domingo , 22 dezembro , 2024

‘Dark Army’: Terror do Dark Universe pode ser o próximo filme do diretor Paul Feig

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O Dark Universe da Universal Pictures parece estar recuperando o seu fôlego, após o fracasso de bilheterias do reboot de A Múmia(2017) e o grandioso sucesso de público e crítica, ‘O Homem Invisível‘ (2020). 

E o cineasta Paul Feig expressou o seu entusiasmo de poder finalmente iniciar a produção de ‘Dark Army‘, seu projeto do cânone de terror do estúdio.



Em uma recente entrevista ao portal Collider, ele revelou que está fazendo algumas alterações no roteiro – para se adequar aos critérios do estúdio – e espera que o aguardado longa seja o seu próximo projeto:

“Estou desesperado para fazer isso. A Universal fez uma pausa, porque acho que o filme parecia um pouco caro demais no escopo em que eu desenvolvi, então vou reescrever o roteiro para me encaixar. Quer dizer, o escopo ainda vai ser grande, mas na verdade acho que eles estavam certos, acho que eu estava tentando dar um passo maior do que provavelmente deveria, para o que eu espero que seja o primeiro capítulo de algo que eu quero continuar. Então estou reescrevendo isso agora e por sorte esse pode ser o meu próximo projeto. Esse é um gênero que eu sempre quis fazer, apenas um clássico filme de monstros. Não um filme de terror, mas um clássico de monstros, seguindo a tradição dos filmes de James Whale e Tod Browning. E sim, espero que seja o meu próximo projeto”.

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Sobre o Dark Universe

Felizmente, a Universal resolveu repaginar o que tinha em mente e reconectar tudo em uma esfera cinematográfica diferente do que iríamos ver – novas histórias e personagens que fariam parte do cânone monstro. O primeiro deles, O Homem Invisível (protagonizado por Elizabeth Moss), se tornou um sucesso de público e crítica. Mesmo com a crise do Coronavírus afetando os cinemas, ‘Homem Invisível conseguiu arrecadar US$ 134 milhões pelo mundo, com um orçamento de apenas US$ 7 milhões.

‘A Múmia’: Presidente da Universal Pictures admite falha na criação do Dark Universe

Por essa razão, o CinePOP resolveu criar uma singela matéria explorando o futuro do Dark Universe nas telonas, desde o projeto mais tangível até o mais utópico.

O HOMEM INVISÍVEL

Saindo das mãos do diretor, roteirista e produtor Alex Kurtzman, e caindo no colo do ‘Midas’ do terror atual, Jason Blum (Corra! Nós), O Homem Invisível acerta numa proposta moderna, discutindo temas sérios e supernaturais, e ao mesmo tempo respeitando o material fonte do icônico H.G. Wells. De fato, a recente produção é tão satisfatória que deve abrir caminho para os outros monstros da casa serem adaptados desta forma, com um víeis atual inserido no coração da clássica trama. Afinal, os filmes são principalmente produtos de seu meio e de seu contexto político e social. Por mais que não consigamos notar, tal realidade é inegável.

Comparando A Múmia (2017) com O Homem Invisível (2020), por exemplo, notamos o quão cansado e datado é o roteiro do primeiro – parecendo estar parado no tempo e simplesmente reprisando o que já havia sido feito no passado. O segundo por outro lado, está inserido diretamente em nossos dias, interagindo e discutindo temas significativos para o hoje. O que o longa produzido por Blum faz principalmente é criar bons personagens, imaginando qual seria o maior medo entranhado numa relação a dois.

 

DRÁCULA

Após o sucesso de ‘O Homem Invisível‘, a Universal Pictures voltou a se empolgar com seu Dark Universe e contratou a Blumhouse e vai realizar um reboot de ‘Drácula‘.

O novo projeto será dirigido por Karyn Kusama, cuja filmografia inclui ‘Garota Infernal‘ e ‘Aeon Flux.

