sábado , 21 dezembro , 2024

Crítica | Procurando Dory

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Treze anos após o lançamento de ‘Procurando Nemo‘, os personagens tão queridos da Pixar estão de volta em ‘Procurando Dory‘. O primeiro foi uma das maiores obras-primas do estúdio, mas os produtores nunca imaginavam que a coadjuvante roubaria a cena e se tornaria um dos principais destaques da produção.

Com o sucesso, o estúdio decidiu fazer o filme solo da Dory, mesmo que mais de uma década após o lançamento do original. O motivo? Antes de ser adquirida pela Disney, a Pixar tinha uma política de não fazer sequências de seus filmes (com exceção de ‘Toy Story‘), para desenvolver apenas filmes originais e não correr o risco de entregar produções inferiores.

procurandodory



Apesar de ter feito ‘Carros 2‘, uma sequência fraquíssima, a Pixar acerta a mão com ‘Procurando Dory‘ e entrega um filme que faz jus ao original.

Você pode não se divertir tanto quando no primeiro (me desculpe informar, mas você envelheceu), mas as crianças e adolescentes de hoje provavelmente terão o mesmo deleite que tivemos há 13 anos.

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Um ano após ajudar Marlin (Albert Brooks) a reencontrar seu filho Nemo, Dory (Ellen DeGeneres) agora repentinamente se lembra que tem uma família em algum lugar. O trio embarca em uma aventura que vai mudar suas vidas cruzando o oceano em direção ao Instituto da Vida Marinha (IVM) na Califórnia, um centro de reabilitação e aquário.

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Em uma tentativa de encontrar seus pais, Dory conta com a ajuda de três dos residentes mais intrigantes do IVM: Hank, um polvo briguento que frequentemente dá um perdido nos funcionários; Bailey, uma baleia branca que está convencida que suas habilidades de ecolocalização não funcionam mais; e Destiny, um tubarão baleia míope. Nesta divertida aventura dentro do IVM, Dory e seus amigos vão viver descobertas inesperadas recheadas de humor e ação.

Andrew Stanton (roteirista e diretor do primeiro filme) e Victoria Strouse roteirizar uma história riquíssima em personagens, todos muito bem arquitetados e com personalidades marcantes, que transformam essa nova jornada em um passeio divertido e cheio de vida. Aliás, assim como no primeiro filme, os coadjuvantes brilham mais que seus protagonistas.

procurando dory

A Pixar trabalha sua magia em cada fotograma da produção, criando sua animação mais realista esteticamente até a data, com visuais subaquáticos que parecem extremamente reais.

Procurando Dory‘ traz uma simplicidade inocente em sua trama, ao mesmo tempo que consegue aprofundar seus personagens e nos fazer se apaixonar por cada um deles, sejam os protagonistas ou os divertidos coadjuvantes.

É um divertimento extremamente recompensador que nos leva a uma viagem emocional pelo passado da nossa peixinha tang azul, e também pelo nosso passado. ‘Procurando Dory‘ é um filme inesquecível.

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Com o sucesso, o estúdio decidiu fazer o filme solo da Dory, mesmo que mais de uma década após o lançamento do original. O motivo? Antes de ser adquirida pela Disney, a Pixar tinha uma política de não fazer sequências de seus filmes (com exceção de ‘Toy Story‘), para desenvolver apenas filmes originais e não correr o risco de entregar produções inferiores.

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Apesar de ter feito ‘Carros 2‘, uma sequência fraquíssima, a Pixar acerta a mão com ‘Procurando Dory‘ e entrega um filme que faz jus ao original.

Você pode não se divertir tanto quando no primeiro (me desculpe informar, mas você envelheceu), mas as crianças e adolescentes de hoje provavelmente terão o mesmo deleite que tivemos há 13 anos.

Um ano após ajudar Marlin (Albert Brooks) a reencontrar seu filho Nemo, Dory (Ellen DeGeneres) agora repentinamente se lembra que tem uma família em algum lugar. O trio embarca em uma aventura que vai mudar suas vidas cruzando o oceano em direção ao Instituto da Vida Marinha (IVM) na Califórnia, um centro de reabilitação e aquário.

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Em uma tentativa de encontrar seus pais, Dory conta com a ajuda de três dos residentes mais intrigantes do IVM: Hank, um polvo briguento que frequentemente dá um perdido nos funcionários; Bailey, uma baleia branca que está convencida que suas habilidades de ecolocalização não funcionam mais; e Destiny, um tubarão baleia míope. Nesta divertida aventura dentro do IVM, Dory e seus amigos vão viver descobertas inesperadas recheadas de humor e ação.

Andrew Stanton (roteirista e diretor do primeiro filme) e Victoria Strouse roteirizar uma história riquíssima em personagens, todos muito bem arquitetados e com personalidades marcantes, que transformam essa nova jornada em um passeio divertido e cheio de vida. Aliás, assim como no primeiro filme, os coadjuvantes brilham mais que seus protagonistas.

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A Pixar trabalha sua magia em cada fotograma da produção, criando sua animação mais realista esteticamente até a data, com visuais subaquáticos que parecem extremamente reais.

Procurando Dory‘ traz uma simplicidade inocente em sua trama, ao mesmo tempo que consegue aprofundar seus personagens e nos fazer se apaixonar por cada um deles, sejam os protagonistas ou os divertidos coadjuvantes.

É um divertimento extremamente recompensador que nos leva a uma viagem emocional pelo passado da nossa peixinha tang azul, e também pelo nosso passado. ‘Procurando Dory‘ é um filme inesquecível.

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