domingo , 22 dezembro , 2024

Conheça 10 Comédias dos anos 90 que Você Nunca Tinha Ouvido Falar!

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A comédia é provavelmente o gênero mais popular do cinema. Afinal, quem não gosta de dar risadas e se divertir por duas horas – esquecendo assim os problemas do dia a dia. Um dos motivos deste gênero ser tão querido é justamente o fato de que você não precisa ser um fã assumido de cinema, ou sequer conhecer os atores que estão em tela, apenas se divertir e rir. A comédia agrada todo tipo de público, até aqueles que não tem costume de ir ao cinema ou ver filmes com frequência. A comédia pode ser recomendada para todos os públicos, todas as idades e para ser assistida inclusive com toda a família. Esse é um dos motivos que faz as comédias nacionais serem o tipo de filme preferido aqui no Brasil, lotando as salas de cinema.

Quando falamos dos anos 90, podemos apontar algumas das comédias mais icônicas da história do cinema, como ‘Esqueceram de Mim’, ‘Uma Babá Quase Perfeita’, ‘Feitiço do Tempo’ e ‘Debi & Loide’, entre outras. No entanto, existem aquelas que se tornam tão obscuras com o passar do tempo, que grande parte do público desconhece sua existência, sem qualquer recordação de que um dia foram lançadas e exibidas numa sessão de cinema. É justamente delas que iremos falar hoje aqui nesta nova matéria, que visa trazer luz a estes filmes cômicos apagados com o tempo. Confira abaixo.



Um Espírito Grudou em Mim (1990)

Mesmo um astro renomado do nível de Denzel Washington, que é símbolo de representatividade racial em Hollywood, precisou começar de algum lugar. E em especial dois de seus filmes nos anos 80 e 90, surgiram de um cunho, digamos, hoje muito ultrapassado. O primeiro foi ‘A Cara do Pai’ (1981), no qual Washington descobre que seu pai é um rico homem branco. O sujeito, por outro lado, acha que ter um filho negro pode vir a arruinar sua vida. Já deu para sentir qual é desta comédia, não é? O segundo é este item, que também aborda o tópico do racismo, com um policial racista tendo um ataque cardíaco e precisando de uma transplante de coração. O órgão vem do advogado vivido por Washington, que agora aparece como um fantasma na vida do racista para transformá-lo. Será que desce bem hoje em dia?

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Entre Amigos (1991)

Este aqui está disponível na Amazon Prime Video para quem quiser descobri-lo e fazer com que deixe de ser uma comédia desconhecida. O longa foi vendido na época como sendo ‘O Reencontro’ (1983), filme quintessencial sobre reunião de amigos de longa data, dos anos 90. O grande chamariz aqui é o elenco, encabeçado pela renovada Jamie Lee Curtis (indicada ao Oscar este ano) e o sempre ótimo Kevin Bacon. Fora eles, ainda as presenças de John Malkovich, Linda Fiorentino e Joe Mantegna. É curioso para perceber o que era considerado atual e relevante em ser jovem e solteiro em 1991.

Falando Francamente (1992)

A musa country veterana Dolly Parton parece ter sido redescoberta por um novo público mais jovem atualmente. No auge de seus gloriosos 77 anos de idade, Parton sempre foi símbolo de empoderamento feminino. Esse hype novamente gerado em torno da estrela country resultou na série ‘Tocando o Coração’ (2019) e no filme ‘Natal com Dolly Parton’ (2020), ambos produzidos pela Netflix. É claro que no passado, a cantora já havia arriscado no cinema, como em ‘Como Eliminar o seu Chefe’ (1980), ‘A Melhor Casa Suspeita do Texas’ (1982) e ‘Rhinestone – Um Brilho na Noite’ (1984). Nos anos 90, em parceria com a Disney (através da subsidiária Hollywood Pictures), Dolly Parton protagonizou um de seus filmes menos conhecidos. No papel de uma interiorana, ela começa a trabalhar numa rádio, é confundida com uma psicóloga que dá conselhos em um programa e começa a fazer enorme sucesso.

