domingo , 22 dezembro , 2024

Crítica | The Beatles: Eight Days a Week – The Touring Years

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Ontem, todos os meus problemas pareciam tão distantes, agora parece que eles vieram pra ficar. Eu acredito no passado! Lançado em muitos cinemas mundo à fora em setembro passado, e com exibição na edição desse ano do Festival do Rio de Cinema,  o documentário The Beatles: Eight Days a Week – The Touring Years é um baú de recordações das mais intensas de uma época mágica onde o mundo conheceu de vez a lendária banda de Liverpool, Os Beatles. Dirigido brilhantemente pela veterano cineasta norte americano Ron Howard, que durante as filmagens ainda teve acesso à arquivos históricos da da mais famosa das bandas e gravações feitas por fãs, The Beatles: Eight Days a Week – The Touring Years é um presente para os fãs e também para quem quer conhecer melhor o porquê de tanta ‘famosidade’ em cima dos quatro rapazes britânicos.

O filme basicamente conta com detalhes um período marcante na trajetória da banda, entre os anos de 1962 e 1966, quando fizeram nada mais nada menos que 250 shows e exploraram com louvor a America. O mais legal é que conseguimos definir melhor a personalidade de cada um dos integrantes do lendário quarteto, chega a arrepiar o estado de espírito dos fãs em todos os shows lotados que fizeram nesse período. Mas a rotina cansativa e o não descanso da mídia em cima deles acabaram criando um cansaço precoce nesses jovens garotos que não tinham descanso. O documentário também mostra relatos de famosos, fãs dos Beatles, como Sigourney Weaver e Whoopi Goldberg, em histórias que puderam acompanhar naquela época. A segunda estava presente em um emblemático show da banda que uniu negros e brancos na mesma plateia em uma época que rolava um grande preconceito da sociedade norte americana.



Recordar é viver, sempre. A função desse fantástico documentário é teletransportar o espectador a uma época onde não tinha explosões de redes sociais, onde a comunicação é muito setorizada e por conta disso que o empresário dos Beatles Brian Epstein resolveu fazer essa turnê histórica pela América. A influência de Brian perante sua banda foi enorme, propôs rapidamente uma nova maneira dos músicos se vestirem e se comportar no palco. A liberdade do quarteto vinha muito em torno da música, John e Paul escreveram nessa época músicas que tocam nossos corações e nas rádios até os dias de hoje.

Se formos pensar como seria a exposição dos Beatles surgindo nos dias de hoje, fica até difícil fazer algum paralelo mas com as forças das redes sociais e as ações de um mundo cada vez mais globalizado, o sucesso seria maior ainda. Não importa a época, Beatles sempre serão os Beatles e vai ser difícil outra banda chegar com tamanha idolatria com o público como eles conseguiram. Seja beatlemaníaco ou não, você não pode perder esse belo documentário! Bravo!

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Ontem, todos os meus problemas pareciam tão distantes, agora parece que eles vieram pra ficar. Eu acredito no passado! Lançado em muitos cinemas mundo à fora em setembro passado, e com exibição na edição desse ano do Festival do Rio de Cinema,  o documentário The Beatles: Eight Days a Week – The Touring Years é um baú de recordações das mais intensas de uma época mágica onde o mundo conheceu de vez a lendária banda de Liverpool, Os Beatles. Dirigido brilhantemente pela veterano cineasta norte americano Ron Howard, que durante as filmagens ainda teve acesso à arquivos históricos da da mais famosa das bandas e gravações feitas por fãs, The Beatles: Eight Days a Week – The Touring Years é um presente para os fãs e também para quem quer conhecer melhor o porquê de tanta ‘famosidade’ em cima dos quatro rapazes britânicos.

O filme basicamente conta com detalhes um período marcante na trajetória da banda, entre os anos de 1962 e 1966, quando fizeram nada mais nada menos que 250 shows e exploraram com louvor a America. O mais legal é que conseguimos definir melhor a personalidade de cada um dos integrantes do lendário quarteto, chega a arrepiar o estado de espírito dos fãs em todos os shows lotados que fizeram nesse período. Mas a rotina cansativa e o não descanso da mídia em cima deles acabaram criando um cansaço precoce nesses jovens garotos que não tinham descanso. O documentário também mostra relatos de famosos, fãs dos Beatles, como Sigourney Weaver e Whoopi Goldberg, em histórias que puderam acompanhar naquela época. A segunda estava presente em um emblemático show da banda que uniu negros e brancos na mesma plateia em uma época que rolava um grande preconceito da sociedade norte americana.

Recordar é viver, sempre. A função desse fantástico documentário é teletransportar o espectador a uma época onde não tinha explosões de redes sociais, onde a comunicação é muito setorizada e por conta disso que o empresário dos Beatles Brian Epstein resolveu fazer essa turnê histórica pela América. A influência de Brian perante sua banda foi enorme, propôs rapidamente uma nova maneira dos músicos se vestirem e se comportar no palco. A liberdade do quarteto vinha muito em torno da música, John e Paul escreveram nessa época músicas que tocam nossos corações e nas rádios até os dias de hoje.

Se formos pensar como seria a exposição dos Beatles surgindo nos dias de hoje, fica até difícil fazer algum paralelo mas com as forças das redes sociais e as ações de um mundo cada vez mais globalizado, o sucesso seria maior ainda. Não importa a época, Beatles sempre serão os Beatles e vai ser difícil outra banda chegar com tamanha idolatria com o público como eles conseguiram. Seja beatlemaníaco ou não, você não pode perder esse belo documentário! Bravo!

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