quarta-feira , 26 fevereiro , 2025
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E se os Indicados ao Oscar 2025 tivessem sido lançados nos anos 80 e 90? Saiba Quais Filmes da Época eles seriam

Não se fala outra coisa além das indicações ao Oscar 2025. Isto é, se você for um cinéfilo inveterado como nós. Essa é a época para correr atrás dos filmes que postulam o maior prêmio da sétima arte. E você, já correu atrás de todos eles? Quantos já assistiu?

Entre polêmicas envolvendo a campanha de ‘Emília Pérez’, em especial no que diz respeito à atriz Karla Sofía Gascón; todos os filmes indicados começam a pipocar no Brasil. Fora isso, nosso favorito, ‘Ainda Estou Aqui’, voltou com tudo ampliando seu circuito após as três indicações ao Oscar. Já temos também em cartaz ‘Anora’, ‘Conclave’ e ‘A Verdadeira Dor’. Em breve chegam ‘O Brutalista’ e ‘Um Completo Desconhecido’.

Mas você já reparou certas semelhanças entre os filmes indicados ao Oscar 2025 e outros longas do passado? É isso o que iremos propor nessa nova matéria do Oscar. Iremos propor uma brincadeira e voltar ao passado, mas nossas décadas preferidas: os anos 80 e 90. Aqui, traremos certas semelhanças entre os indicados ao Oscar deste ano e os filmes do passado. Confira abaixo.

Ainda Estou Aqui | O Que é Isso, Companheiro? (1997)

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Fernanda Torres e Selton Mello em um drama sobre a ditadura, que se tornou um indicado do Brasil ao Oscar? Acho que já vimos isso antes em algum lugar.  Quase trinta anos antes de ‘Ainda Estou Aqui’, essa dupla de atores queridos havia trabalhado em ‘O que é isso, Companheiro?’, filme que aborda a luta armada contra a ditadura. E se quisermos encontrar outro filme que guarda semelhanças com ‘Ainda Estou Aqui’ ainda teremos ‘Central do Brasil’, de 1998. Embora os temas não tenham nada a ver, o longa foi dirigido pelo mesmo Walter Salles, teve duas indicações ao Oscar (filme estrangeiro e atriz) e conta com Fernanda Montenegro, a mãe de Fernanda Torres, protagonizando. As Fernandas são as únicas atrizes brasileiras indicadas ao Oscar.

A Substância | A Morte lhe cai Bem (1992)

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Alguns cinéfilos notaram a semelhança entre ‘A Substância’, sucesso cult do ano, estrelado por Demi Moore, com uma produção querida dos anos 90: ‘A Morte lhe Cai Bem’, de 1992, de Robert Zemeckis. Em ambos os filmes, temos uma figura pública famosa que está envelhecendo e ficando esquecida pela indústria do entretenimento. A solução encontrada em ambos os filmes é uma “poção mágica”, que promete a juventude e beleza eterna. É claro que em ‘A Substância’, por ser um terror, o processo é muito mais visceral e as conclusões mais dramáticas. Mas está tudo lá, até o desfecho em que as mulheres são praticamente reduzidas ao pó.

Anora | Uma Linda Mulher (1990)

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Desde que estreou em festivais e veio chamando atenção, as primeiras críticas de ‘Anora’ já o associavam a ‘Uma Linda Mulher’ (1990), filme que fez a carreira de Julia Roberts, e promete fazer também a de Mikey Madison. A comparação é bastante óbvia, apesar de ‘Anora’ ser uma versão mais crua e realista dessa história, longe do conto de fadas de Hollywood. Em ambos os longas temos uma trabalhadora do sexo. Em ‘Uma Linda Mulher’, ela é uma prostituta de rua (por lá conhecida como “street walker”), e em ‘Anora’, uma stripper de um clube noturno, que se prostitui nas horas vagas. Em ambos os filmes também temos um ricaço que se conecta com a protagonista e desenvolve com ela um relacionamento além do profissional.

Duna – Parte 2 | Duna (1984)

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Duna’, épico espacial de Denis Villeneuve, é uma das melhores coisas feitas no cinema nos últimos cinco anos – sem dúvida. Assim como ‘Kill Bill’, de Quentin Tarantino, podemos considerar os dois ‘Duna’ como um filme só – já que são mais do que histórias complementares, são a mesma história, dividida ao meio. Tudo, é claro, baseado no clássico da literatura de ficção científica, de Frank Herbert. Mas você sabia que os filmes de Villeneuve não são a primeira adaptação do clássico para o cinema? Pois é, querido leitor. Seguindo de perto o sucesso da trilogia original de ‘Star Wars’, Hollywood se viu sedenta por um novo épico nas estrelas, e em 1984, com produção de Dino De Laurentiis e dirigido por David Lynch, a primeira versão do complexo conto chegava às telonas. Apesar do fracasso, o filme reviveu anos depois como cult.

