quarta-feira , 20 novembro , 2024

Crítica | ‘The Sacrifice Game’ é uma perversa e assustadora mistura de ‘A Babá’ com ‘Violência Gratuita’

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Nem todo filme precisa inventar a roda. Quando um filme usa os clichês do gênero a seu favor, geralmente temos um resultado bastante positivo e satisfatório. E é o caso do assustador e divertido The Sacrifice Game, terror dirigido por Jenn Wexler (‘The Ranger’).

Exibido durante o Festival Fest em Austin, no Texas, o suspense é uma mistura de ‘A Babá‘ com ‘Violência Gratuita‘ que funciona muito bem e consegue aterrorizar em momentos de tensão, traz muitas cenas sangrentas e uma reviravolta pra lá de inesperada. E o melhor: a trama se passa durante a véspera de Natal, o que sempre traz ainda mais charme e desespero em filmes de terror.



É época de Natal na Escola para Meninas Blackvale e todos foram para casa, exceto as alunas Samantha e Clara e sua professora, Srta. Tanner. Todos estão preparados para um Natal tranquilo com a professora, Rose, na escola deserta, quando o mal bate à porta. Um grupo de assassinos que estão tocando o terror na cidade com uma alta contagem de corpos chegam na escolha e fazem as garotas de refém, enquanto tentam invocar um espirito maligno.

Elas terão que correr contra o tempo para salvarem suas vidas, sem imaginar que o demônio pode estar cada vez mais perto.

Misturar o subgênero de “invasão de domicílio” com o de “invocação” traz um ar de frescor para esse filme feito para a TV que poderia ter sido lançado nos cinemas.

O elenco é o grande chamariz da produção: Temos o nosso Aladdin Mena Massoud em seu primeiro grande filme após o live-action, e a garotinha Georgia Acken – que rouba a cena como Clara.

Olivia Scott Welch e Chloë Levine também são os grandes destaques, a primeira vivendo a vilã e a segunda a professora das crianças.

Como em seu primeiro longa, ‘The Ranger‘, a diretora Jenn Wexler traz um visual estonteante para a produção e ainda traça metáforas sobre o poder das adolescentes e os males dos humanos.

The Sacrifice Game‘ consegue se destacar por trazer um ritmo frenético em seus 100 minutos de duração que não deixa o espectador ficar entediado, enquanto prepara o terreno para uma reviravolta de matar.

O filme ainda não tem previsão de chegada ao Brasil.

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Exibido durante o Festival Fest em Austin, no Texas, o suspense é uma mistura de ‘A Babá‘ com ‘Violência Gratuita‘ que funciona muito bem e consegue aterrorizar em momentos de tensão, traz muitas cenas sangrentas e uma reviravolta pra lá de inesperada. E o melhor: a trama se passa durante a véspera de Natal, o que sempre traz ainda mais charme e desespero em filmes de terror.

É época de Natal na Escola para Meninas Blackvale e todos foram para casa, exceto as alunas Samantha e Clara e sua professora, Srta. Tanner. Todos estão preparados para um Natal tranquilo com a professora, Rose, na escola deserta, quando o mal bate à porta. Um grupo de assassinos que estão tocando o terror na cidade com uma alta contagem de corpos chegam na escolha e fazem as garotas de refém, enquanto tentam invocar um espirito maligno.

Elas terão que correr contra o tempo para salvarem suas vidas, sem imaginar que o demônio pode estar cada vez mais perto.

Misturar o subgênero de “invasão de domicílio” com o de “invocação” traz um ar de frescor para esse filme feito para a TV que poderia ter sido lançado nos cinemas.

O elenco é o grande chamariz da produção: Temos o nosso Aladdin Mena Massoud em seu primeiro grande filme após o live-action, e a garotinha Georgia Acken – que rouba a cena como Clara.

Olivia Scott Welch e Chloë Levine também são os grandes destaques, a primeira vivendo a vilã e a segunda a professora das crianças.

Como em seu primeiro longa, ‘The Ranger‘, a diretora Jenn Wexler traz um visual estonteante para a produção e ainda traça metáforas sobre o poder das adolescentes e os males dos humanos.

The Sacrifice Game‘ consegue se destacar por trazer um ritmo frenético em seus 100 minutos de duração que não deixa o espectador ficar entediado, enquanto prepara o terreno para uma reviravolta de matar.

O filme ainda não tem previsão de chegada ao Brasil.

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