Freaklândia – O Parque dos Horrores (1993)

Os anos 80 foi a década mais incorreta do cinema, mas os anos 90 não ficam muito atrás. Ainda mais quando falamos do início da década, quando ainda pegava muito da identidade da anterior. Essa produção da 20th Century Fox é exatamente o que o título propõe, um show de horrores com monstros e criaturas desfiguradas por um cientista louco. Mas ao invés de terror, o filme é uma comédia, que aposta no grotesco e na nojeira para compor sua história. Quem protagoniza é Alex Winter, o Bill da franquia ‘Bill & Ted’, tentando a sorte em outra produção depois do sucesso ao lado de Keanu Reeves. Para dar uma força ao amigo, Reeves participa numa ponta não creditada. Na história, Winter vive um egocêntrico e vaidoso ator, que termina transformado num monstro e precisa aceitar o diferente. Quem também está no elenco é Brooke Shields e o icônico Mr. T.

Santo Matrimônio (1994)

Sem dúvidas esta comédia poderia ganhar o prêmio de maior “WTF” da lista. E falamos de uma lista que contém um filme sobre aberrações monstruosas, como visto acima. Acontece que o enredo deste longa é tão inapropriado que acaba se tornando sem noção alguma, afinal o núcleo da trama que deveria fazer rir envolve uma mulher adulta casando com um menino. Isso mesmo que você leu. Quem protagoniza é Patricia Arquette, então saída do sucesso de ‘Amor à Queima-Roupa’ (1993). Ela é uma vigarista que se casa com um ladrão e depois de um roubo ambos vão se esconder na conservadora comunidade religiosa onde o sujeito foi criado. Depois que ele morre, ela precisa se casar com o irmão dele. Só tem um pequeno detalhe, ele é um menino de 13 anos – papel de Joseph Gordon-Levitt.

Quero Dizer que Te Amo (1995)

Quer mais filme de comédia sem noção? Então toma! Aqui quem protagoniza é o espanhol Antonio Banderas, então gozando de sua enorme fama nos EUA – trazida graças a filmes como ‘Filadélfia’ (1993) e ‘Entrevista com o Vampiro’ (1994). No ano seguinte, 1995, o espanhol protagonizou nada menos do que 6 filmes em Hollywood: ‘A Balada do Pistoleiro’, ‘Assassinos’, ‘Grande Hotel’, ‘Casos e Casamentos’, ‘Nunca Fale com Estranhos’ e este ‘Quero Dizer que Te Amo’. Aqui, ele vive o vigarista Art, o gerente de uma galeria de arte que termina se apaixonando por uma atriz famosa, papel de Melanie Griffith. O problema é que a mulher quer um compromisso mais sério e anuncia o casamento com o sujeito. Sentindo-se pressionado de todos os lados e sem ter coragem de terminar a relação, ele vai levando da melhor forma que pode. Isto é, até se apaixonar pela irmã dela, papel de Daryl Hannah. E qual a melhor forma de resolver isso? Bem, não sabemos. Mas a pior é a dele: fingir que tem um irmão gêmeo e fazer papel do mesmo, diferenciando-os apenas por um óculos e cabelos presos ou soltos. Se funcionou para Clark Kent…

Deu Tudo Errado (1996)

Ellen DeGeneres não é apenas uma das apresentadoras mais bem-sucedidas e queridas da televisão norte-americana, ela é também símbolo de representatividade LGBTQI+ e foi uma das pioneiras da causa. Isso porque antes de ser apresentadora, DeGeneres foi humorista famosa de stand-up e ganhou seu próprio sitcom ainda em 1994, intitulado simplesmente ‘Ellen’. A atriz usou o programa como chance de “sair do armário” e se revelar lésbica para todo o mundo. E o fez de uma forma muito inteligente, através de sua personagem na série. Este foi um caso no qual personagem e intérprete se mesclavam de forma perfeita. Ellen, a personagem, foi a primeira protagonista assumidamente gay da história da TV norte-americana, um recorde de importância ímpar. Usando esta vitrine, DeGeneres começou também a estrelar seus próprios filmes, infelizmente interpretando personagens hétero. Como nesta comédia chamada ‘Deu Tudo Errado’, onde ela foge desesperadamente de um pretendente com todas as qualidades erradas que podemos imaginar em um ser humano. Bem, podemos interpretar que seja Ellen fugindo de sua heterossexualidade, e assim tudo fica bem melhor.