Conclave | O Nome da Rosa (1986)

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Agora temos o filme que pode vir a entregar o primeiro e tão aguardado Oscar da carreira do talentoso Ralph Fiennes. Na trama, uma conspiração no Vaticano, promete sacudir os alicerces da igreja católica, durante a nomeação do novo Papa. Uma temática religiosa, que expõe a podridão nos corredores religiosos. Em 1986, também tivemos um thriller com bases religiosas, que possuía uma grande conspiração em seu cerne. Aqui falamos de ‘O Nome da Rosa’, clássico de Jean-Jacques Annaud, estrelado por Sean Connery como um monge franciscano do século XIV, que chega a um vilarejo para investigar misteriosos assassinatos de outros clérigos.

Wicked | O Mundo Fantástico de Oz (1985)

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Wicked’ foi um dos maiores sucessos do fim do ano passado. O filme se trata da adaptação do musical dos palcos para o cinema. Muito querido do público, alguns ainda tinham dúvida se a ideia se traduziria para um sucesso nas telas. Não existe mais esta dúvida. Mas o que talvez alguns ainda não tenham se atentado, é que ‘Wicked’ serve de prequel para o atemporal ‘O Mágico de Oz’ (1939). Mas agora está preparado para ter sua mente explodida? Você sabia que ‘O Mágico de Oz’ teve uma continuação na década de 1980? Pois bem, foi em 1985 que a Disney produziu esta sequência ambiciosa, que levava a menina Dorothy de volta ao reino de Oz, para o encontro com seus velhos amigos, o Leão, o Espantalho e o Homem de Lata. No filme, que deu vida à Dorothy foi uma jovenzinha Fairuza Balk, que nos anos 90 estrelaria filmes como ‘Jovens Bruxas’ e ‘O Rei da Água’.

Emília Perez | Traídos pelo Desejo (1992)

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Polêmico dentro e fora das telas, o musical ‘Emília Pérez’ é o filme que recebeu mais indicações ao Oscar nesta temporada. Foram treze ao total. O longa conta sobre uma mulher trans tentando mudar de vida e deixar seu passado como um temido chefe de cartel de drogas mexicano para trás. Esse ainda é um tema controverso, do qual não conhecemos tanto por ser algo bem complexo. Em 1992, outro filme indicado ao Oscar já arriscava falar sobre este tema da transsexualidade. Nos referimos a ‘Traídos pelo Destino’, que abordava a transsexualidade sem a operação física para a transição. Também tínhamos uma trama passada em um país estrangeiro, trocando o México pela Irlanda. Jaye Davidson foi indicado ao Oscar por seu retrato como Dil, uma cantora de cabaré, por quem o protagonista vivido por Stephen Rea se apaixona.

Nickel Boys | Os Donos da Rua (1991)

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Nickel Boys’ é o grande azarão desta temporada. O menor filme entre os indicados, o longa apresenta o relacionamento de amizade entre dois jovens negros crescendo em um reformatório. Ao longo dos últimos anos, ganhamos muitos filmes que abordam questões raciais, mas o primeiro a falar abertamente sobre essa representatividade foi ‘Faça a Coisa Certa’ (1989), de Spike Lee. Logo em seu rastro veio ‘Os Donos da Rua’, que fala sobre a relação de amizade entre jovens negros crescendo em um bairro perigoso de Los Angeles. O filme dirigido por John Singleton fez do saudoso cineasta o mais jovem a ser indicado na categoria de direção e também o primeiro cineasta negro a ser nomeado.

Um Completo Desconhecido | The Doors (1991)

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Um Completo Desconhecido’ será o último filme indicado ao Oscar deste ano a estrear nos cinemas brasileiros. Isto é, se ‘Nickel Boys’ receber distribuidora e estrear antes – ou quem sabe chegar a algum streaming. O filme, dirigido por James Mangold, é a biografia do lendário Bob Dylan, personificado por Timothée Chalamet. O diretor Mangold não é estranho à biografias musicais, tendo comandado também ‘Johnny e June’, sobre Johnny Cash e June Carter. Falando do gênero das biografias musicais, uma das maiores dos anos 90, ocorreu bem no início da década, em 1991, quando o vencedor do Oscar Oliver Stone decidiu escancarar as portas (com o perdão do trocadilho) de Jim Morrison e o The Doors. Dois anos depois, era a estrela Tina Turner quem ganhava uma biografia, que indicou Angela Bassett ao Oscar. Antes de tudo isso, nos anos 80, Ritchie Valens era o tema num filme que marcou época: ‘La Bamba’ (1987).

O Brutalista | A Lista de Schindler (1993)

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Em uma premiação, destas que antecedem o Oscar, um apresentador brincou que Adrien Brody era um sobrevivente do Holocausto pela segunda vez. Isso porque o ator já havia participado de um filme com temática do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial com ‘O Pianista’ e agora voltava em ‘O Brutalista’. Mas quando falamos de nazismo e de Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, nenhum outro filme consegue superar ‘A Lista de Schindler’, ainda hoje o filme definitivo sobre o tema. Semelhante temos os tempos de duração bastante longos, embora ‘O Brutalista’ ainda consiga superá-lo, com 15 minutos a mais. Curiosamente, Ralph Fiennes está presente aqui também, neste filme vencedor do Oscar em 1994, e recebia sua primeira nomeação. O ator está indicado este ano com ‘Conclave’.