Assim como ‘O Homem Invisível‘, a história se passará nos dias de hoje e será uma releitura do clássico de Bram Stoker.

Matt Manfredi e Phil Hay, que já haviam trabalhado com Kusama em filmes como ‘O Peso do Passado‘, roteirizam.

Se o filme se concretizar, seria parte da nova abordagem do estúdio aos Monstros da Universal, após a infeliz introdução do “Universo Sombrio” em 2017 com ‘A Múmia‘.

 

FRANKENSTEIN

Universal Pictures anunciou um novo projeto com James Wan: será um filme de monstro com elementos de ‘Frankenstein‘.

Com roteiro de Robbie Thompson, produtor executivo de ‘Supernatural‘, o longa mostrará um grupo de adolescentes que descobre que o vizinho está construindo um monstro com pedaços de cadáver. Quando o monstro foge, o terror corre solto.

Segundo o THR, a trama utilizará elementos clássicos do Universo de Monstros mas trará uma abordagem moderna.

James Wan não vai dirigir, mas vai produzir através da sua empresa Atomic Monster.

Baseada no romance homônimo de Mary Shelley, a história já foi adaptada inúmeras vezes para as telonas: em 1930, Boris Karloff deu vida à infame criatura e, em 2012, o monstro ganhou uma repaginação amigável com a animação Hotel TransilvâniaJavier Bardem havia sido considerado para viver o personagem-titular no primeiro reboot planejado pela UniversalA Noiva de Frankenstein, mas o projeto não seguiu em frente.

 

LOBISOMEM

A Universal Pictures deu sinal verde para um novo filme do ‘Lobisomem‘ (Wolfman), que será estrelado por Ryan Gosling.

Os executivos da Universal se reuniram com diretores no mês passado, e o preferido para assumir a direção é Cory Finle , que recentemente recebeu ótimas críticas por dirigir o drama da HBO ‘Má Educação“, com Hugh Jackman e Allison Janney.

A ideia é que a trama se passe nos dias de hoje e tenha a pegada do thriller ‘O Abutre‘, com Jake Gyllenhaal, com uma óbvia reviravolta sobrenatural.

Lauren Schuker Blum e Rebecca Angelo, de ‘Orange is the New Black‘, escreveram o roteiro baseado em uma ideia original de Gosling.

 

DARK ARMY

Outro interessante sinal de que o Dark Universe está mudado é o fato do diretor e roteirista Paul Feig ter sido cotado para criar um projeto por conta própria. O cineasta, conhecido por seu trabalho em ‘Missão Madrinha de Casamento’, vai comandar o longa intitulado Dark Army, que promete introduzir personagens novos à saga, além de mergulhar fundo na mitologia arrepiante introduzida no século XIX.

RENFIELD

Quando falamos do universo sombrio de monstros, automaticamente pensamos na ilustra presença de Drácula, um dos personagens mais famosos da cultura pop (que nos últimos meses ganhou uma nova versão para a Netflix). Porém, ao que tudo indica, teremos outro nome vampiresco trilhando seu caminho para as telonas: o assecla Renfield.

Dexter Fletcher está atado para dirigir o filme sobre o braço-direito do Conde e, ainda que pouco tenha sido revelado, sabe-se que Robert Kirkman apresentou a primeira versão de um roteiro, o qual pretende misturar comédia e terror num mesmo lugar.

 

A MULHER INVISÍVEL

Elizabeth Banks parece estar investindo em sua carreira como diretora e, recentemente, apresentou sua parte do Dark Universe com A Mulher Invisível – um dos projetos mais interessantes dessa nova leva de produções de terror.

Segundo a premissa, a trama será uma união não ortodoxa entre Thelma & Louise e Psicopata Americano – e, caso o filme predecessor faça um sucesso considerável nas bilheterias e entre o público e a crítica, não será surpresa se um cross-over acontecer com O Homem Invisível. Mais do que isso, pode ser até que o longa de Whanell já dê alguma pista do que podemos esperar no futuro.