Ricas e Gloriosas (1997)

Antes de ganhar seu Oscar pelo drama ‘A Última Ceia’, muito antes de viver a infame ‘Mulher-Gato’ nas telonas e antes mesmo de aceitar o papel da mutante Tempestade em ‘X-Men: O Filme’, Halle Berry era uma jovem atriz em busca de fama e sucesso. E em 1997, com seu décimo segundo filme, a atriz teve grande chance de ter seu nome reconhecido ao aceitar protagonizar nesta comédia. Ao lado de Natalie Desselle Reid, falecida em 2020 aos 53 anos, Berry estrelou esta comédia sobre duas jovens mulheres negras cheias de malandragem que sonham em se tornar ricas. Com seu estilo extravagante, elas caem nas graças de um velho milionário (papel do vencedor do Oscar Martin Landau). Apesar de não ter emplacado de forma devida, o longa viria a se tornar cult com os anos.

Madeline (1998)

Nos anos 90, filmes infantis protagonizados por menininhas se tornaram um filão de sucesso. Baseadas em livros do gênero, estas produções podiam ser voltamos ao drama ou para a comédia. Nessa lista se encaixam produções como ‘O Jardim Secreto’ e ‘A Princesinha’ (dramas); e ‘Matilda’ (comédia) – que ganhou um remake no fim do ano passado pela Netflix. Foi o sucesso deste último que encorajou a produção de ‘Madeline’, baseado nos livros de Ludwig Bemelmans, sobre uma garotinha francesa (Hatty Jones) que tenta impedir sua escola-internato de ser fechada. Apesar do chamariz de se ter Frances McDormand (que havia ganhado o Oscar dois anos antes), no papel de uma freira reitora, ‘Madeline’ não ficou na memória dos fãs.

Polícia Desmontada (1999)

Finalizando a lista temos uma produção estrelada pelo renovado Brendan Fraser, indicado ao Oscar de melhor ator este ano por ‘A Baleia’. Ao voltarmos para meados dos anos 90, antes de Fraser protagonizar ‘A Múmia’, o ator havia emplacado em outro sucesso de aventura, este num nível infantil para a garotada – falamos de ‘George – O Rei da Floresta’, baseado em um desenho animado dos anos 60. Os mesmos responsáveis pela criação da sátira de Tarzan, também criaram Dudley Do-Right, um desenho cômico sobre um membro da polícia montada canadense, cuja principal característica é ser extremamente desastrado. Dois anos depois do sucesso do filme de ‘George’, Fraser também viveria Dudley Do-Right no cinema – mas iria provar que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.

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Conheça 10 Comédias dos anos 90 que Você Nunca Tinha Ouvido Falar!

A comédia é provavelmente o gênero mais popular do cinema. Afinal, quem não gosta de dar risadas e se divertir por duas horas – esquecendo assim os problemas do dia a dia. Um dos motivos deste gênero ser tão querido é justamente o fato de que você não precisa ser um fã assumido de cinema, ou sequer conhecer os atores que estão em tela, apenas se divertir e rir. A comédia agrada todo tipo de público, até aqueles que não tem costume de ir ao cinema ou ver filmes com frequência. A comédia pode ser recomendada para todos os públicos, todas as idades e para ser assistida inclusive com toda a família. Esse é um dos motivos que faz as comédias nacionais serem o tipo de filme preferido aqui no Brasil, lotando as salas de cinema.

Quando falamos dos anos 90, podemos apontar algumas das comédias mais icônicas da história do cinema, como ‘Esqueceram de Mim’, ‘Uma Babá Quase Perfeita’, ‘Feitiço do Tempo’ e ‘Debi & Loide’, entre outras. No entanto, existem aquelas que se tornam tão obscuras com o passar do tempo, que grande parte do público desconhece sua existência, sem qualquer recordação de que um dia foram lançadas e exibidas numa sessão de cinema. É justamente delas que iremos falar hoje aqui nesta nova matéria, que visa trazer luz a estes filmes cômicos apagados com o tempo. Confira abaixo.

Um Espírito Grudou em Mim (1990)

Mesmo um astro renomado do nível de Denzel Washington, que é símbolo de representatividade racial em Hollywood, precisou começar de algum lugar. E em especial dois de seus filmes nos anos 80 e 90, surgiram de um cunho, digamos, hoje muito ultrapassado. O primeiro foi ‘A Cara do Pai’ (1981), no qual Washington descobre que seu pai é um rico homem branco. O sujeito, por outro lado, acha que ter um filho negro pode vir a arruinar sua vida. Já deu para sentir qual é desta comédia, não é? O segundo é este item, que também aborda o tópico do racismo, com um policial racista tendo um ataque cardíaco e precisando de uma transplante de coração. O órgão vem do advogado vivido por Washington, que agora aparece como um fantasma na vida do racista para transformá-lo. Será que desce bem hoje em dia?