Disney prepara novo ‘Piratas do Caribe’ com RETORNO de Johnny Depp, afirma insider

Segundo o InSnider, a Walt Disney Studios está se preparando silenciosamente para começar a produção do próximo filme da saga ‘Piratas do Caribe‘ em um estúdio de som de Hollywood.

Embora não haja um cronograma para quando a produção começará oficialmente, o site afirma que ouviu que o filme contará com o retorno de Johnny Depp!

Mesmo o ator já tendo expressado dúvidas a respeito de um possível retorno, já havia rumores de que ele voltaria ao seu lugar como o icônico pirata Jack Sparrow, depois que ele venceu o caso de difamação contra sua ex-mulher, Amber Heard.

Rumores afirmavam que a Disney pagaria US$ 301 milhões para que o ator voltasse para mais uma rodada de filmes.

Por enquanto, seu retorno não passa de rumores.

Apesar de as reações da crítica serem mistas em relação ao filme, a atuação de Johnny Depp era uma exceção, e em geral recebia respostas muito positivas, que inclusive renderam uma indicação ao Oscar para o ator, por ‘Piratas do Caribe: A Maldição do Pérola Negra.

Vale lembrar que, anteriormente, durante o extenso julgamento que enfrentou contra Heard, Depp comentara que “nada nesse mundo” o faria retornar à franquia da Disney.

“O fato é, Sr. Depp, se a Disney chegasse a você com US$ 300 milhões e um milhão de alpacas, nada neste mundo o faria voltar e trabalhar com eles em outro filme de Piratas do Caribe. Correto?”, questionou Ben Rottenborn, advogado da atriz à época. É verdade, Sr. Rottenborn”, respondeu Depp.

3ª temporada de ‘Reacher’ chega ESTA SEMANA ao streaming; Saiba que dia!

Homem ferido segurando-se em barco durante tempestade

A 3ª temporada de ‘Reacher‘, série de ação estrelada por Alan Ritchson, chega esta semana ao catálogo do Prime Video.

O novo ciclo será lançado no próximo dia 20 de fevereiro na plataforma de streaming.

Relembre o trailer e siga o CinePOP no Youtube:

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Baseado no terceiro livro da saga de Lee Child, intitulado Acerto de Contas, a terceira temporada jogará Jack Reacher no coração de uma vasta empresa criminosa ao tentar resgatar um informante disfarçado da DEA cujo tempo está se esgotando. Trabalhando disfarçado, ele encontra um novo mundo de segredos e violência — e confronta alguns negócios inacabados de seu próprio passado.

Nick Santora (‘Scorpion’) é o showrunner da série.

O elenco ainda conta com Maria Sten, Anthony Michael Hall, Sonya Cassidy, Brian Tee, Johnny Berchtold e Roberto Montesinos.

Homem de costas, logo 'Reacher', nova temporada em fevereiro

Kevin Feige revela o status dos VINGADORES no MCU

Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, recentemente compartilhou informações sobre o estado atual dos ‘Vingadores’ no Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Segundo Feige, a equipe permanece inativa desde a batalha épica contra Thanos.

Conforme relatado pelo The Direct, Feige explicou que, dentro da narrativa do MCU, os ‘Vingadores’ estão fora de ação há aproximadamente uma década.

“Em Capitão América: O Novo Mundo Valente, Sam Wilson é o Capitão América, e ele tomou a decisão de se tornar, sem reservas, o Capitão América. Mas o que significa ser o Capitão América quando você não é um super-soldado, o que sabemos de forma definitiva que Sam Wilson não é, e em um mundo onde os Vingadores não estão atualmente ativos?”, disse Feige.

Em 2021, durante o início da Fase 4 do MCU, Feige já havia mencionado que o status dos Vingadores seria um “subtexto” explorado em projetos futuros. A Saga do Multiverso, no entanto, manteve um certo mistério sobre o destino da equipe após os eventos de Vingadores: Ultimato.

O diretor Julius Onah também comentou sobre a jornada de Sam Wilson como Capitão América em um mundo sem Vingadores.

“Quando o filme começa, Sam já é o Capitão América há um tempo, e isso é uma grande parte do que me fez querer dirigir este filme. Deixamos Sam no final de Falcão e o Soldado Invernal sabendo por que ele queria ser o Capitão América, mas agora o encontramos em um ponto onde ele precisa negociar o que isso realmente significa, qual curso de ação ele vai tomar, como ele vai se relacionar com outras pessoas e como vai usar o poder que a plataforma lhe dá. Uma grande parte do que ele está passando neste filme é tentar definir isso de uma maneira realmente específica”, explicou.

