quarta-feira , 20 novembro , 2024

Crítica | Parque do Inferno – Terror estilo ‘Pânico’ assusta e diverte apesar dos clichês

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Aqueles que acessam o CinePOP sabem que sou um grande amante dos slasher movies, tendo como filme preferido o terrorPânico‘, dirigido por Wes Craven em 1996.

Pegando na onda dos sucessos ‘Sexta-Feira 13‘ e ‘Halloween‘, ‘Pânico‘ reiniciou a moda dos filmes de terror com assassino mascarado e gerou vários derivados, vide ‘Eu Sei o Que Vocês Fizeram no Verão Passado‘, ‘Lenda Urbana‘, entre outros.



Com diversas produções, o slasher movie se saturou e ficou uma década morto, até ressurgir novamente com o lançamento do novo ‘Halloween‘ e deste ‘Parque do Inferno‘ (Hell Fest).

No filme, a estudante universitária Natalie (Amy Forsyth) está visitando sua melhor amiga de infância, Brooke (Reign Edwards), e sua colega de quarto, Taylor (Bex Taylor-Klaus). Se fosse em qualquer outra época do ano, as amigas e seus namorados poderiam ir a um show ou a um bar, mas é Halloween, o que significa que, como todo mundo, eles irão para o Hell Fest – um parque labiríntico com jogos e brincadeiras que excursiona o país e chegou a cidade do grupo.

Todos os anos milhares de pessoas seguem o Hell Fest para experimentar o medo neste macabro parque temático. Para um visitante, Hell Fest não é uma atração – mas sim um campo de caça. Uma oportunidade para matar à vista de uma platéia boquiaberta, envolvida numa atmosfera terrivelmente divertida com uma horrível realidade que se desenrola diante de seus olhos. Enquanto a contagem de corpos e a excitação frenética das multidões continuam a subir, ele volta seu olhar mascarado para Natalie, Brooke, Taylor e seus namorados, que lutarão para sobreviver.

Usando e abusando dos clichês do gênero, o roteiro do filme traz momentos bastante convenientes para causar suspense e matar seus personagens, usando alguns recursos pra lá de absurdos para separar os membros do grupo e – literalmente – desmembrá-los. Algumas vezes, esse artifício chega a cansar a paciência do espectador, mas não deve incomodar tanto aqueles que adoram os slasher movies.

As mortes são muito bem desenvolvidas com efeitos práticos que as deixam bastante assustadoras, sangrentas e algumas até bastante violentas. O diretor Gregory Plotkin (‘Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma‘) consegue criar algumas cenas bastante inspiradas, apesar de não conseguir utilizar o parque de maneira tão eficiente para criar cenas visualmente mais impressionantes – afinal, o parque em si é bastante assustador e se bem usado renderia cenas épicas.

Os personagens são bastante estereotipados, mas isso não é um problema em um filme que tem como intuito matá-los. O destaque do elenco fica com a protagonista Amy Forsyth (‘Channel Zero’), que se demonstra uma excelente Final Girl, e a sempre ótima Bex Taylor-Klaus (da série ‘Pânico’).

Apesar de seus altos e baixos e suas conveniências, ‘Parque do Inferno‘ é um slasher movie assustador e divertido na medida certa, que não se destaca entre os melhores do gênero, mas consegue prender sua atenção e te divertir até seu final, que como pede o gênero, tem uma reviravolta genial e chocante que faz valer o filme todo.

Crítica em vídeo:

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Com diversas produções, o slasher movie se saturou e ficou uma década morto, até ressurgir novamente com o lançamento do novo ‘Halloween‘ e deste ‘Parque do Inferno‘ (Hell Fest).

No filme, a estudante universitária Natalie (Amy Forsyth) está visitando sua melhor amiga de infância, Brooke (Reign Edwards), e sua colega de quarto, Taylor (Bex Taylor-Klaus). Se fosse em qualquer outra época do ano, as amigas e seus namorados poderiam ir a um show ou a um bar, mas é Halloween, o que significa que, como todo mundo, eles irão para o Hell Fest – um parque labiríntico com jogos e brincadeiras que excursiona o país e chegou a cidade do grupo.

Todos os anos milhares de pessoas seguem o Hell Fest para experimentar o medo neste macabro parque temático. Para um visitante, Hell Fest não é uma atração – mas sim um campo de caça. Uma oportunidade para matar à vista de uma platéia boquiaberta, envolvida numa atmosfera terrivelmente divertida com uma horrível realidade que se desenrola diante de seus olhos. Enquanto a contagem de corpos e a excitação frenética das multidões continuam a subir, ele volta seu olhar mascarado para Natalie, Brooke, Taylor e seus namorados, que lutarão para sobreviver.

Usando e abusando dos clichês do gênero, o roteiro do filme traz momentos bastante convenientes para causar suspense e matar seus personagens, usando alguns recursos pra lá de absurdos para separar os membros do grupo e – literalmente – desmembrá-los. Algumas vezes, esse artifício chega a cansar a paciência do espectador, mas não deve incomodar tanto aqueles que adoram os slasher movies.

As mortes são muito bem desenvolvidas com efeitos práticos que as deixam bastante assustadoras, sangrentas e algumas até bastante violentas. O diretor Gregory Plotkin (‘Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma‘) consegue criar algumas cenas bastante inspiradas, apesar de não conseguir utilizar o parque de maneira tão eficiente para criar cenas visualmente mais impressionantes – afinal, o parque em si é bastante assustador e se bem usado renderia cenas épicas.

Os personagens são bastante estereotipados, mas isso não é um problema em um filme que tem como intuito matá-los. O destaque do elenco fica com a protagonista Amy Forsyth (‘Channel Zero’), que se demonstra uma excelente Final Girl, e a sempre ótima Bex Taylor-Klaus (da série ‘Pânico’).

Apesar de seus altos e baixos e suas conveniências, ‘Parque do Inferno‘ é um slasher movie assustador e divertido na medida certa, que não se destaca entre os melhores do gênero, mas consegue prender sua atenção e te divertir até seu final, que como pede o gênero, tem uma reviravolta genial e chocante que faz valer o filme todo.

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