Entre Amigos (1991)

Este aqui está disponível na Amazon Prime Video para quem quiser descobri-lo e fazer com que deixe de ser uma comédia desconhecida. O longa foi vendido na época como sendo ‘O Reencontro’ (1983), filme quintessencial sobre reunião de amigos de longa data, dos anos 90. O grande chamariz aqui é o elenco, encabeçado pela renovada Jamie Lee Curtis (indicada ao Oscar este ano) e o sempre ótimo Kevin Bacon. Fora eles, ainda as presenças de John Malkovich, Linda Fiorentino e Joe Mantegna. É curioso para perceber o que era considerado atual e relevante em ser jovem e solteiro em 1991.

Falando Francamente (1992)

A musa country veterana Dolly Parton parece ter sido redescoberta por um novo público mais jovem atualmente. No auge de seus gloriosos 77 anos de idade, Parton sempre foi símbolo de empoderamento feminino. Esse hype novamente gerado em torno da estrela country resultou na série ‘Tocando o Coração’ (2019) e no filme ‘Natal com Dolly Parton’ (2020), ambos produzidos pela Netflix. É claro que no passado, a cantora já havia arriscado no cinema, como em ‘Como Eliminar o seu Chefe’ (1980), ‘A Melhor Casa Suspeita do Texas’ (1982) e ‘Rhinestone – Um Brilho na Noite’ (1984). Nos anos 90, em parceria com a Disney (através da subsidiária Hollywood Pictures), Dolly Parton protagonizou um de seus filmes menos conhecidos. No papel de uma interiorana, ela começa a trabalhar numa rádio, é confundida com uma psicóloga que dá conselhos em um programa e começa a fazer enorme sucesso.

Freaklândia – O Parque dos Horrores (1993)

Os anos 80 foi a década mais incorreta do cinema, mas os anos 90 não ficam muito atrás. Ainda mais quando falamos do início da década, quando ainda pegava muito da identidade da anterior. Essa produção da 20th Century Fox é exatamente o que o título propõe, um show de horrores com monstros e criaturas desfiguradas por um cientista louco. Mas ao invés de terror, o filme é uma comédia, que aposta no grotesco e na nojeira para compor sua história. Quem protagoniza é Alex Winter, o Bill da franquia ‘Bill & Ted’, tentando a sorte em outra produção depois do sucesso ao lado de Keanu Reeves. Para dar uma força ao amigo, Reeves participa numa ponta não creditada. Na história, Winter vive um egocêntrico e vaidoso ator, que termina transformado num monstro e precisa aceitar o diferente. Quem também está no elenco é Brooke Shields e o icônico Mr. T.

Santo Matrimônio (1994)

Sem dúvidas esta comédia poderia ganhar o prêmio de maior “WTF” da lista. E falamos de uma lista que contém um filme sobre aberrações monstruosas, como visto acima. Acontece que o enredo deste longa é tão inapropriado que acaba se tornando sem noção alguma, afinal o núcleo da trama que deveria fazer rir envolve uma mulher adulta casando com um menino. Isso mesmo que você leu. Quem protagoniza é Patricia Arquette, então saída do sucesso de ‘Amor à Queima-Roupa’ (1993). Ela é uma vigarista que se casa com um ladrão e depois de um roubo ambos vão se esconder na conservadora comunidade religiosa onde o sujeito foi criado. Depois que ele morre, ela precisa se casar com o irmão dele. Só tem um pequeno detalhe, ele é um menino de 13 anos – papel de Joseph Gordon-Levitt.

Quero Dizer que Te Amo (1995)

Quer mais filme de comédia sem noção? Então toma! Aqui quem protagoniza é o espanhol Antonio Banderas, então gozando de sua enorme fama nos EUA – trazida graças a filmes como ‘Filadélfia’ (1993) e ‘Entrevista com o Vampiro’ (1994). No ano seguinte, 1995, o espanhol protagonizou nada menos do que 6 filmes em Hollywood: ‘A Balada do Pistoleiro’, ‘Assassinos’, ‘Grande Hotel’, ‘Casos e Casamentos’, ‘Nunca Fale com Estranhos’ e este ‘Quero Dizer que Te Amo’. Aqui, ele vive o vigarista Art, o gerente de uma galeria de arte que termina se apaixonando por uma atriz famosa, papel de Melanie Griffith. O problema é que a mulher quer um compromisso mais sério e anuncia o casamento com o sujeito. Sentindo-se pressionado de todos os lados e sem ter coragem de terminar a relação, ele vai levando da melhor forma que pode. Isto é, até se apaixonar pela irmã dela, papel de Daryl Hannah. E qual a melhor forma de resolver isso? Bem, não sabemos. Mas a pior é a dele: fingir que tem um irmão gêmeo e fazer papel do mesmo, diferenciando-os apenas por um óculos e cabelos presos ou soltos. Se funcionou para Clark Kent…