Um ponto interessante mencionado é a transformação do General Ross. Anteriormente um antagonista dos Vingadores, ele agora, como presidente, reconhece a necessidade da equipe: “Ele representa todos os americanos agora, e o país precisa dos Vingadores”.

robert downey jr dr destino marvel vingadores
robert downey jr dr destino marvel vingadores

Os dois filmes mais esperados do Universo Cinematográfico Marvel, ‘Vingadores: Apocalipse‘  e ‘Guerras Secretas‘, estão previstos para chegar aos cinemas em 1º de maio de 2026 e 7 de maio de 2027, respectivamente.

Ambos os longas-metragens serão dirigidos pelos Irmãos Russo, conhecidos por seu trabalho em filmes anteriores da franquia.

Essa confirmação das filmagens em Londres levanta ainda mais a expectativa em torno do enredo de ‘Apocalipse‘, que promete ser um dos maiores eventos cinematográficos de todos os tempos.

Em ‘Apocalipse’, dirigido pelos irmãos Russo, Sam Wilson será uma peça crucial na trama, de acordo com palavras de Anthony Russo.

“Ele representa um espaço único no espectro dos Vingadores. E isso é o melhor, porque, mais cedo ou mais tarde, a narrativa coletiva estará naquele espaço que ele ocupa.” 

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As Iscas de Oscar Mais FLOPADAS de Todos os Tempos no Cinema!

Você já ouviu falar no termo “isca de Oscar”? Ele se refere aos filmes que são produzidos já pensando no maior prêmio do cinema. Geralmente são filmes de bastante prestígio, com algum diretor renomado e astros que costumam figurar nas indicações, ou que inclusive já venceram o prêmio anteriormente. Todos esses chamarizes ligam o alerta dos críticos e dos cinéfilos, que já começam a anunciar o filme como provável nova sensação do próximo ano no Oscar. É o normal a se pensar.

Fora todos esses elementos, os chamados “iscas de Oscar” ainda possuem geralmente uma história dramática e edificante, abordando temas que vira e mexe estão presentes em filmes indicados ao maior prêmio do cinema. Ou seja, à primeira vista todos os elementos estão alinhados para ele se tornar uma obra de muito prestígio. Porém, é só após o lançamento de algumas destas “iscas de Oscar” que os críticos percebem que, bem, tais filmes não são muito bons e que toda aquela expectativa colocada em cima deles não se justifica. Na história do cinema tivemos diversos casos assim. E agora trazemos para você as “iscas de Oscar” mais flopadas de todos os tempos. Confira abaixo.

Cats (2019)

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Desde ‘Moulin Rouge’ e principalmente ‘Chicago’, os musicais ressurgiram com força em Hollywood, e se tornaram uma aposta certa entre os indicados e vencedores do Oscar. De lá para cá, outras adaptações de clássicos dos palcos (vide ‘Os Miseráveis’) e musicais originais (vide ‘La La Land’) figuraram no Oscar. Assim, nada mais natural do que um dos maiores musicais dos palcos recebesse o tratamento de superprodução de prestígio nas telonas.

Na direção, o nome de Tom Hooper se tornou muito associado ao Oscar, vide longas assinados por ele como ‘O Discurso do Rei’, ‘Os Miseráveis’ e ‘A Garota Dinamarquesa’. No elenco, vencedores e indicados ao Oscar (Judi Dench, Ian McKellen e Jennifer Hudson), e até estrelas pop, vide Taylor Swift. Porém, ‘Cats’ e seu visual bizarro dos gatos passou bem longe do Oscar, devido às péssimas críticas, e foi parar no Framboesa de Ouro. Uma pena, pois o que todos os cinéfilos gostariam de verdade é que todos os filmes fossem bons. Pior para a atriz Francesca Hayward, a protagonista, que teria sua grande revelação com o filme.

Amsterdam (2022)

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Alguns diretores caem no gosto dos votantes da Academia e muitos de seus filmes terminam emplacando na temporada de premiações ano após ano. Esse é o caso com o problemático David O. Russell, dono de histórias cabulosas de bastidores de suas produções. Ao que tudo indica o cineasta parece ter deixado esses tempos nefastos para trás. Assim esperamos.

Desde 2010, todos os seus filmes se tornaram queridinhos do Oscar e o diretor viu um novo fôlego dado à sua carreira. Filmes como ‘O Vencedor’, ‘O Lado Bom da Vida’, ‘Trapaça’ e ‘Joy: O Nome do Sucesso’ fizeram de Russell um dos grandes nomes do Oscar. Afastado das telas por quase 10 anos, o cineasta ensaiou um retorno triunfal com ‘Amsterdam’, noir cômico passado nos anos 30, que trazia no elenco os prestigiados Christian Bale, Margot Robbie e John David Washington. Apesar de tudo isso, o filme passou bem longe do Oscar.

