domingo , 22 dezembro , 2024

Crítica | Cauby – Começaria Tudo Outra Vez

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Conceição eu me lembro muito bem. E você também! Quem nunca ouviu essa música, mesmo sem saber quem cantava essa canção? Dirigido pelo cineasta Nelson Hoineff, Cauby – Começaria Tudo Outra Vez, mostra um pouco da intimidade de uma das maiores vozes da história da música brasileira. Influenciado pelos figurinos de Liberace (famoso pianista norte-americano que recentemente ganhou uma espécie de biografia, Minha Vida com Liberace,  pelas mãos de Steven Soderbergh e com interpretações fabulosas de Michael Douglas e Matt Damon), o rei do chique com brega é desmistificado e o público ganha pela emoção da  inigualável Voz.

Na trama, conhecemos mais a fundo a trajetória e um pouco da vida pessoal do cantor, e porque não dizer grande artista, Cauby Peixoto. Pai professor de violão, mãe que tocava violino, nasceu e cresceu em um ambiente musical e aos poucos foi aprendendo as técnicas do canto. Em sua casa em Higienópolis, São Paulo, vamos conhecendo suas intimidades, e, em paralelo ao universo Cauby, uma história de um jovem fã e a aventura de encontrar o ídolo pela primeira vez.



Aquela vitrola antiga, aquele som que nunca deveria deixar de ser obsoleto. Ao longo do ótimo documentário de Hoineff vemos depoimentos de artistas renomados como Aguinaldo Rayol e algumas pessoas próximas ao grande cantor. Histórias e mais histórias que chegam impactantes aos olhos do público pois contam curiosidades de toda a trajetória não só de Cauby mas da música brasileira.

Mas, não há como negar. Por mais que o longa-metragem, que estreia dia 28 de maio nos cinemas brasileiros, tenha tido um competente processo de pesquisa, algumas imagens históricas de arquivos e um momento marcante do filme quando Cauby fala sobre homossexualismo e suas experiências sexuais, a força do documentário está na voz impactante desse ícone brasileiro. Nas cenas intercaladas dele cantando seus grandes sucessos como intérprete corre um ventinho gostoso de arrepio no espectador.

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Um calmante, um excitante. Cauby, nunca deixará de ser um ídolo de milhares de brasileiros e felicidade maior é esse presente não só para seus fãs mas para os cinéfilos. Por isso, Cauby: cante, cante e não pare jamais.

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Na trama, conhecemos mais a fundo a trajetória e um pouco da vida pessoal do cantor, e porque não dizer grande artista, Cauby Peixoto. Pai professor de violão, mãe que tocava violino, nasceu e cresceu em um ambiente musical e aos poucos foi aprendendo as técnicas do canto. Em sua casa em Higienópolis, São Paulo, vamos conhecendo suas intimidades, e, em paralelo ao universo Cauby, uma história de um jovem fã e a aventura de encontrar o ídolo pela primeira vez.

Aquela vitrola antiga, aquele som que nunca deveria deixar de ser obsoleto. Ao longo do ótimo documentário de Hoineff vemos depoimentos de artistas renomados como Aguinaldo Rayol e algumas pessoas próximas ao grande cantor. Histórias e mais histórias que chegam impactantes aos olhos do público pois contam curiosidades de toda a trajetória não só de Cauby mas da música brasileira.

Mas, não há como negar. Por mais que o longa-metragem, que estreia dia 28 de maio nos cinemas brasileiros, tenha tido um competente processo de pesquisa, algumas imagens históricas de arquivos e um momento marcante do filme quando Cauby fala sobre homossexualismo e suas experiências sexuais, a força do documentário está na voz impactante desse ícone brasileiro. Nas cenas intercaladas dele cantando seus grandes sucessos como intérprete corre um ventinho gostoso de arrepio no espectador.

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