Deu Tudo Errado (1996)

Ellen DeGeneres não é apenas uma das apresentadoras mais bem-sucedidas e queridas da televisão norte-americana, ela é também símbolo de representatividade LGBTQI+ e foi uma das pioneiras da causa. Isso porque antes de ser apresentadora, DeGeneres foi humorista famosa de stand-up e ganhou seu próprio sitcom ainda em 1994, intitulado simplesmente ‘Ellen’. A atriz usou o programa como chance de “sair do armário” e se revelar lésbica para todo o mundo. E o fez de uma forma muito inteligente, através de sua personagem na série. Este foi um caso no qual personagem e intérprete se mesclavam de forma perfeita. Ellen, a personagem, foi a primeira protagonista assumidamente gay da história da TV norte-americana, um recorde de importância ímpar. Usando esta vitrine, DeGeneres começou também a estrelar seus próprios filmes, infelizmente interpretando personagens hétero. Como nesta comédia chamada ‘Deu Tudo Errado’, onde ela foge desesperadamente de um pretendente com todas as qualidades erradas que podemos imaginar em um ser humano. Bem, podemos interpretar que seja Ellen fugindo de sua heterossexualidade, e assim tudo fica bem melhor.

Ricas e Gloriosas (1997)

Antes de ganhar seu Oscar pelo drama ‘A Última Ceia’, muito antes de viver a infame ‘Mulher-Gato’ nas telonas e antes mesmo de aceitar o papel da mutante Tempestade em ‘X-Men: O Filme’, Halle Berry era uma jovem atriz em busca de fama e sucesso. E em 1997, com seu décimo segundo filme, a atriz teve grande chance de ter seu nome reconhecido ao aceitar protagonizar nesta comédia. Ao lado de Natalie Desselle Reid, falecida em 2020 aos 53 anos, Berry estrelou esta comédia sobre duas jovens mulheres negras cheias de malandragem que sonham em se tornar ricas. Com seu estilo extravagante, elas caem nas graças de um velho milionário (papel do vencedor do Oscar Martin Landau). Apesar de não ter emplacado de forma devida, o longa viria a se tornar cult com os anos.

Madeline (1998)

Nos anos 90, filmes infantis protagonizados por menininhas se tornaram um filão de sucesso. Baseadas em livros do gênero, estas produções podiam ser voltamos ao drama ou para a comédia. Nessa lista se encaixam produções como ‘O Jardim Secreto’ e ‘A Princesinha’ (dramas); e ‘Matilda’ (comédia) – que ganhou um remake no fim do ano passado pela Netflix. Foi o sucesso deste último que encorajou a produção de ‘Madeline’, baseado nos livros de Ludwig Bemelmans, sobre uma garotinha francesa (Hatty Jones) que tenta impedir sua escola-internato de ser fechada. Apesar do chamariz de se ter Frances McDormand (que havia ganhado o Oscar dois anos antes), no papel de uma freira reitora, ‘Madeline’ não ficou na memória dos fãs.

Polícia Desmontada (1999)

Finalizando a lista temos uma produção estrelada pelo renovado Brendan Fraser, indicado ao Oscar de melhor ator este ano por ‘A Baleia’. Ao voltarmos para meados dos anos 90, antes de Fraser protagonizar ‘A Múmia’, o ator havia emplacado em outro sucesso de aventura, este num nível infantil para a garotada – falamos de ‘George – O Rei da Floresta’, baseado em um desenho animado dos anos 60. Os mesmos responsáveis pela criação da sátira de Tarzan, também criaram Dudley Do-Right, um desenho cômico sobre um membro da polícia montada canadense, cuja principal característica é ser extremamente desastrado. Dois anos depois do sucesso do filme de ‘George’, Fraser também viveria Dudley Do-Right no cinema – mas iria provar que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar.

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