Um Filho (2022)

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Esse também é recente. Lançado no mesmo ano de ‘Amsterdam’, ‘Um Filho’ gerava grande falatório de Oscar e prometia dar ao astro Hugh Jackman sua tão aguardada segunda indicação. Do jeito que ‘Um Filho’ era vendido, muitos inclusive já acreditavam na vitória do ator. Tudo isso porque atrás das câmeras tínhamos do diretor francês Florian Zeller, que dois anos antes havia obtido enorme sucesso com o drama ‘Meu Pai’, estrelado por Anthony Hopkins e impressionado o mundo com seu retrato certeiro, nu e cru dos efeitos da idade em um ser humano. É claro que o longa citado estava lá no Oscar. E ‘Um Filho’ era anunciado como sequência espiritual de ‘Meu Pai’. Ou seja, todos já davam como certa a entrada dele também no maior prêmio do cinema. Mas Zeller errou a mão e entregou um dramalhão sobre depressão e suicídio adolescente.

A Longa Caminhada de Billy Lynn (2016)

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O diretor chinês Ang Lee é outro que não é estranho ao Oscar. Em sua carreira o cineasta já emplaca na maior premiação do cinema desde ‘Banquete de Casamento’, em 1994. Depois disso, nada menos que cinco de seus filmes chegaram até o ponto mais alto da sétima arte, incluindo sucessos como ‘Razão e Sensibilidade’, ‘O Segredo de Brokeback Mountain’, ‘O Tigre e o Dragão’ e ‘As Aventuras de Pi’.

Foi esse último, a sensação do Oscar 2013, que gerou grande expectativa em relação ao drama de guerra ‘A Longa Caminhada de Billy Lynn’, sobre um soldado de 19 anos retornando para casa após servir no Iraque e sendo recebido com uma festa no intervalo de uma partida de futebol americano. O longa contou com grandes nomes no elenco, mas o ator protagonista era o desconhecido Joe Alwyn, esperando ter com o filme sua grande revelação. Mas a crítica não perdoou e o hype da obra se esvaiu rapidamente.

O Pintassilgo (2019)

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O Pintassilgo’ muito bem poderia se chamar “White People Problem – O Filme”. Brincadeiras à parte, o longa tem direção de John Crowley, e justamente por isso gerou certo falatório de Oscar antes de seu lançamento. Crowley, três anos antes, havia emplacado no Oscar com o belo, mas subestimado, drama ‘Brooklyn’. Assim, é claro, todos os radares estavam em seu próximo projeto.

A escolha do diretor foi a adaptação do livro de Donna Tartt, sobre um menino que perde a mãe durante um atentado terrorista, que causa uma explosão dentro de um museu, no coração dos EUA. Assim, o menino termina adotado pela rica família branca de seu melhor amigo. No elenco, Nicole Kidman é sempre um chamariz de prêmios. Mas após o lançamento, todos perceberam que ‘O Pintassilgo’ não passava de uma grande tigela de nada.

Caçadores de Obras-Primas (2014)

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O prestígio de George Clooney junto ao Oscar talvez não seja mais o mesmo hoje em dia. Afinal, o astro está meio sumido dos holofotes. Mas Clooney já foi figurinha carimbada nos prêmios da Academia. Em especial em 2006, quando “sequestrou” a edição daquele ano. Clooney estava indicado para melhor roteiro e diretor por ‘Boa Noite e Boa Sorte’, seu segundo filme como realizador, e terminou levando como ator coadjuvante por ‘Syriana: A Indústria do Petróleo’.

Clooney ainda seria indicado como melhor ator em 2008, 2010 e 2012, e como melhor roteirista em 2012 também. Em 2013 venceria como produtor de ‘Argo’. Em alguns de seus trabalhos mais prestigiados, ele teve a parceria do colega Grant Heslov. Ou seja, quando decidiu fazer o seu próprio ‘Bastardos Inglórios’, ao lado de Heslov novamente, parecia que o resultado seria Oscar. Mas ‘Caçadores de Obras-Primas’ errou rude o alvo.

Emancipation: Uma História de Liberdade (2022)

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Outro que mirava no Oscar, mas ficou a ver navios foi o ’12 Anos de Escravidão’ de Will Smith. Aqui, no entanto, temos alguns fatores que jogaram contra o filme, em especial a polêmica em torno da agressão cometida pelo ator ao humorista Chris Rock no início do mesmo ano. Após o ataque de fúria, Smith ainda subiu ao palco para receber a estatueta de melhor ator por ‘King Richard’.

Depois disso, o ator “tirou umas férias forçadas” para deixar a poeira abaixar. Mas o problema foi que ‘Emancipation’, da AppleTV+ já estava pronto e precisava ser lançado. Assim, o longa estreou meio que na surdina, em um momento que ninguém queria saber de Smith por estarem todos horrorizados com sua atitude. Fosse em qualquer outro ano, ‘Emancipation’ teria grandes chances de Oscar certamente, mas as coisas acontecem como têm que ser.

Diana (2013)

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Você lembra do filme ‘Diana’? Pois é, já tem muito tempo que vimos Naomi Watts personificar de forma perfeita a saudosa Lady Di. No início da década passada, Watts era um dos nomes mais quentes em Hollywood e acabava de sair de sua segunda indicação ao Oscar pelo filme catástrofe ‘O Impossível’, sobre o tsunami na Tailândia. Quando vemos um ator que geralmente é indicado ao Oscar em um projeto que parece ser sinônimo de prestígio, nosso primeiro instinto é pensar que veremos uma nova indicação pela frente.

