domingo , 22 dezembro , 2024

Crítica | The Gifted – 2ª Temporada (‘calaMity’, ‘Monsters’ e ‘oMens’)

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A segunda temporada de The Gifted trouxe três episódios finais de tirar o fôlego dos telespectadores. Com as emoções já afloradas devido aos acontecimentos dos treze capítulos anteriores, ‘calaMity’, ‘Monsters’ e ‘oMens’ só acrescentam em mais para o turbilhão de sentimentos dos que acompanham a produção criada por Matt Nix (Burn Notice).

Com os planos de Reeva (Grace Byers) se concretizando com maior rapidez, a resistência precisa tomar mais ações, o que acaba colocando muitos em perigo. O confronto entre os Morlocks e os Purificadores, liderados por Jace Turner (Coby Bell), é um dos pontos mais fortes e intensos desta segunda etapa. O desaparecimento de Blink (Jamie Chung) e as diversas perdas sofridas são de partir o coração. Uma pergunta que fica ao juntar todos os acontecimentos destes três últimos capítulos é se o ex-agente sentinela, finalmente, irá enxergar as repercussões de suas ações e voltar-se para o lado correto da luta.



Voltando os olhos para os Círculo Interno, será realmente que com a morte de sua líder os extremistas irão cair ou será visto o nascimento de um novo grupo? Sobre a morte da personagem de Byers é evidente o ditado de que não existe guerra sem perdas, afinal, Reed (Stephen Moyer) precisou se sacrificar por sua família. ‘oMens’ foi basicamente um episódio todo dedicado a ele, já que mostrou os flashbacks com a Caitlin (Amy Acker) e os filhos, e todo o seu desejo de sempre proteger sua família. É triste, porém, nobre sua atitude final.

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Em relação aos Strucker, Lauren (Natalie Alyn Lind) e Andy (Percy Hynes White), é interessante acompanhar o crescimento de ambos, seja pelo lado de ganhar confiança em si, assim como, o caso de redenção do mais novo ao retornar à família. Já a matriarca ganhou mais cenas de ação e mostrou que não é preciso ter poderes para ser uma verdadeira badass, é de dar gosto ver Acker interpretando um papel que se torna tão fundamental para a resistência mutante.

O conflito de Esme (Skyler Samuels) sobre suas ações se fortalece no momento em que se coloca na posição de controlar os irmãos Strucker para utilizarem seus poderes quando os mesmos não queriam, o que revive suas memórias do passado como bem ilustrado por Polaris (Emma Dumont). Se ainda havia dúvidas sobre de que lado ela estaria, isto fica esclarecido na cena final da season finale quando a mesma se encontra juntamente aos outros membros do grupo underground, o que abre o questionamento sobre onde estão Sophie e Phoebe Frost.

The Gifted, entretanto, deixa um gosto amargo na boca em relação a Lorna, que parece ter perdido um pouco da sua força e glória nesses capítulos finais. Parte do charme da personagem é a autoconfiança que possui em seus poderes e capacidade, o que fica um pouco esquecido ao coloca-la numa posição emocional que parece deslocado de sua personalidade. Marcos (Sean Teale) continua servindo mais como apoio romântico e sem grandes momentos, o que só piora cada vez mais a evolução do mesmo dentro da produção.

O ponto alto fica para John Proudstar (Blair Redford) que aparece, finalmente, como seu personagem nos quadrinhos. A cena de sua luta com os purificadores é memorável e o momento em que, ao lado de Erg (Michael Luwoye), assume sua identidade de Thunderbird é para marcar a storyline da criação de Nix. Em relação à última cena da temporada é necessário salientar o visual de Dias de um Futuro Esquecido de Blink, o que deixa um enorme cliffhanger para ser explorado numa possível terceira temporada, caso seja renovada ou resgatada para o streaming.

A série de TV realizou uma segunda parte com alguns baixos, porém, muitos mais pontos altos (e positivos). Matt Nix, com sua própria cronologia, se enquadra cada vez mais no que todo fã dos X-Men já desejou assistir nas produções audiovisuais. Recheado de referências e pontos específicos dos quadrinhos, o enredo cativa ainda mais o espectador e deixa todo bom curioso repleto de pesquisas para realizar ao final de cada episódio. The Gifted é, sem dúvidas, uma produção essencial quando se trata da adaptação de uma das histórias mais queridas de heróis.

