Johnson, como ator. Nem mesmo na básica função de divertir, o cast surte efeito. Cá, ainda temos espaço para o turrão Ed Harris – ator que trabalhou com Michael Bay em A Rocha –, que imprime completamente a persona do militar americano que o cineasta tanto venera, e que está presente em quase todos os títulos de sua carreira.

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Contudo, devo confessar que esse é, sem duvidas, o trabalho mais ameno de Michael Bay, em anos. Até porque, seria difícil alguém fazer algo pior e mais masturbatório que Transformers: A Vingança dos Derrotados ou Transformers: O Lado Oculto da Lua. E, sim, este Sem Dor, Sem Ganho tem lá seus bons momentos de diversão e aventura, e possui uma competente equipe técnica, que tem grande êxito nos aspectos gráficos e visuais. É, de fato, um filme esteticamente muito interessante, porém tem vários problemas narrativos, em todo seu decorrer, e possui uma enorme barriga de roteiro no segundo e terceiro ato, se estendendo por demais e tornando-se indigesto, mas se fosse ele talhado por um melhor artesão, o saldo poderia ser mais positivo.

Frances Ha

NOAH BAUMBACH E GRETA GERWIG CRIAM UMA DAS PERSONAGENS MAIS ORIGINAIS DO CINEMA ATUAL

De tempos em tempos aparece um filme que serve como parâmetro para definir toda uma geração. O independente Frances Ha se encaixa justamente em tal categoria. Filmes assim são mais do que apenas produções cinematográficas, são verdadeiramente pedaços da vida. Essa é a nova obra do nova yorkino Noah Baumbach, colaborador de Wes Anderson em alguns de seus roteiros, e diretor de obras como A Lula e a Baleia (2005), Margot e o Casamento (2007) e O Solteirão (2010).

Seus filmes são intimistas, sinceros e fazem uso de um humor bem peculiar. Frances Ha, seu novo trabalho, pode ser considero também seu filme mais humano, e de certa forma identificável. Todo filmado em preto e branco, o roteiro foi escrito por Baumbach e sua atual companheira e estrela do filme, a atriz Greta Gerwig (O Solteirão). A história conta as desventuras de uma jovem, na faixa dos 30 anos, vivida por Gerwig.

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Ela é bem humorada e com uma visão positiva da vida, apesar de todas as dificuldades. Frances Ha é um filme muito para cima, que fará o público renovar suas energias e sair da sessão com nova perspectiva de cada pequeno evento do cotidiano. Ao sermos apresentados para a protagonista, ela está dividindo um apartamento com sua melhor amiga, Sophie, vivida por Mickey Sumner (CBGB).

As duas se completam como almas gêmeas, possuem muitas piadas internas, e vivem dizendo que se fossem lésbicas seriam o casal perfeito. Mas as coisas precisam seguir em frente quando Sophie abre mão da parceria para viver com outra amiga, em nome de um apartamento melhor. A heroína Frances segue em frente, e arruma lugar na casa de amigos. E assim segue pelos dias, com uma série de encontros e desencontros, que envolvem viagens para Paris, convivência com pessoas agradáveis e outras que não possuem nada em comum com ela.

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Como dito, o filme é apenas uma fatia da vida de uma personagem muito original e carismática, que tenta todos os dias, assim como nós, encontrar um significado e um objetivo para a sua existência. Aspirante à dançarina, a protagonista enfrenta os dias tirando sempre o que de melhor ele tem a oferecer, sem nunca deixar que seus sonhos sejam destruídos pela realidade. Os diálogos criados pela dupla Baumbach e Gerwig são daquele tipo espertinho, com milhares de piadinhas e referências embutidas por minuto.

Do tipo que nos faz querer revisitar a obra para descobrirmos novidades a cada investida. Frances Ha é cativante e contagiante. É triste, mas muito alegre. É quase um documentário, que poderia refletir a vida de qualquer jovem vivendo numa grande cidade sem um porto seguro. É humano, sincero e real. É também divertido e engraçado. Gerwig cria uma das personagens mais memoráveis do cinema americano recente, uma personagem com quem desejamos passar mais tempo. Uma continuação para o filme não seria nada mal, material é o que não falta.