 

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O Dark Universe da Universal Pictures parece estar recuperando o seu fôlego, após o fracasso de bilheterias do reboot de A Múmia(2017) e o grandioso sucesso de público e crítica, ‘O Homem Invisível‘ (2020). 

E o cineasta Paul Feig expressou o seu entusiasmo de poder finalmente iniciar a produção de ‘Dark Army‘, seu projeto do cânone de terror do estúdio.

Em uma recente entrevista ao portal Collider, ele revelou que está fazendo algumas alterações no roteiro – para se adequar aos critérios do estúdio – e espera que o aguardado longa seja o seu próximo projeto:

“Estou desesperado para fazer isso. A Universal fez uma pausa, porque acho que o filme parecia um pouco caro demais no escopo em que eu desenvolvi, então vou reescrever o roteiro para me encaixar. Quer dizer, o escopo ainda vai ser grande, mas na verdade acho que eles estavam certos, acho que eu estava tentando dar um passo maior do que provavelmente deveria, para o que eu espero que seja o primeiro capítulo de algo que eu quero continuar. Então estou reescrevendo isso agora e por sorte esse pode ser o meu próximo projeto. Esse é um gênero que eu sempre quis fazer, apenas um clássico filme de monstros. Não um filme de terror, mas um clássico de monstros, seguindo a tradição dos filmes de James Whale e Tod Browning. E sim, espero que seja o meu próximo projeto”.

Sobre o Dark Universe

Felizmente, a Universal resolveu repaginar o que tinha em mente e reconectar tudo em uma esfera cinematográfica diferente do que iríamos ver – novas histórias e personagens que fariam parte do cânone monstro. O primeiro deles, O Homem Invisível (protagonizado por Elizabeth Moss), se tornou um sucesso de público e crítica. Mesmo com a crise do Coronavírus afetando os cinemas, ‘Homem Invisível conseguiu arrecadar US$ 134 milhões pelo mundo, com um orçamento de apenas US$ 7 milhões.

‘A Múmia’: Presidente da Universal Pictures admite falha na criação do Dark Universe

Por essa razão, o CinePOP resolveu criar uma singela matéria explorando o futuro do Dark Universe nas telonas, desde o projeto mais tangível até o mais utópico.

O HOMEM INVISÍVEL

Saindo das mãos do diretor, roteirista e produtor Alex Kurtzman, e caindo no colo do ‘Midas’ do terror atual, Jason Blum (Corra! Nós), O Homem Invisível acerta numa proposta moderna, discutindo temas sérios e supernaturais, e ao mesmo tempo respeitando o material fonte do icônico H.G. Wells. De fato, a recente produção é tão satisfatória que deve abrir caminho para os outros monstros da casa serem adaptados desta forma, com um víeis atual inserido no coração da clássica trama. Afinal, os filmes são principalmente produtos de seu meio e de seu contexto político e social. Por mais que não consigamos notar, tal realidade é inegável.

Comparando A Múmia (2017) com O Homem Invisível (2020), por exemplo, notamos o quão cansado e datado é o roteiro do primeiro – parecendo estar parado no tempo e simplesmente reprisando o que já havia sido feito no passado. O segundo por outro lado, está inserido diretamente em nossos dias, interagindo e discutindo temas significativos para o hoje. O que o longa produzido por Blum faz principalmente é criar bons personagens, imaginando qual seria o maior medo entranhado numa relação a dois.

 

DRÁCULA

Após o sucesso de ‘O Homem Invisível‘, a Universal Pictures voltou a se empolgar com seu Dark Universe e contratou a Blumhouse e vai realizar um reboot de ‘Drácula‘.

O novo projeto será dirigido por Karyn Kusama, cuja filmografia inclui ‘Garota Infernal‘ e ‘Aeon Flux.

Assim como ‘O Homem Invisível‘, a história se passará nos dias de hoje e será uma releitura do clássico de Bram Stoker.

