domingo , 22 dezembro , 2024

Crítica | Crônicas de Natal – Kurt Russell é o Papai Noel que precisávamos

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O mês de dezembro costuma ser aquela época do ano em que diversos filmes com o tema de Natal surgem para restaurar o espírito natalino nos telespectadores. As produções costumam abordar temas como crença, família, amizade e claro, o amor em todas as formas.

Crônicas de Natal, longa-metragem original da Netflix, dirigido por Clay Kaytis (Angry Birds: O Filme), e roteirizado por David Guggenheim (O Resgate) e Matt Lieberman (Dr. Dolittle 4) conta a história de dois irmãos, Kate (Derby Camp) e Teddy Pierce (Judah Lewis), que vivem em pé de guerra após a morte do pai, Doug (Oliver Hudson). Na véspera de Natal, os dois decidem unir forças para tentar filmar o Papai Noel (Kurt Russell) depois da menina descobrir uma pista em uma filmagem antiga.



A narrativa da produção possui uma apresentação agradável e apesar de se passar em poucos minutos de filme, consegue se desenvolver bem e não deixar a sensação de que ficou alguma coisa faltando. A trama mostrada é coerente e consegue se adaptar a contemporaneidade, apesar de não perder o clima nostálgico, provavelmente mais perceptível para o público mais velho, em algumas cenas. Os pequenos enredos inseridos ao longo do plot principal também estão de acordo com a temática protagonista e somente acrescentam em positivo.

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É preciso destacar a química dos personagens apresentados, o que, de fato, enriquece em muito todo o roteiro de Guggenheim e Lieberman. Russell é um excelente Papai Noel de 2018, passando veracidade e arrancando risadas do espectador. Além disso, toda aquela doçura sempre associada ao bom velhinho não é 100% aplicada aqui, dando, assim, uma nova roupagem para o mesmo. Importante comentar sobre a atriz mirim, Darby Camp, que é o espírito positivo da família Pierce, enquanto Teddy realiza o percurso para voltar a acreditar.

A trama também entrega outros personagens como as renas e os adoráveis duendes. É de causar no público uma vontade de conhece-los e ajudar com toda a trajetória de restaurar o espírito natalino. É fácil adentrar o universo de Kaytis e desejar fazer parte de toda essa aventura contada em Crônicas de Natal. Além disso, prepare-se para uma participação de Goldie Hawn.

Em quesitos de direção cinematográfica, Clay Kaytis realiza um trabalho de acordo com a história mostrada, porém, não acrescenta nenhuma novidade em quesitos de angulações marcantes. Do outro lado a arte é espetacular ao criar tanto o paralelo entre a casa dos Pierce e as outras da vizinhança logo no início, assim como nas decorações natalinas durante todo o longa. Fiquem atentos ao escritório do Papai Noel! É necessário destacar a cena em que Russell libera sua voz e canta um blues de Natal para ficar na mente dos espectadores por um bom tempo (e claro, para dançar também).

Crônicas de Natal é um filme para assistir junto com toda a família e restaurar aquele sentimento positivo que esta época do ano proporciona. É, também, para divertir as crianças e relembrar aos adultos que se deve sempre acreditar e não perder a essência da mensagem deixada neste período de dezembro durante todos os outros meses.

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Crítica | Crônicas de Natal – Kurt Russell é o Papai Noel que precisávamos

O mês de dezembro costuma ser aquela época do ano em que diversos filmes com o tema de Natal surgem para restaurar o espírito natalino nos telespectadores. As produções costumam abordar temas como crença, família, amizade e claro, o amor em todas as formas.

Crônicas de Natal, longa-metragem original da Netflix, dirigido por Clay Kaytis (Angry Birds: O Filme), e roteirizado por David Guggenheim (O Resgate) e Matt Lieberman (Dr. Dolittle 4) conta a história de dois irmãos, Kate (Derby Camp) e Teddy Pierce (Judah Lewis), que vivem em pé de guerra após a morte do pai, Doug (Oliver Hudson). Na véspera de Natal, os dois decidem unir forças para tentar filmar o Papai Noel (Kurt Russell) depois da menina descobrir uma pista em uma filmagem antiga.

A narrativa da produção possui uma apresentação agradável e apesar de se passar em poucos minutos de filme, consegue se desenvolver bem e não deixar a sensação de que ficou alguma coisa faltando. A trama mostrada é coerente e consegue se adaptar a contemporaneidade, apesar de não perder o clima nostálgico, provavelmente mais perceptível para o público mais velho, em algumas cenas. Os pequenos enredos inseridos ao longo do plot principal também estão de acordo com a temática protagonista e somente acrescentam em positivo.

É preciso destacar a química dos personagens apresentados, o que, de fato, enriquece em muito todo o roteiro de Guggenheim e Lieberman. Russell é um excelente Papai Noel de 2018, passando veracidade e arrancando risadas do espectador. Além disso, toda aquela doçura sempre associada ao bom velhinho não é 100% aplicada aqui, dando, assim, uma nova roupagem para o mesmo. Importante comentar sobre a atriz mirim, Darby Camp, que é o espírito positivo da família Pierce, enquanto Teddy realiza o percurso para voltar a acreditar.

A trama também entrega outros personagens como as renas e os adoráveis duendes. É de causar no público uma vontade de conhece-los e ajudar com toda a trajetória de restaurar o espírito natalino. É fácil adentrar o universo de Kaytis e desejar fazer parte de toda essa aventura contada em Crônicas de Natal. Além disso, prepare-se para uma participação de Goldie Hawn.

Em quesitos de direção cinematográfica, Clay Kaytis realiza um trabalho de acordo com a história mostrada, porém, não acrescenta nenhuma novidade em quesitos de angulações marcantes. Do outro lado a arte é espetacular ao criar tanto o paralelo entre a casa dos Pierce e as outras da vizinhança logo no início, assim como nas decorações natalinas durante todo o longa. Fiquem atentos ao escritório do Papai Noel! É necessário destacar a cena em que Russell libera sua voz e canta um blues de Natal para ficar na mente dos espectadores por um bom tempo (e claro, para dançar também).

Crônicas de Natal é um filme para assistir junto com toda a família e restaurar aquele sentimento positivo que esta época do ano proporciona. É, também, para divertir as crianças e relembrar aos adultos que se deve sempre acreditar e não perder a essência da mensagem deixada neste período de dezembro durante todos os outros meses.

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