terça-feira, junho 18, 2024

Conheça a história sobre a seita de influenciadores digitais que virou tema do novo documentário da Netflix

Intitulado ‘Dançando para o Diabo‘, o mais novo documentário criminal da Netflix retratar a bizarra história real de uma seita ligada a uma produtora de talentos, incluindo dançarinos do TikTok.

Ao longo de três episódios, vítimas do culto relatam o pesadelo que passaram enquanto estavam sob o domínio da agência, revelando o lado sombrio que muitas pessoas nem imaginam sobre os bastidores das redes sociais.

É revelado que a produtora 7M Films possuía ligação com uma igreja cristã chamada Shekinah Church, localizada em Los Angeles, ambas administradas pelo pastor Robert Shinn.

Shinn usava sua influência religiosa para manipular as vítimas psicologicamente, incentivando-as até a cortarem laços com suas famílias.

Seu plano era levar os dançarinos ao estrelato em troca de dinheiro e sexo, cometendo diversos abusos com a justificativa de que seus servos lhe deviam dízimos, que eram pagos financeiramente ou através do ato sexual.

A Shekinah Church abriu suas portas em 1991, mas só agora, pouco mais de 30 anos depois, é que os abusos começaram a serem expostos.

Tudo começou quando Melanie Wilking, irmã de Miranda Wilking (integrantes do extinto grupo Wilking Sisters, do TikTok), compartilhou nas redes sociais que sua irmã hava cortado laços com a família há cerca de um ano e decidiu seguir carreira solo, o que levou Miranda e seus pais a questionarem a saúde mental de Miranda, já que as irmãs eram inseparáveis.

Após as aparições solo de Melanie no TikTok, Melanie descobriu que a irmã se casou com o dançarino James ‘BDash’ Derrick, que fazia parte de um grupo de influenciadores agenciados pela 7M Films, chegando à suspeita de que eles faziam parte de uma espécie de culto devido ao conteúdo semelhante que compartilhavam.

Melanie moveu um processo contra Shinn em meados de 2020, mas, naquela época, o pastor não chegou a responder pelas acusações por falta de evidências que corroborassem as suspeitas de abuso, já que os clientes da produtora não se manifestaram sobre o assunto.

No entanto, quando Melanie expôs as acusações nas redes sociais, ex-membros da seita também se posicionaram, até que um processo começou a ser orquestrado para levar Shinn e sua esposa à justiça por fraude, tráfico de pessoas, abuso sexual e psicológico e trabalho forçado.

Não deixe de assistir:

Ao que parece, o caso deve ser julgado em julho de 2025.

Confira as reações dos assinantes sobre o documentário:

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