Matt Manfredi e Phil Hay, que já haviam trabalhado com Kusama em filmes como ‘O Peso do Passado‘, roteirizam.

Se o filme se concretizar, seria parte da nova abordagem do estúdio aos Monstros da Universal, após a infeliz introdução do “Universo Sombrio” em 2017 com ‘A Múmia‘.

 

FRANKENSTEIN

Universal Pictures anunciou um novo projeto com James Wan: será um filme de monstro com elementos de ‘Frankenstein‘.

Com roteiro de Robbie Thompson, produtor executivo de ‘Supernatural‘, o longa mostrará um grupo de adolescentes que descobre que o vizinho está construindo um monstro com pedaços de cadáver. Quando o monstro foge, o terror corre solto.

Segundo o THR, a trama utilizará elementos clássicos do Universo de Monstros mas trará uma abordagem moderna.

James Wan não vai dirigir, mas vai produzir através da sua empresa Atomic Monster.

Baseada no romance homônimo de Mary Shelley, a história já foi adaptada inúmeras vezes para as telonas: em 1930, Boris Karloff deu vida à infame criatura e, em 2012, o monstro ganhou uma repaginação amigável com a animação Hotel TransilvâniaJavier Bardem havia sido considerado para viver o personagem-titular no primeiro reboot planejado pela UniversalA Noiva de Frankenstein, mas o projeto não seguiu em frente.

 

LOBISOMEM

A Universal Pictures deu sinal verde para um novo filme do ‘Lobisomem‘ (Wolfman), que será estrelado por Ryan Gosling.

Os executivos da Universal se reuniram com diretores no mês passado, e o preferido para assumir a direção é Cory Finle , que recentemente recebeu ótimas críticas por dirigir o drama da HBO ‘Má Educação“, com Hugh Jackman e Allison Janney.

A ideia é que a trama se passe nos dias de hoje e tenha a pegada do thriller ‘O Abutre‘, com Jake Gyllenhaal, com uma óbvia reviravolta sobrenatural.

Lauren Schuker Blum e Rebecca Angelo, de ‘Orange is the New Black‘, escreveram o roteiro baseado em uma ideia original de Gosling.

 

DARK ARMY

Outro interessante sinal de que o Dark Universe está mudado é o fato do diretor e roteirista Paul Feig ter sido cotado para criar um projeto por conta própria. O cineasta, conhecido por seu trabalho em ‘Missão Madrinha de Casamento’, vai comandar o longa intitulado Dark Army, que promete introduzir personagens novos à saga, além de mergulhar fundo na mitologia arrepiante introduzida no século XIX.

RENFIELD

Quando falamos do universo sombrio de monstros, automaticamente pensamos na ilustra presença de Drácula, um dos personagens mais famosos da cultura pop (que nos últimos meses ganhou uma nova versão para a Netflix). Porém, ao que tudo indica, teremos outro nome vampiresco trilhando seu caminho para as telonas: o assecla Renfield.

Dexter Fletcher está atado para dirigir o filme sobre o braço-direito do Conde e, ainda que pouco tenha sido revelado, sabe-se que Robert Kirkman apresentou a primeira versão de um roteiro, o qual pretende misturar comédia e terror num mesmo lugar.

 

A MULHER INVISÍVEL

Elizabeth Banks parece estar investindo em sua carreira como diretora e, recentemente, apresentou sua parte do Dark Universe com A Mulher Invisível – um dos projetos mais interessantes dessa nova leva de produções de terror.

Segundo a premissa, a trama será uma união não ortodoxa entre Thelma & Louise e Psicopata Americano – e, caso o filme predecessor faça um sucesso considerável nas bilheterias e entre o público e a crítica, não será surpresa se um cross-over acontecer com O Homem Invisível. Mais do que isso, pode ser até que o longa de Whanell já dê alguma pista do que podemos esperar no futuro.

 

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