domingo , 22 dezembro , 2024

Crítica | Transformers: O Último Cavaleiro

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Dirigido novamente pelo cineasta californiano (e grande destruidor de cenários) Michael Bay (Armageddon, A Rocha) Transformers: O Último Cavaleiro volta em partes no tempo para explicar melhor o início de uma das franquias mais famosas do mundo baseada na linha de brinquedos da marca Hasbro. Rodado em boa parte em Cuba (Velozes e Furiosos 8 também foi rodado lá), o longa busca explicar origens da franquia e saga dos heróis robôs carros que acumulou mais de um bilhão e bilheteria mundo a fora nos quatro últimos filmes. Mark Wahlberg volta ao papel de Cade Yeager, um dos protetores dos bons transformers, dividindo o protagonismo com a bela atriz britânica Laura Haddock (a Meredith Quill dos dois filmes até aqui lançados de Guardiões da Gálaxia) que interpreta Vivian Wembley, uma professora de Oxford que é peça chave dessa nova história. O grande Anthony Hopkins faz uma boa participação com seu misterioso personagem.

Na trama, voltamos ao universo Transformers, onde Cade Yeager (Mark Wahlberg) vive escondido em uma área distante dos grandes centros junto com sua equipe e seus robôs que falam. O mundo está em atenção total por conta de segredos desse universo que acabam culminando em uma quase extinção de nosso planeta. Para salvar a todos nós, Sir Edmund Burton (Anthony Hopkins) , ex-oficial da marinha britânica e guardião do segredo dos Transformers, precisará juntar Yeager e a jovem professora Vivian Wembley (Laura Haddock), essa última, parente viva de um famoso personagem que todos conhecemos até por outros filmes. Assim, a turma, junto com os robôs do bem se reúnem para uma batalha pela sobrevivência da Terra.



As cenas de ações são a grande marca dessa história e de toda a franquia, nesse quinto filme não é diferente. Há um superficial e interessante contexto, falando de Rei Arthur, Merlin mas fica nítido que o roteiro acelera para se chegar nas cenas de ação e aventura que realmente são muito bem feitas. Há um nítido cuidado para que o filme agrade a toda família, desde a nova geração até a geração mais velha. Cumpre seu papel quando pensamos em entretenimento e fica quase impossível dizer que esse quinto trabalho não terá uma grandiosa bilheteria novamente, mesmo que um pouco cansativo no caso desse último longa.

O ar de comédia que de vez em quando embarca na história não funciona como em outros filmes da saga Transformers, esse filme de 2017 tem um ar mais sério, bem puxado pro lado sombrio. É uma fórmula que funciona até certo ponto, deixa lacunas em branco e muitas explicações parciais, talvez para serem explicadas em futuros longas. Uma válvula de escape importante é vista já dentro dos créditos, deixando uma margem bem grande para construção de novas histórias. Realmente há muito o que se explicar ainda, a história como um todo fica bastante confusa em alguns pontos.

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Com quase duas horas e meia de duração, com muitas cenas de ação empolgantes e um roteiro apenas mediano, Transformers: O Último Cavaleiro é o famoso pipocão hollywoodiano de ação: foco total nas cenas de destruição e combates, embarca nos clichês, busca identidade própria de maneira bem superficial e acaba deixando lacunas em aberto para serem exploradas em concretos futuros filmes.

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Na trama, voltamos ao universo Transformers, onde Cade Yeager (Mark Wahlberg) vive escondido em uma área distante dos grandes centros junto com sua equipe e seus robôs que falam. O mundo está em atenção total por conta de segredos desse universo que acabam culminando em uma quase extinção de nosso planeta. Para salvar a todos nós, Sir Edmund Burton (Anthony Hopkins) , ex-oficial da marinha britânica e guardião do segredo dos Transformers, precisará juntar Yeager e a jovem professora Vivian Wembley (Laura Haddock), essa última, parente viva de um famoso personagem que todos conhecemos até por outros filmes. Assim, a turma, junto com os robôs do bem se reúnem para uma batalha pela sobrevivência da Terra.

As cenas de ações são a grande marca dessa história e de toda a franquia, nesse quinto filme não é diferente. Há um superficial e interessante contexto, falando de Rei Arthur, Merlin mas fica nítido que o roteiro acelera para se chegar nas cenas de ação e aventura que realmente são muito bem feitas. Há um nítido cuidado para que o filme agrade a toda família, desde a nova geração até a geração mais velha. Cumpre seu papel quando pensamos em entretenimento e fica quase impossível dizer que esse quinto trabalho não terá uma grandiosa bilheteria novamente, mesmo que um pouco cansativo no caso desse último longa.

O ar de comédia que de vez em quando embarca na história não funciona como em outros filmes da saga Transformers, esse filme de 2017 tem um ar mais sério, bem puxado pro lado sombrio. É uma fórmula que funciona até certo ponto, deixa lacunas em branco e muitas explicações parciais, talvez para serem explicadas em futuros longas. Uma válvula de escape importante é vista já dentro dos créditos, deixando uma margem bem grande para construção de novas histórias. Realmente há muito o que se explicar ainda, a história como um todo fica bastante confusa em alguns pontos.

Com quase duas horas e meia de duração, com muitas cenas de ação empolgantes e um roteiro apenas mediano, Transformers: O Último Cavaleiro é o famoso pipocão hollywoodiano de ação: foco total nas cenas de destruição e combates, embarca nos clichês, busca identidade própria de maneira bem superficial e acaba deixando lacunas em aberto para serem exploradas em concretos futuros filmes.

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