domingo , 22 dezembro , 2024

Criador de ‘Bebê Rena’ faz ALERTA após fãs passarem dos limites com atitudes preocupantes; Confira!

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Bebê Rena se tornou uma das séries mais comentadas da última semana ao retratar uma história real vivida pelo ator e comediante escocês Richard Gadd quando foi vítima de uma perseguidora e predadora sexual por volta de seus 20 anos.

Na trama, ele interpreta Donny Dunn, que acaba virando a obsessão de Martha (Jessica Gunning), uma mulher ele conhece em um bar onde trabalha, despertando nela um interesse sufocante que pode destruir as vidas dos dois.



E a repercussão foi tão grande que diversos fãs iniciaram uma investigação para tentar descobrir a identidade da verdadeira mulher que inspirou a trama e os demais personagens envolvidos.

No caso real, Gadd relatou ao longo de alguns shows que foi perseguido por pelo menos quatro anos pela mulher que o apelidou como Bebê Rena.

Assista também:
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Apesar do apelido que costuma causar risos na plateia, ele disse que foi assediado com 41.071 e-mails, 350 horas de mensagens de voz, 744 tweets, 46 mensagens no Facebook e 106 páginas de cartas.

Além disso, ela tentou chamar sua atenção com presentes, incluindo uma rena de pelúcia, pílulas para dormir, um chapéu de lã e roupas íntimas, como pijamas e cuecas boxer.

No entanto, a obsessão dos fãs em encontrar as pessoas reais por trás do caso está “passando dos limites”, como relatou o próprio Gadd em seu perfil do Instagram.

Através dos Stories, ele pediu que o público não inicie uma “caça às bruxas”, alertando sobre especulações sem fundamento, já que um de seus colegas de trabalho foi acusado falsamente de ser um dos perseguidores de Gadd.

“Olá a todos, pessoas que amo, com quem trabalhei e admiro (incluindo Sean Foley) estão injustamente sendo acusadas em especulações. Por favor, não especulem sobre quem poderia ser qualquer pessoa da vida real [retrada na série]. Esse não é o objetivo do nosso programa. Com muito amor, Richard x X.”

Em entrevista à Variety, ele já havia explicado o porquê de não ter revelado a identidade real dos personagens:

“Há certas restrições [quando se faz uma produção baseada em fatos]. Você não pode simplesmente copiar a vida e o nome das pessoas e divulgá-los na TV. Obviamente, também estávamos cientes de que alguns personagens são baseados em pessoas vulneráveis. Não queremos tornar a vida das pessoas mais difíceis. Então é preciso ocultar certas coisas para se proteger e proteger outras pessoas.”

O comediante também admitiu que precisou fazer algumas alterações para deixar a história mais atraente e dramática.

“Muito da perseguição que sofri foi uma narrativa chata. Às vezes, Por razões artísticas, é necessário dramatizar o conteúdo para deixá-lo mais atraente para o público. O que aconteceu comigo foram ações repetitivas, do tipo: ‘Ai, Deus, uma mensagem dessa pessoa de novo. E, claro, na televisão, especialmente em um suspense, você
precisa mover certas linhas do tempo, precisa mover certos pontos para o final dos episódios terem um resultado satisfatório. Além de uma história verdadeira, você precisa torná-la visualmente interessante. Ainda assim, é uma história verdadeira – vem de uma verdade emocional, e acho que é com isso que as pessoas mais se identificam.”

No entanto, Gadd reforça que o objetivo da série é repudiar comportamentos abusivos e a importunação e não glamourizar pessoas que fazem isso.

Ao fim da adaptação, Martha é presa depois de confessar perseguição e assédio, sendo condenada a nove meses de prisão, além de receber uma ordem de restrição.

Já no caso real, o destino da perseguidora é incerto, pois Gadd disse ao The Independent, que não fez questão da prisão dela, demonstrando empatia e encarando o caso como uma questão de doença mental.

“Não consigo enfatizar o suficiente o quanto ela é uma vítima em tudo isso. Perseguição e assédio são uma forma de doença mental. Teria sido errado colocá-la como um monstro, porque ela não está bem e o sistema falhou com ela.”