Afinal, ter Watts, recém-saída de uma nomeação, personificando a biografia da Princesa Diana, não tinha como dar errado, certo? Ainda mais quando as primeiras fotos divulgadas a traziam em uma caracterização perfeita. O filme, mesmo tendo direção de Oliver Hirschbiegel, o mesmo de ‘A Queda! As Últimas Horas de Hitler’, resultou em uma obra “qualquer nota”.

Império da Luz (2022)

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Depois de ‘Amsterdam’, ‘Um Filho’ e ‘Emancipation’, temos ainda um quarto filme de 2022 que pretendia chegar no Oscar, mas terminou passando longe. Isso demonstra um dos anos com mais filmes pretensiosos, que terminaram errando feio o seu alvo. O mais recente a aparecer na lista tem direção e roteiro de ninguém menos que Sam Mendes, vencedor do Oscar por ‘Beleza Americana’ e indicado pelo filme de guerra ‘1917’.

Claro que Mendes possui outros projetos de bastante prestígio em seu currículo, como ‘Estrada para Perdição’, ‘Foi Apenas um Sonho’, ‘007: Operação Skyfall’ e ‘007: Contra Spectre’. Quando o diretor anunciou um filme passado nos anos 80 (época querida dos fãs), que falaria do amor à sétima arte (sendo o cenário principal do longa um antigo cinema à beira da praia) e que abordaria temas sérios como o racismo, qualquer cinéfilo que se preze juntaria um mais um e pensaria: Oscar! Mas mesmo contando com os vencedores da Academia Olivia Colman e Colin Firth, ‘Império da Luz’ não vingou.

Music (2021)

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Finalizando a matéria, agora temos a estreia na direção da famosa cantora Sia. Ao longa da história do cinema, já tivemos artistas mudando de área de atuação. Por exemplo, atores e atrizes passando para trás das câmeras para dirigir um filme, ou esportistas e astros da música resolvendo apostar na atuação no cinema também. Aqui, tivemos a estreia de Sia como diretora de longas-metragens. E o que podemos dizer é que ela deveria ter começado, digamos, de maneira menos ambiciosa.

Sia já havia dirigido muitos de seus clipes, e a cantora é uma forte advogada da causa do autismo. Assim, ela resolveu criar uma bela homenagem, pensada de forma poética, sobre a condição do espectro autista. Não apenas isso, como acrescentaria muita música, pois é sua paixão número 1. No entanto de boas intenções o inferno está cheio. Assim, o projeto egocêntrico de Sia, que mirava o Oscar, terminou rechaçado por crítica e público, se tornando motivo de chacota e recebeu reclamações seríssimas de instituições pela forma, digamos, pouco digna e incorreta em que retrata pessoas autistas. Sia não gostou nada, nada, e rebateu as críticas. Mas depois tudo o que restou foi tirar seu time de campo, pois viu que o quadro não iria reverter.

Primeiras Impressões | ‘The White Lotus’ retorna com uma 3ª temporada mais lenta, mas tão ácida quanto as outras

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Em 2021, Mike White aliava-se à HBO para a produção de uma minissérie intitulada The White Lotus. A dramédia ácida, em pouco tempo, tornou-se um sucesso de crítica e de público, conquistando inúmeros elogios e levando incontáveis prêmios para casa – principalmente ao narrar a vida fútil de estereótipos da high society em um escopo contemporâneo e recheado de ironia e sarcasmo. O sucesso da atração foi tamanho que, agora, adentramos uma terceira temporada que expande esse universo único e rico em ótimos personagens, convidando os espectadores a cruzar os oceanos para a Tailândia.

Como é de costume, o novo ciclo nos introduz a um corpo inédito de protagonistas e coadjuvantes – e, novamente, White sabe como escolher seus atores a dedo para colocá-los em uma sátira social de tirar o fôlego. Dentre as inúmeras tramas, temos a que acompanha o magnata financista Timothy Ratliff (Jason Isaacs), que viaja ao lado da esposa, Victoria (Parker Posey), e dos filhos, Piper (Sarah Catherine Hook), Lochlan (Sam Nivola) e Saxon (Patrick Schwarzenegger), para que se reconectem como família. Porém, à medida que o tempo passa, percebemos que essa pseudo-tentativa de trazer o melhor de cada um à tona apenas revela mais atribulações em que o escape promovido pela tecnologia e pelo mínimo de contato físico é melhor que a realidade palpável.