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Frances Ha é uma das produções mais agradáveis de 2013, e garantida de entrar em listas dos melhores do ano. Fato que só nos deixa mais curiosos em saber o que virá a seguir na carreira dessa dupla promissora. A trilha sonora é igualmente uma atração, e faz uso de grandes hinos para toda uma geração. Afinal, qual filme não lucra em ter a canção Modern Love, de David Bowie.

Sem Dor, Sem Ganho

 MICHAEL BAY TORTURA NÃO SÓ SEU PERSONAGEM, MAS SEU PÚBLICO PRINCIPALMENTE

Lançado em abril nos Estados Unidos, no início da temporada das grandes produções do meio de ano, Sem Dor, Sem Ganho é o novo filme do megalomaníaco Michael Bay (Transformers: O Lado Oculto da Lua). Apesar de constantemente execrado pelos críticos, Bay é um verdadeiro pote de ouro para os estúdios, e com a franquia Transformers rendeu uma verdadeira fortuna para a Paramount. Seus filmes podem ser acusados de tudo, menos de fracassos financeiros.

Bay é considerado o Christopher Nolan dos pobres, um diretor de blockbusters autoral, que tem grande poder de decisão dentro de suas produções, e que é inclusive ele mesmo um produtor dentro do seu selo Platinum Dunes. A brincadeira em relação ao diretor da trilogia do Cavaleiro das Trevas se deve porque ao contrário de Nolan, Bay se empenha muito mais na parte técnica do que em suas histórias ou personagens.

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O cineasta acredita inclusive em seu estilo, e recria momentos similares em todos os seus filmes (como os personagens levantando de um grande baque em câmera lenta enquanto a câmera os circula, câmera num trilho circular enquanto a ação está acontecendo na forma de um carrossel, e, é claro, direção de arte com cores berrantes e saturadas). Tudo isso seria realmente perdoado se por trás de tanto estilo tivéssemos alguma substância.

Nos Estados Unidos, Bay exibindo pouco profissionalismo proibiu a entrada do crítico Peter Travers (forte detrator seu), da revista Rolling Stone, na exibição para a imprensa. Travers, assim como todos nós, admitiu ter grandes esperanças para o novo filme de Bay, afinal a obra foi produzida pela bagatela de $26 milhões, o que geralmente é o valor do lanche da equipe dos filmes do diretor. O fato poderia traduzir em uma obra mais intimista e honesta.

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Porém, com incômodos 130 minutos de projeção, é seguro dizer que esse é o pior filme da carreira de Michael Bay. Por mais que seus filmes anteriores fossem considerados idiotas, ainda existia certo teor de diversão. Sem Dor, Sem Ganho é simplesmente doloroso de assistir. Um filme sem qualquer valor de entretenimento, mas no entanto vendido de tal forma. Essa pode ter sido a pior ideia de todos os tempos a ser transformada num filme de verão americano, um blockbuster que deveria causar identificação, distração e divertimento.

Baseada em fatos reais, a história apresenta três marombeiros de cabeça oca, que planejam e sequestram um sujeito, na Miami dos anos 1990. Comandados pelo personagem de Mark Wahlberg (Linha de Ação), os sujeitos musculosos torturam o pobre infeliz, e numa cena realmente grotesca e difícil de ser assistida, tentam repetidas vezes matar a vítima das formas mais inusitadas. É como assistir a um desastre de trem. O problema realmente é que tudo é feito com a finalidade de arrancar risadas da plateia. Deveríamos rir da imbecilidade do trio, quando na verdade nos contorcemos identificando com o sofredor.

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Assim como na comédia lançada direto para vídeo no Brasil, 30 Minutos ou Menos (também baseada em fatos reais), os envolvidos com a verdadeira história reclamaram que um fato que só causou sofrimento para todos tenha sido tema de uma obra voltada ao entretenimento. A diferença é que 30 Minutos ou Menos mergulha totalmente na caricatura, e não deixa dúvida de que estamos assistindo a uma comédia. Bay parece ter aspirações maiores.