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Com os planos de Reeva (Grace Byers) se concretizando com maior rapidez, a resistência precisa tomar mais ações, o que acaba colocando muitos em perigo. O confronto entre os Morlocks e os Purificadores, liderados por Jace Turner (Coby Bell), é um dos pontos mais fortes e intensos desta segunda etapa. O desaparecimento de Blink (Jamie Chung) e as diversas perdas sofridas são de partir o coração. Uma pergunta que fica ao juntar todos os acontecimentos destes três últimos capítulos é se o ex-agente sentinela, finalmente, irá enxergar as repercussões de suas ações e voltar-se para o lado correto da luta.

Voltando os olhos para os Círculo Interno, será realmente que com a morte de sua líder os extremistas irão cair ou será visto o nascimento de um novo grupo? Sobre a morte da personagem de Byers é evidente o ditado de que não existe guerra sem perdas, afinal, Reed (Stephen Moyer) precisou se sacrificar por sua família. ‘oMens’ foi basicamente um episódio todo dedicado a ele, já que mostrou os flashbacks com a Caitlin (Amy Acker) e os filhos, e todo o seu desejo de sempre proteger sua família. É triste, porém, nobre sua atitude final.

Em relação aos Strucker, Lauren (Natalie Alyn Lind) e Andy (Percy Hynes White), é interessante acompanhar o crescimento de ambos, seja pelo lado de ganhar confiança em si, assim como, o caso de redenção do mais novo ao retornar à família. Já a matriarca ganhou mais cenas de ação e mostrou que não é preciso ter poderes para ser uma verdadeira badass, é de dar gosto ver Acker interpretando um papel que se torna tão fundamental para a resistência mutante.

O conflito de Esme (Skyler Samuels) sobre suas ações se fortalece no momento em que se coloca na posição de controlar os irmãos Strucker para utilizarem seus poderes quando os mesmos não queriam, o que revive suas memórias do passado como bem ilustrado por Polaris (Emma Dumont). Se ainda havia dúvidas sobre de que lado ela estaria, isto fica esclarecido na cena final da season finale quando a mesma se encontra juntamente aos outros membros do grupo underground, o que abre o questionamento sobre onde estão Sophie e Phoebe Frost.

The Gifted, entretanto, deixa um gosto amargo na boca em relação a Lorna, que parece ter perdido um pouco da sua força e glória nesses capítulos finais. Parte do charme da personagem é a autoconfiança que possui em seus poderes e capacidade, o que fica um pouco esquecido ao coloca-la numa posição emocional que parece deslocado de sua personalidade. Marcos (Sean Teale) continua servindo mais como apoio romântico e sem grandes momentos, o que só piora cada vez mais a evolução do mesmo dentro da produção.

O ponto alto fica para John Proudstar (Blair Redford) que aparece, finalmente, como seu personagem nos quadrinhos. A cena de sua luta com os purificadores é memorável e o momento em que, ao lado de Erg (Michael Luwoye), assume sua identidade de Thunderbird é para marcar a storyline da criação de Nix. Em relação à última cena da temporada é necessário salientar o visual de Dias de um Futuro Esquecido de Blink, o que deixa um enorme cliffhanger para ser explorado numa possível terceira temporada, caso seja renovada ou resgatada para o streaming.

A série de TV realizou uma segunda parte com alguns baixos, porém, muitos mais pontos altos (e positivos). Matt Nix, com sua própria cronologia, se enquadra cada vez mais no que todo fã dos X-Men já desejou assistir nas produções audiovisuais. Recheado de referências e pontos específicos dos quadrinhos, o enredo cativa ainda mais o espectador e deixa todo bom curioso repleto de pesquisas para realizar ao final de cada episódio. The Gifted é, sem dúvidas, uma produção essencial quando se trata da adaptação de uma das histórias mais queridas de heróis.

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