sábado , 21 dezembro , 2024

Crítica | Medo Profundo: O Segundo Ataque – Suspense interessante peca no fraco CGI

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Para os fãs de aventuras subaquáticas e filmes de tubarão, Medo Profundo: O Segundo Ataque até que cumpre bem seu propósito de deixar o espectador tenso, e na expectativa, do que irá acontecer com um novo grupo de meninas que ficam presas embaixo d’ água junto com predadores mortais famintos.

Medo Profundo: O Segundo Ataque funciona pelo fato que o roteiro da dupla Ernest Riera e Johannes Roberts acerta ao colocar as protagonistas como se estivessem em um jogo de vídeo-game, onde elas precisam pular de fase em fase para chegar no final do jogo: saírem vivas do oceano. 



No filme vemos um grupo de garotas que resolvem fugir de um passeio da escola para explorar um lado mais afastado de um local paradisíaco e que “não é para turistas”. Assim, Medo Profundo: O Segundo Ataque começa bem água com açúcar, estilo Malhação, e nos apresenta os conflitos entre o grupo de lindas meninas interpretadas por atrizes bem mais velhas do que a idade de suas personagens, e que são em sua maioria parente de algum artista famoso em Hollywood.

Foto: Paris Filmes

Com paisagens deslumbrantes, o longa parece que vamos ter um filme sobre uma tarde das garotas num dia ensolarado…. até que Mia (Sophie Nélisse), Sasha (Corinne Foxx),  Alexa (Brianne Tju) e Nicole (Sistine Stallone) resolvem mergulhar e explorar uma caverna embaixo d’água descoberta pelo pai (John Corbett) de uma delas, e que claro, ninguém sabe onde fica realmente. 

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O texto de Medo Profundo: O Segundo Ataque trabalha com a função de foreshadowing muito precariamente, aqui para os olhos mais treinados, fica claro as pequenas pistas que os roteiristas usam para desenvolver a história, são pequenas informações sobre como funciona o material de mergulho, a quantidade de tempo que as meninas teriam para respirar com o aparelho embaixo d’água, ou onde fica certos bolsões de ar dentro da caverna que elas conseguiriam respirar.

E tudo isso é construído de uma forma bem rápida, até que chegamos ao que realmente importa no filme, e o que acontece da mesma forma do lá no filme de 2017, o grupo fica preso embaixo do oceano cercado por tubarões, só que dessa vez sem jaula.

Medo Profundo: O Segundo Ataque não trabalha com a mesma intensidade nos ataques, do que por exemplo, Predadores Assassinos (onde a ameaça eram jacarés numa inundação), mas todo o sentimento de angustia, de medo e de sobrevivência está ali. Como falamos, na medida que achamos que as garotas conseguem superar os desafios para sair da caverna subaquática, elas enfrentam  ameaças ainda maiores, onde o filme se torna muito mais sanguinário, em comparação com o primeiro filme.

Foto: Paris Filmes 

Medo Profundo: O Segundo Ataque faz um longa com uns dois ou três bons jumpscares, aquele momento que você pula na cadeira, e que no final, por mais inverossímil que algumas situações possam ser apresentadas, o longa deve entregar uma opção honesta e válida para quem é fã do gênero e procura um bom divertimento para passar o tempo. 

Mas tem um grande porém. Ao contrário do primeiro filme, que trazia efeitos especiais muito bem desenvolvidos, o CGI da sequência remete aos filmes do canal SyFy, como Sharknado. Em alguns momentos, é visível que o filme parece não ter finalizado sua computação gráfica, o que prejudica bastante a produção. É uma pena.

https://www.youtube.com/watch?v=amQx_Dq9JAU

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Para os fãs de aventuras subaquáticas e filmes de tubarão, Medo Profundo: O Segundo Ataque até que cumpre bem seu propósito de deixar o espectador tenso, e na expectativa, do que irá acontecer com um novo grupo de meninas que ficam presas embaixo d’ água junto com predadores mortais famintos.

Medo Profundo: O Segundo Ataque funciona pelo fato que o roteiro da dupla Ernest Riera e Johannes Roberts acerta ao colocar as protagonistas como se estivessem em um jogo de vídeo-game, onde elas precisam pular de fase em fase para chegar no final do jogo: saírem vivas do oceano. 

No filme vemos um grupo de garotas que resolvem fugir de um passeio da escola para explorar um lado mais afastado de um local paradisíaco e que “não é para turistas”. Assim, Medo Profundo: O Segundo Ataque começa bem água com açúcar, estilo Malhação, e nos apresenta os conflitos entre o grupo de lindas meninas interpretadas por atrizes bem mais velhas do que a idade de suas personagens, e que são em sua maioria parente de algum artista famoso em Hollywood.

Foto: Paris Filmes

Com paisagens deslumbrantes, o longa parece que vamos ter um filme sobre uma tarde das garotas num dia ensolarado…. até que Mia (Sophie Nélisse), Sasha (Corinne Foxx),  Alexa (Brianne Tju) e Nicole (Sistine Stallone) resolvem mergulhar e explorar uma caverna embaixo d’água descoberta pelo pai (John Corbett) de uma delas, e que claro, ninguém sabe onde fica realmente. 

O texto de Medo Profundo: O Segundo Ataque trabalha com a função de foreshadowing muito precariamente, aqui para os olhos mais treinados, fica claro as pequenas pistas que os roteiristas usam para desenvolver a história, são pequenas informações sobre como funciona o material de mergulho, a quantidade de tempo que as meninas teriam para respirar com o aparelho embaixo d’água, ou onde fica certos bolsões de ar dentro da caverna que elas conseguiriam respirar.

E tudo isso é construído de uma forma bem rápida, até que chegamos ao que realmente importa no filme, e o que acontece da mesma forma do lá no filme de 2017, o grupo fica preso embaixo do oceano cercado por tubarões, só que dessa vez sem jaula.

Medo Profundo: O Segundo Ataque não trabalha com a mesma intensidade nos ataques, do que por exemplo, Predadores Assassinos (onde a ameaça eram jacarés numa inundação), mas todo o sentimento de angustia, de medo e de sobrevivência está ali. Como falamos, na medida que achamos que as garotas conseguem superar os desafios para sair da caverna subaquática, elas enfrentam  ameaças ainda maiores, onde o filme se torna muito mais sanguinário, em comparação com o primeiro filme.

Foto: Paris Filmes 

Medo Profundo: O Segundo Ataque faz um longa com uns dois ou três bons jumpscares, aquele momento que você pula na cadeira, e que no final, por mais inverossímil que algumas situações possam ser apresentadas, o longa deve entregar uma opção honesta e válida para quem é fã do gênero e procura um bom divertimento para passar o tempo. 

Mas tem um grande porém. Ao contrário do primeiro filme, que trazia efeitos especiais muito bem desenvolvidos, o CGI da sequência remete aos filmes do canal SyFy, como Sharknado. Em alguns momentos, é visível que o filme parece não ter finalizado sua computação gráfica, o que prejudica bastante a produção. É uma pena.

https://www.youtube.com/watch?v=amQx_Dq9JAU

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