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Em outro espectro, somos apresentados ao intrigante casal formado por Chelsea (Aimee Lou Wood) e Rick (Walton Goggins), que chama a atenção dos outros hóspedes pela disparidade de idade entre os dois – e que cai no nosso radar pela forma como Rick trata a própria namorada. A personalidade de ambos entra em conflito constantemente: Rick, interpretado com maestria por Goggins em mais um de seus papéis icônicos, é ranzinza e parece ter viajado para o luxuoso resort apenas para alimentar um ressentimento de anos; Chelsea, por sua vez, é pincelada com o charme inconfundível de Wood e exalta positividade e comunicação – algo que, mais de uma vez, irrita seu parceiro. É possível, inclusive, traçar paralelos entre esse casal e outros tão igualmente problemáticos das temporadas anteriores.

É notável como a ideia de White é arquitetar uma continuidade proposital iteração após iteração; em outras palavras, o showrunner sabe dos principais aspectos que escolheu mostrar em sua obra, e mantém-se atrelado a uma repetição de fatos que parece intrínseco ao ser humano. Dessa maneira, ele pode não apenas se segurar ao fio narrativo entre cada iteração, como permanecer em um ciclo inquebrável de mentiras e artimanhas que persegue os personagens – como se estivesse criticando a natureza imutável do próprio homem. E isso se reflete, mais uma vez, na acalorada fotografia que é guiada por tons quentes e expansivos, de maneira a dialogar com o que já vimos em capítulos anteriores.

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Se a temática emerge como algo familiar, cabe ao estelar elenco trazer elementos novos. Para além dos astros mencionados acima, que fazem um trabalho fabuloso, temos a presença de um trio de grandes atrizes formado por Leslie Bibb como Kate, Carrie Coon como Laurie e Michelle Monaghan como Jaclyn, todas participando de um mesmo núcleo narrativo, escondendo problemas e uma possível inveja em relação a Jaclyn, uma celebridade que parece ofuscar a vida comedida das outras duas; Natasha Rothwell retorna como Belinda Lindsey, que fez seu début na temporada original e, agora, está em um caminho de redenção que a leva à Tailândia para resgatar a magia que falta no The White Lotus no Havaí.

O que percebe-se de diferente em mais uma estreia dessa saga seriada é que White não tem pressa em delinear os arcos – e, como sempre, inicia essa jornada com um misterioso assassinato que premedita a ruína de um dos personagens. Dessa forma, o ritmo mais lento e mais contido pode ser um choque relativamente grande por parte dos fãs, que ao menos esperavam um pouco mais de dinamismo para serem transportados novamente a esse cosmos. Ademais, há alguns excessos a serem aparados, mas nada forte o bastante para afetar nossa experiência (e devemos considerar que a obra posa como uma antologia, em que apresentações são necessárias a cada ciclo).

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É sempre bom quando um show de calibre sólido e que não tem medo de arriscar, mesmo com convencionalismos, retorna com episódios inéditos – e é o que sentimentos quando uma nova estadia se inicia com a terceira temporada de The White Lotus. Com exceção de meros detalhes que certamente serão podados nas semanas posteriores, este ciclo resgata todos os clássicos elementos da série e se apoia em um ensamble de tirar o fôlego.

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Zoe Saldaña comenta sobre a franquia ‘Avatar’: “Comecei com 28 anos e devo terminar com 54”

Em entrevista ao Deadline, Zoe Saldaña, que recentemente ganhou o Globo de Ouro e o BAFTA por Melhor Atriz Coadjuvante em ‘Emilia Perez‘, refletiu sobre sua participação na popular franquia ‘Avatar‘.

A atriz se mostrou muito grata por fazer parte da saga, e revelou novos detalhes sobre o terceiro filme, ‘Avatar: Fogo e Cinzas‘ (Avatar: Fire and Ash).

“Eu tinha 28 anos quando fiz o primeiro filme, e acredito que, se tudo sair de acordo com o plano, terei uns 53-54 anos no quinto e último capítulo da franquia. [E em ‘Avatar 3’], Jake e Neytiri serão testados das formas mais inimagináveis. Eles terão que fazer escolhas difíceis para manter sua família unida, e continuarão a lutar por todas as suas crianças.”

Sobre a falta de indicações às categorias de atuação na franquia – e toda a polêmica envolvendo a técnica de captura de movimentos –, ela declara: “Às vezes, você não recebe reconhecimento [por um trabalho], mas se tiver sido uma experiência linda e especial para todos os envolvidos, não tem como esquecê-la por causa da falta de premiações. Eu encontrei um bom equilíbrio de entendimento que, mesmo que algo não seja reconhecido na escala que você esteja esperando, ainda é importante… porque você alcança muitas pessoas. Sempre tive essa perspectiva.”

O terceiro filme da franquia está programado para o dia 11 de Dezembro.

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Lembrando que ‘Avatar: O Caminho da Água’ está disponível no Disney Plus.

O filme lançado em 2022 foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 2,32 bilhões. Recebeu indicação ao Oscar em 4 categorias, incluindo Melhor Filme, e ganhou o prêmio de Melhores Efeitos Visuais.

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Sarah Michelle Gellar sobre o reboot de ‘Buffy, a Caça-Vampiros’: “Precisamos fazer do jeito certo”

Em entrevista ao People, Sarah Michelle Gellar (‘O Grito’) voltou a comentar sobre o aguardado reboot de ‘Buffy, a Caça-Vampiros‘.

