sábado , 2 novembro , 2024

Crítica | O Julgamento de Gabriel: Parte 2 – Melanie Zanetti e Giulio Berruti Provam que a Química entre os dois continua HOT

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Se você chegou até essa crítica é porque ou já foi conquistada pela série de livros de Sylvain Reynard ou porque desde o início da pandemia está acompanhando a série de filmes inspirada na coleção do autor cuja identidade ainda não nos foi revelada. Independentemente de como chegaste aqui, é porque provavelmente você se encantou pelos personagens e pela jornada de amor e redenção que se assemelha à jornada do Dante, poema criado por Dante Alighieri. E, após três filmes e uma boa dose de espera, finalmente mais um longa desse universo chegou à plataforma de romance da Passionflix, sob o nome ‘O Julgamento de Gabriel: Parte 2’.

Depois de uma temporada dos sonhos na Itália, o Prof. Emerson (Giulio Berruti) e Julia (Melanie Zanetti) estão de volta, às vésperas de começar o semestre na faculdade. Gabriel está completamente entregue, apaixonado, mas Julia precisa de espaço, não só para se acostumar a dividir sua vida com outra pessoa, como também para escrever sua tese em paz, uma vez que sua orientadora está no seu pé. Entretanto, o que eram só flores rapidamente se transforma em um pesadelo para os dois, ao receberem uma denúncia de assédio sexual feita à universidade contra o casal. Assim, Julia e Gabriel terão que defender o relacionamento deles perante o reitor, que investiga se os dois começaram a se envolver quando ainda eram professor e aluna, e o final dessa história pode não ser tão feliz para eles.

Acompanhando o mesmo formato dos filmes anteriores, de se desenvolver em cerca de uma hora e meia de duração, a nova parte de ‘O Inferno de Gabriel’ parece finalmente colocar a franquia nos eixos, após um filme anterior que mais pareceu um diário de lua de mel sem enredo. É um risco que se corre em transformar cada livro em dois longas, e, considerando que a série possui quatro livros e cada um se transformará em dois ou três filmes, já podemos ter uma noção de que nem sempre a história avançará em alguma direção.

Felizmente, em ‘O Julgamento de Gabriel: Parte 2’ a coisa se adianta um pouco, colocando os protagonistas para finalmente encararem o primeiro obstáculo oficial nessa história toda. Ainda que o problema seja o centro do enredo, o longa não se resume a isso, e o roteiro de Tosca Musk encontra espaço para construir as tão aguardadas cenas de pegação calientes entre os protagonistas – e sim! O casal mostra que ainda tem muuuuita química, apesar de o filme ter sido gravado durante a pandemia.

Com aspecto mais experiente, a quarta parte da jornada do Prof. Emerson mostra que toda a equipe está amadurecendo junto com a história e com os personagens, ainda que algumas imperfeições técnicas sigam se repetindo na direção de Tosca Musk. Mas quem se importa, certo? Porque em filmes como ‘O Julgamento de Gabriel: Parte 2’ o público quer mais é frases clichês de efeito e ver a coisa pegando fogo debaixo dos lençóis – e isso sim, acontece, e de maneira bem convincente…

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Janda Montenegrohttp://cinepop.com.br
Escritora, autora de 6 livros, roteirista, assistente de direção. Doutora em Literatura Brasileira Indígena UFRJ.

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Depois de uma temporada dos sonhos na Itália, o Prof. Emerson (Giulio Berruti) e Julia (Melanie Zanetti) estão de volta, às vésperas de começar o semestre na faculdade. Gabriel está completamente entregue, apaixonado, mas Julia precisa de espaço, não só para se acostumar a dividir sua vida com outra pessoa, como também para escrever sua tese em paz, uma vez que sua orientadora está no seu pé. Entretanto, o que eram só flores rapidamente se transforma em um pesadelo para os dois, ao receberem uma denúncia de assédio sexual feita à universidade contra o casal. Assim, Julia e Gabriel terão que defender o relacionamento deles perante o reitor, que investiga se os dois começaram a se envolver quando ainda eram professor e aluna, e o final dessa história pode não ser tão feliz para eles.

Acompanhando o mesmo formato dos filmes anteriores, de se desenvolver em cerca de uma hora e meia de duração, a nova parte de ‘O Inferno de Gabriel’ parece finalmente colocar a franquia nos eixos, após um filme anterior que mais pareceu um diário de lua de mel sem enredo. É um risco que se corre em transformar cada livro em dois longas, e, considerando que a série possui quatro livros e cada um se transformará em dois ou três filmes, já podemos ter uma noção de que nem sempre a história avançará em alguma direção.

Felizmente, em ‘O Julgamento de Gabriel: Parte 2’ a coisa se adianta um pouco, colocando os protagonistas para finalmente encararem o primeiro obstáculo oficial nessa história toda. Ainda que o problema seja o centro do enredo, o longa não se resume a isso, e o roteiro de Tosca Musk encontra espaço para construir as tão aguardadas cenas de pegação calientes entre os protagonistas – e sim! O casal mostra que ainda tem muuuuita química, apesar de o filme ter sido gravado durante a pandemia.

Com aspecto mais experiente, a quarta parte da jornada do Prof. Emerson mostra que toda a equipe está amadurecendo junto com a história e com os personagens, ainda que algumas imperfeições técnicas sigam se repetindo na direção de Tosca Musk. Mas quem se importa, certo? Porque em filmes como ‘O Julgamento de Gabriel: Parte 2’ o público quer mais é frases clichês de efeito e ver a coisa pegando fogo debaixo dos lençóis – e isso sim, acontece, e de maneira bem convincente…

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