Ele não deseja fazer somente um filme de comédia, mas sim uma sátira, como a indicada ao Oscar Sofia Coppola fez com seu Bling Ring. Mas talvez Bay não esteja preparado para tanto. Como na maioria de seus filmes ele deseja abraçar o mundo, nem de perto chegando próximo ao alvo. Sem Dor, Sem Ganho é uma comédia, uma sátira, um filme de ação e um filme de sequestro. Mas acima de tudo é uma das produções mais sem alegria e de forma geral desagradável que assisti em muito, muito tempo.

Muito Barulho por Nada

(Much Ado About Nothing)

 

Elenco:

Nathan Fillion, Clark Gregg, Amy Acker, Alexis Denisof, Reed Diamond, Fran Kranz, Emma Bates, Sean Maher, Jillian Morgese e Ashley Johnson.Direção: Joss Whedon

Gênero: Comédia Dramática

Duração: 107 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 23 de Agosto de 2013

Sinopse:

Em Muito Barulho por Nada, uma guerra militar acaba de terminar, mas a ‘divertida guerra’ entre Beatrice e Benedict está apenas começando! Conseguirão seus amigos fazer com que eles, ao invés de brigar, façam amor? Enquanto isso, conseguirá a devoção de um outro casal superar as maliciosas mentiras do perverso Don John? Agora, cabe ao policial desajeitado salvar o dia e fazer com que o verdadeiro amor ainda possa superar os obstáculos!

Curiosidades:

» Joss Whedon (‘Os Vingadores’) dirige.

» Adaptação para o cinema da homônima comédia teatral Shakespeareana

» A história já foi levada aos cinemas por Kenneth Branagh em 1993, estrelado por Branagh, Keanu Reeves, Emma Thompson, Denzel Washington e Michael Keaton.


Trailer:

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Cartazes:

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Fotos:

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O Verão do Skylab

(Le Skylab)

 

Elenco:

Julie Delpy, Emmanuelle Riva, Albert Delpy, Eric Elmosnino, Bernadette Lafont, Aure Atika, Candide Sanchez, Denis Ménochet,Jean-Louis Coulloc’h, Karin Viard, Lou Alvarez, Luc Bernard, Marc Ruchmann, Michelle Goddet, Noémie Lvovsky, Sophie Quinton, Valérie Bonneton, Vincent Lacoste.

Direção: Julie Delpy

Gênero: Comédia

Duração: 113 min.

Distribuidora: Pandora Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 30 de Agosto de 2013

Sinopse:

No verão de 1979, uma família se reúne em uma casa para celebrar o aniversário da matriarca. Estão presentes um tio traumatizado pelas experiências na guerra, uma garota pré-adolescente que espera encontrar o primeiro amor, uma tia que não suporta mais o imenso apetite sexual do marido e um avô com tendências suicidas.

 

Curiosidades:

» Comédia escrita, dirigida e atuada por Julie Delpy.

» Prêmio Especial do Júri no Festival de San Sebastian.

 

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Minha Vida Dava um Filme

(Girl Most Likely)

 

Elenco:

Kristen Wiig, Annette Bening, Matt Dillon, Darren Criss, Christopher Fitzgerald, June Diane Raphael, Natasha Lyonne, Bob Balaban, Sydney Lucas, Jimmy Palumbo, Michelle Morgan.

Direção: Shari Springer Berman e Robert Pulcini

Gênero: Comédia

Duração: 103 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 8 de Novembro de 2013

Sinopse:

Nada dá certo na vida de Imogene (Kristen Wiig)… ela é apenas uma dramaturga falida que não tem sorte no amor. Quando finge uma tentativa de suicídio para chamar a atenção do ex-namorado, o plano dá errado e ela é forçada a viver sob a custódia da sua mãe (Bening), uma mulher viciada no jogo.

 

 

Curiosidades:

» —

 

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