sexta-feira , 27 dezembro , 2024

Crítica | O Bebê de Bridget Jones

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A britânica mais estabanada do cinema está de volta em uma produção alto-astral e extremamente divertida. Quinze anos após a estreia do primeiro filme, Renée Zellweger topou retornar ao papel que a consagrou e nos entrega uma das melhores comédias românticas dos últimos anos.

Em 2001, o best-seller de Helen Fielding deu origem ao divertidíssimo filme ‘O Diário de Bridget Jones’ (‘Bridget Jones’s Diary’), que encantou plateias do mundo todo e se tornou um sucesso inesperado de crítica e público.



Com o sucesso, o filme ganhou uma seqüência em 2014, também baseada em um livro de Fielding, que decepcionou ao trazer a protagonista vivendo o mesmo dilema em uma trama batida e não tão divertida quanto a original. Com a recepção morna da sequência, a franquia acabou sendo engavetada por anos.

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Mais de uma década depois, Bridget está de volta no terceiro filme da franquia, que é também o melhor dos três.

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Cercada de amigos e pronta para ser feliz para sempre, Bridget Jones segue confiante já que sua vida está dando sinais de melhora: agora ela é produtora do noticiário em que trabalhava e se orgulha por ter uma boa relação com seu ex-namorado, o advogado Mark Darcy (Colin Firth). Quando tudo parece estar as mil maravilhas, ela descobre que, aos 40 anos de idade, está esperando seu primeiro filho. A pergunta que não quer calar é: quem será o pai do bebê?

Desta vez, a história não é baseada em um livro de Helen Fielding, mas sim nas crônicas da autora enquanto trabalhava como jornalista. E este é o grande acerto da produção. Com um roteiro moderno e atual (afinal, a protagonista sequer sabe quem é o pai de seu bebê), o roteiro toma liberdades criativas e trata com diversão e audácia o “empoderamento feminino”, além de nos mostrar que a vida realmente começa aos 40.

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Zellweger está sensacional e à vontade no papel de Bridget, que finalmente conseguiu chegar ao seu peso ideal. Quem também brilha é Colin Firth, a personificação perfeita do Sr. Darcy.

Desta vez, Hugh Grant decidiu não retornar como o mulherengo Daniel Cleaver, e tem sua ausência explicada em uma hilária cena. Para disputar o amor de Bridget, é introduzido o fofo Jack, interpretado maravilhosamente pelo McDreamy Patrick Dempsey, de ‘Grey’s Anatomy’. A introdução do personagem no lugar de Daniel traz novidades para a trama, e é um dos grandes pontos positivos. Afinal, ninguém aguentava mais ver Bridget indecisa entre Daniel e o Sr. Darcy.

A trilha sonora é um deleite, repleta de músicas pop e baladas românticas – e tem até uma participação do cantor Ed Sheeran, interpretando ele mesmo.

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Com direção de Sharon Maguire, do primeiro filme, ‘O Bebê de Bridget Jones’ é uma comédia romântica moderna e atual, que diverte e nos coloca para cima. É um filme “feel good”, com uma protagonista humana e cheia de falhas, que sabe rir dela mesma até nas situações mais embaraçosas que a vida proporciona. Vale a pena conferir nos cinemas.

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Crítica | O Bebê de Bridget Jones

A britânica mais estabanada do cinema está de volta em uma produção alto-astral e extremamente divertida. Quinze anos após a estreia do primeiro filme, Renée Zellweger topou retornar ao papel que a consagrou e nos entrega uma das melhores comédias românticas dos últimos anos.

Em 2001, o best-seller de Helen Fielding deu origem ao divertidíssimo filme ‘O Diário de Bridget Jones’ (‘Bridget Jones’s Diary’), que encantou plateias do mundo todo e se tornou um sucesso inesperado de crítica e público.

Com o sucesso, o filme ganhou uma seqüência em 2014, também baseada em um livro de Fielding, que decepcionou ao trazer a protagonista vivendo o mesmo dilema em uma trama batida e não tão divertida quanto a original. Com a recepção morna da sequência, a franquia acabou sendo engavetada por anos.

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Mais de uma década depois, Bridget está de volta no terceiro filme da franquia, que é também o melhor dos três.

Cercada de amigos e pronta para ser feliz para sempre, Bridget Jones segue confiante já que sua vida está dando sinais de melhora: agora ela é produtora do noticiário em que trabalhava e se orgulha por ter uma boa relação com seu ex-namorado, o advogado Mark Darcy (Colin Firth). Quando tudo parece estar as mil maravilhas, ela descobre que, aos 40 anos de idade, está esperando seu primeiro filho. A pergunta que não quer calar é: quem será o pai do bebê?

Desta vez, a história não é baseada em um livro de Helen Fielding, mas sim nas crônicas da autora enquanto trabalhava como jornalista. E este é o grande acerto da produção. Com um roteiro moderno e atual (afinal, a protagonista sequer sabe quem é o pai de seu bebê), o roteiro toma liberdades criativas e trata com diversão e audácia o “empoderamento feminino”, além de nos mostrar que a vida realmente começa aos 40.

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Zellweger está sensacional e à vontade no papel de Bridget, que finalmente conseguiu chegar ao seu peso ideal. Quem também brilha é Colin Firth, a personificação perfeita do Sr. Darcy.

Desta vez, Hugh Grant decidiu não retornar como o mulherengo Daniel Cleaver, e tem sua ausência explicada em uma hilária cena. Para disputar o amor de Bridget, é introduzido o fofo Jack, interpretado maravilhosamente pelo McDreamy Patrick Dempsey, de ‘Grey’s Anatomy’. A introdução do personagem no lugar de Daniel traz novidades para a trama, e é um dos grandes pontos positivos. Afinal, ninguém aguentava mais ver Bridget indecisa entre Daniel e o Sr. Darcy.

A trilha sonora é um deleite, repleta de músicas pop e baladas românticas – e tem até uma participação do cantor Ed Sheeran, interpretando ele mesmo.

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Com direção de Sharon Maguire, do primeiro filme, ‘O Bebê de Bridget Jones’ é uma comédia romântica moderna e atual, que diverte e nos coloca para cima. É um filme “feel good”, com uma protagonista humana e cheia de falhas, que sabe rir dela mesma até nas situações mais embaraçosas que a vida proporciona. Vale a pena conferir nos cinemas.

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