quinta-feira , 19 dezembro , 2024

Crítica | O Sétimo Filho

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Dirigido pelo cineasta russo Sergey Bodrov e inspirado na obra de Joseph Delaney, chegou aos cinemas na semana passada mais um filme que fala sobre o mundo medieval utilizando todos exagerados recursos que a tecnologia atual podem adotar num projeto cinematográfico. O Sétimo Filho é um daqueles filmes que esquecemos rápido, não deixa lembranças e expõe lambanças. Mesmo com uma atuação interessante do ganhador do Oscar Jeff Bridges, o filme não decola em momento algum, frustrando os amantes das guerras épicas.

Na trama, conhecemos o caça-feitiço Gregory (Jeff Bridges), um homem amargurado e com um passado de guerras e batalhas sofridas com a rainha das bruxas Mãe Malkin (Julianne Moore). Com a chegada próxima de uma data importante para a manutenção do poder das bruxas, Mestre Gregory precisa encontrar e treinar o sétimo filho de uma família para ensiná-lo e juntos combaterem as forças do mal que assombram a séculos o planeta.



Com muitas cenas de ação e aventura nas florestas, nas águas, nos castelos, O Sétimo Filho é um filme modelado para divertir como tantos outros blockbusters que usam e abusam do universo fantástico da imaginação. O problema é que falta um certa carisma nos personagens, além do fraco roteiro que não consegue fazer com que a história chegue de maneira clara e objetiva ao público. Não há empolgação, tudo é muito jogado em cena.

Com uma voz preponderante, Jeff Bridges desenvolve seu forte personagem com a classe de sempre, desta vez, propositalmente ou não, molda seu caça-feitiço com algumas semelhanças com o Gandalf de Ian McKellen. Para fazer a vilã, chamaram a atual ganhadora do Oscar Julianne Moore que passa a impressão de estar nada à vontade desenvolvendo uma bruxa da era medieval. Falando sobre essa talentosa atriz, tem Julianne Moore para todos os gostos nessas últimas semanas nos cinemas brasileiros, atualmente está em cartaz em três filmes em todo país.

Um Cavaleiro exorcista, sombras de esqueleto, um mundo criado e vivenciado por pesadelos reais. Esses são alguns dos elementos encontrados nessa fraca fita e que com certeza vemos sendo melhor desenvolvidos em outros filmes muito parecidos como esse, é só procurar.

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Na trama, conhecemos o caça-feitiço Gregory (Jeff Bridges), um homem amargurado e com um passado de guerras e batalhas sofridas com a rainha das bruxas Mãe Malkin (Julianne Moore). Com a chegada próxima de uma data importante para a manutenção do poder das bruxas, Mestre Gregory precisa encontrar e treinar o sétimo filho de uma família para ensiná-lo e juntos combaterem as forças do mal que assombram a séculos o planeta.

Com muitas cenas de ação e aventura nas florestas, nas águas, nos castelos, O Sétimo Filho é um filme modelado para divertir como tantos outros blockbusters que usam e abusam do universo fantástico da imaginação. O problema é que falta um certa carisma nos personagens, além do fraco roteiro que não consegue fazer com que a história chegue de maneira clara e objetiva ao público. Não há empolgação, tudo é muito jogado em cena.

Com uma voz preponderante, Jeff Bridges desenvolve seu forte personagem com a classe de sempre, desta vez, propositalmente ou não, molda seu caça-feitiço com algumas semelhanças com o Gandalf de Ian McKellen. Para fazer a vilã, chamaram a atual ganhadora do Oscar Julianne Moore que passa a impressão de estar nada à vontade desenvolvendo uma bruxa da era medieval. Falando sobre essa talentosa atriz, tem Julianne Moore para todos os gostos nessas últimas semanas nos cinemas brasileiros, atualmente está em cartaz em três filmes em todo país.

Um Cavaleiro exorcista, sombras de esqueleto, um mundo criado e vivenciado por pesadelos reais. Esses são alguns dos elementos encontrados nessa fraca fita e que com certeza vemos sendo melhor desenvolvidos em outros filmes muito parecidos como esse, é só procurar.

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