Com direção de Weronika Tofilska, a atração retrata o caso em sete episódios.

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Bebê Rena se tornou uma das séries mais comentadas da última semana ao retratar uma história real vivida pelo ator e comediante escocês Richard Gadd quando foi vítima de uma perseguidora e predadora sexual por volta de seus 20 anos.

Na trama, ele interpreta Donny Dunn, que acaba virando a obsessão de Martha (Jessica Gunning), uma mulher ele conhece em um bar onde trabalha, despertando nela um interesse sufocante que pode destruir as vidas dos dois.

E a repercussão foi tão grande que diversos fãs iniciaram uma investigação para tentar descobrir a identidade da verdadeira mulher que inspirou a trama e os demais personagens envolvidos.

No caso real, Gadd relatou ao longo de alguns shows que foi perseguido por pelo menos quatro anos pela mulher que o apelidou como Bebê Rena.

Apesar do apelido que costuma causar risos na plateia, ele disse que foi assediado com 41.071 e-mails, 350 horas de mensagens de voz, 744 tweets, 46 mensagens no Facebook e 106 páginas de cartas.

Além disso, ela tentou chamar sua atenção com presentes, incluindo uma rena de pelúcia, pílulas para dormir, um chapéu de lã e roupas íntimas, como pijamas e cuecas boxer.

No entanto, a obsessão dos fãs em encontrar as pessoas reais por trás do caso está “passando dos limites”, como relatou o próprio Gadd em seu perfil do Instagram.

Através dos Stories, ele pediu que o público não inicie uma “caça às bruxas”, alertando sobre especulações sem fundamento, já que um de seus colegas de trabalho foi acusado falsamente de ser um dos perseguidores de Gadd.

“Olá a todos, pessoas que amo, com quem trabalhei e admiro (incluindo Sean Foley) estão injustamente sendo acusadas em especulações. Por favor, não especulem sobre quem poderia ser qualquer pessoa da vida real [retrada na série]. Esse não é o objetivo do nosso programa. Com muito amor, Richard x X.”

Em entrevista à Variety, ele já havia explicado o porquê de não ter revelado a identidade real dos personagens:

“Há certas restrições [quando se faz uma produção baseada em fatos]. Você não pode simplesmente copiar a vida e o nome das pessoas e divulgá-los na TV. Obviamente, também estávamos cientes de que alguns personagens são baseados em pessoas vulneráveis. Não queremos tornar a vida das pessoas mais difíceis. Então é preciso ocultar certas coisas para se proteger e proteger outras pessoas.”

O comediante também admitiu que precisou fazer algumas alterações para deixar a história mais atraente e dramática.

“Muito da perseguição que sofri foi uma narrativa chata. Às vezes, Por razões artísticas, é necessário dramatizar o conteúdo para deixá-lo mais atraente para o público. O que aconteceu comigo foram ações repetitivas, do tipo: ‘Ai, Deus, uma mensagem dessa pessoa de novo. E, claro, na televisão, especialmente em um suspense, você
precisa mover certas linhas do tempo, precisa mover certos pontos para o final dos episódios terem um resultado satisfatório. Além de uma história verdadeira, você precisa torná-la visualmente interessante. Ainda assim, é uma história verdadeira – vem de uma verdade emocional, e acho que é com isso que as pessoas mais se identificam.”

No entanto, Gadd reforça que o objetivo da série é repudiar comportamentos abusivos e a importunação e não glamourizar pessoas que fazem isso.

Ao fim da adaptação, Martha é presa depois de confessar perseguição e assédio, sendo condenada a nove meses de prisão, além de receber uma ordem de restrição.

Já no caso real, o destino da perseguidora é incerto, pois Gadd disse ao The Independent, que não fez questão da prisão dela, demonstrando empatia e encarando o caso como uma questão de doença mental.

“Não consigo enfatizar o suficiente o quanto ela é uma vítima em tudo isso. Perseguição e assédio são uma forma de doença mental. Teria sido errado colocá-la como um monstro, porque ela não está bem e o sistema falhou com ela.”

Com direção de Weronika Tofilska, a atração retrata o caso em sete episódios.

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