O terror ‘O Homem Invisível‘ chegou hoje aos cinemas nacionais e o editor-chefe Renato Marafon traz a crítica em vídeo.
Assista:
Crítica | O Homem Invisível – Uma História Clássica em perfeita Sintonia com a atualidade
Escrita e dirigida por Leigh Whannell (‘Upgrade‘), a nova versão teve baixo orçamento de US$ 7 milhões, e deve arrecadar US$ 30 milhões em seu primeiro final de semana nos EUA.
O que você não pode ver pode te machucar. A vencedora do Emmy Elisabeth Moss (‘Nós’, ‘The Handmaid’s Tale’) estrela em um conto moderno de obsessão inspirado pelos personagens clássicos do panteão da Universal Pictures.
Presa em uma violenta e controladora relação com um cientista brilhante, Cecilia Kass (Moss) escapa na calada da noite e desaparece, escondendo-se junto com sua irmã (Harriet Dyer) e seu amigo de infância (Aldis Hodge) e filha adolescente (Storm Reid). Mas quando seu ex abusivo (Oliver Jackson-Cohen) comete suicídio e lhe deixa uma generosa parte da fortuna, Cecilia começa a suspeitar que a morte foi forjada. À medida que uma série de coincidências arrepiantes se tornam muito letais, ameaçando a vida daqueles que ela ama, a sanidade de Cecilia começa a enganá-la – e ela desesperadamente tenta provar que está sendo caçada por alguém que ninguém pode ver.
‘O Homem Invisível‘ já tinha virado filme em 1933, com roteiro assinado por H.G. Wells, – também o autor do livro no qual a trama é baseada –, e acompanhou a história do Dr. Jack Griffin, cientista devotado que encontra uma maneira de ficar invisível, mas no processo se torna um assassino insano.