Apesar de estar nervosa com a nova versão, a atriz afirmou que está confiante em sua equipe e ressaltou a importância de dar continuidade a este universo “do jeito certo”.

“Queria dizer que há outra palavra melhor [para descrever minha reação ao reboot de ‘Buffy’] do que nervosa. É tocante e emocionante e também incrivelmente estressante ao mesmo tempo, porque nós precisamos fazer isso do jeito certo.”

Ela completa, “Acredito que temos uma equipe lendária, desde Chloé Zhao até Nora & Lilla Zuckerman e Gail Berman. Sinto que as pessoas ficarão muito impressionadas [com o reboot].”

Chloé Zhao, de ‘Eternos‘, será responsável pela direção do episódio piloto.

O roteiro será assinado por Nora e Lilla Zuckerman (‘Poker Face’).

20th Television e Searchlight TV são os estúdios por trás da nova versão.

Anteriormente, Gellar havia confirmado estar considerando o possível retorno em um reboot da série: “Eu sempre costumava dizer não, porque [a série] está em sua própria bolha e é muito perfeita. Mas ao assistira  [‘And Just Like That…’] e a [‘Dexter: Pecado Original’] e perceber que há meios de fazer [um reboot], isso faz definitivamente sua mente pensar: ‘bem, talvez'”.

Vale lembrar que a série original está disponível no Disney+.

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‘Alan Wake 2’ já vendeu mais de 2 milhões de cópias mundialmente

A desenvolvedora Remedy Entertainment confirmou que a sequência ‘Alan Wake II‘ conseguiu ultrapassar a marca de 2 milhões de cópias vendidas mundialmente.

“O mês de outubro registrou uma atividade particularmente alta para ‘Alan Wake 2’,” declarou o CEO Tero Virtala. “Remedy e Epic Games lançaram a expansão Lake House, o que coincidiu com o lançamento físico da edição deluxe do jogo. Em novembro, com o lançamento do PlayStation 5 Pro, Remedy liberou uma atualização específica de ‘Alan Wake 2’ e deu seguimento a diversas atualizações para garantir a qualidade do título através de todas as plataformas. No final do quarto trimestre, o jogo já havia alcançado a marca de 2 milhões de cópias vendidas.”

Na trama, treze após o escritor Alan Wake desaparecer, uma série de assassinatos ritualísticos e forças sobrenaturais começam a corromper os moradores da pequena e idílica cidade de Bright Falls. Saga Anderson, uma agente do FBI, é enviada para investigar os crimes, mas acaba presa em uma história sobrenatural aterrorizante escrita pelo próprio Alan Wake em uma tentativa de escapar de sua prisão.

Relembre o trailer e siga o CinePOP no Youtube:

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Lançado em 2010, o jogo original segue a história do personagem titular enquanto ele tenta descobrir os mistérios por trás do desaparecimento de sua esposa. O incidente aconteceu enquanto o casal passava as férias em Bright Falls – um lugar onde o Alan Wake vivencia os eventos de seu último livro que ele não se lembra de ter escrito.

Anteriormente, a AMC adquiriu os direitos para desenvolver uma série live-action baseada na produção. Peter Calloway servirá como showrunner.

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‘Duna 4’ pode ser comandado por diretor de ‘Rogue One: Uma História Star Wars’

De acordo com o insider Daniel RPK, a franquia ‘Duna‘ pode ganhar continuidade sem o envolvimento de Denis Villeneuve.

Rumores apontam que a Warner Bros. estaria interessada em Gareth Edwards (‘Rogue One: Uma História Star Wars’) no comando o quarto filme da franquia – que presumivelmente adaptará o livro Os Filhos de Duna.

O cineasta é conhecido por seus trabalhos no gênero da ficção científica, tendo comandado filmes como ‘Monstros‘, ‘Godzilla‘ e, mais recentemente, ‘Resistência‘.

Vale lembrar que Villeneuve já revelou não ter interessante dar continuidade à saga após o terceiro filme, ‘Duna: Messias‘.

Além disso, de acordo com uma fonte do World of Reel, o cineasta “ficou bastante irritado com esses planos potenciais de expandir a franquia, com ou sem ele.” 

Lembrando que ‘Duna: Parte 2‘, lançado no começo deste ano, conquistou impressionantes 93% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes.

O filme está disponível no catálogo da Max.

Confira nossa crítica em vídeo:

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O filme é dirigido por Denis Villeneuve.

Na trama, Paul Atreides se une a Chani e aos Fremen enquanto busca vingança contra os conspiradores que destruíram sua família. Enfrentando uma escolha entre o amor de sua vida e o destino do universo, ele deve evitar um futuro terrível que só ele pode prever.

Timothée ChalametZendayaRebecca FergusonJosh BrolinAustin ButlerFlorence PughDave BautistaChristopher Walken e outros estrelam.

duna parte ii