sexta-feira , 17 janeiro , 2025

‘De Volta para o Futuro’ e os Grandes Clássicos dos Anos 80 que Completam 40 Anos em 2025!

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E os anos 80 seguem completando 40 anos de idade. Quando falamos em filmes, todos os que foram lançados de 1980 a 1984 já completaram aniversário de quatro décadas de sua estreia. É incrível pensar nisso. Ano passado, por exemplo, foi a vez de clássicos atemporais como ‘Um Tira da Pesada’, ‘Karatê Kid’, ‘O Exterminador do Futuro’, ‘Gremlins’, ‘Indiana Jones 2’, ‘A História Sem Fim’, ‘A Hora do Pesadelo’, ‘Sexta-Feira 13 – Parte 4’ e ‘Os Caça-Fantasmas’, entre outros, chegarem à meia idade. E o que significa isso? Bem, que o público jovem de hoje está cada vez mais distante destes clássicos.

Em geral o que significa o envelhecimento de um filme é o distanciamento do agora, ou seja, das novas gerações. Afinal, dependendo de sua idade, os filmes da década de 2000 podem ser considerados “antigos”, já que possuem vinte anos nas costas. Bem, e como não podia deixar de ser, em 2025 mais uma leva de novos filmes se tornam quarentões. Abaixo recordaremos esses verdadeiros ícones da sétima arte, que nos farão sentir um pouco mais velhos. Confira.

De Volta para o Futuro

Clássico irretocável dos anos 80, ‘De Volta para o Futuro’ segue para muitos como o melhor filme da história do cinema. Bem, certamente pode ser verdade quando falamos de cinema entretenimento. Mas não apenas isso, ‘De Volta para o Futuro’ é o filme que define os anos 80 para a grande maioria dos fãs de cinema. A obra é pura essência da época. Afinal, existe aventura maior do que poder voltar três décadas no passado e encontrar seus pais ainda na adolescência, na mesma idade que você? Tudo é perfeito aqui, é aquela história de capturar um raio na garrafa. Sabemos que não rola sempre, aliás, é bem difícil acontecer.

Os Goonies

Em 2025, diversos clássicos atemporais do cinema estão completando 40 anos de sua estreia nas telonas. E se para muitos, ‘De Volta para o Futuro’ é o maior resumo dos anos 80 no cinema, para outra metade do público, ‘Os Goonies’ é o filme que mais se encaixa nessa definição. E o que eles têm em comum: ambos foram produzidos por Steven Spielberg, o midas da época. ‘Os Goonies’ é uma espécie de ‘Indiana Jones’ para um público mais novo, ao menos foi como definiram os críticos da época. Uma aventura ainda mais juvenil do que ‘De Volta para o Futuro’, em que um grupo de crianças parte atrás de um tesouro, com a ajuda de um mapa, para salvar as casas de seus pais. Piratas, cavernas, mafiosos, um monstro (bonzinho) e Cyndi Lauper na trilha sonora, só mostram que não se faz mais filmes como antigamente.

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Clube dos Cinco

Para uns é ‘De Volta para o Futuro’, para outros ‘Os Goonies’, e ainda temos aqueles que resumem o cinema de 40 anos atrás com ‘Clube dos Cinco’. Tudo depende de seu gosto e de qual era a sua bolha na época. O que posso dizer é que ‘De Volta para o Futuro’ e ‘Os Goonies’ são aventuras que divertem mais, então se você era criança na época, certamente estes seriam suas preferências. ‘Clube dos Cinco’, de John Hughes, é uma comédia dramática, sobre cinco adolescentes muito diferentes, precisando conviver no castigo de sábado na detenção, que terminam criando um elo que levarão para a vida. É uma realidade mais dura e crua, e justamente por isso se tornou um cult adorado.

Rocky IV

Voltando 40 anos no passado, podemos dizer que aquele foi o ano de ‘Os Goonies’ e ‘De Volta para o Futuro’. Mas foi também o ano de Sylvester Stallone. O ator atingia o auge de sua carreira na época, com dois dos maiores filmes de seu currículo. O primeiro é ‘Rocky IV’, que foi lançado na época de Natal e continuava a saga do maior lutador de boxe no cinema. E pensar que depois de três filmes, Rocky já teria visto de tudo, mas ledo engano, pois para o quarto exemplar foi preparado o seu maior adversário: o russo Ivan Drago (Dolph Lundgren). ‘Rocky IV’ se tornou não apenas a maior bilheteria da franquia, como também o filme mais querido. E como não poderia deixar de ser, é puro suco dos anos 80!

Rambo 2 – A Missão

Como dito, há 40 anos, o astro Sylvester Stallone via o maior ano de sua carreira nas telonas. Aqui, continuamos com ‘Rambo 2’. Ambos os filmes eram continuações de longas que Sly havia lançado em 1982, porém, tanto ‘Rambo 2’, quanto ‘Rocky IV’, conseguiram superar em todos os aspectos seus filmes anteriores. Para termos uma ideia, foi ‘Rambo 2’ que criou a chamada “Rambomania” nos anos 80. Pense no sucesso dos filmes de super-heróis da Marvel na atualidade para ter uma ideia do que foi a febre ‘Rambo 2’ há 40 anos. Desenho animado, todo tipo de mercadoria, desde bonecos, lancheiras, fantasias, lençóis, além, é claro, do concurso Rambo brasileiro no SBT, o guerrilheiro de Stallone simplesmente dominou na época. O hype era real e parecia não ter fim.

Comando para Matar

Nessa época também, há 40 anos, Hollywood já via surgir uma enorme rivalidade entre dois astros de ação. Esqueça Vin Diesel e The Rock, antes da treta dos atores de ‘Velozes e Furiosos’, o mundo já havia presenciado a disputa entre Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger. Os astros, que são amigos hoje e vivem aparecendo um no vídeo do outro, contam essa disputa hoje dando muita risada. Ambos são muito competitivos, e seus filmes precisavam superar o do outro em todos os quesitos: desde quem tem a arma maior, até quem mata mais em seus filmes. E Stallone diz que depois que fez ‘Rambo’, Arnold se meteu a fazer ‘Commando’ (título original), que tem a sonoridade bem parecida. Esse foi outro que marcou época. Quem estava vivo, sempre irá respeitar.

Mad Max – Além da Cúpula do Trovão

Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger podem ter sido os maiores heróis de ação dos anos 80, mas o cinema da época também tinha outros representantes que garantiam a adrenalina nas telonas. Um deles vinha de “Down Under”, diretamente da Austrália. Falamos de Mel Gibson e seu Mad Max. Muitos podem não saber, mas ‘Mad Max’ é uma franquia australiana. Bem, ao menos os seus dois primeiros filmes, que começaram a saga pós-apocalíptica do guerreiro das estradas. Em especial o segundo filme fez tanto sucesso, que a Warner resolveu comprar os direitos, e o terceiro já seria lançado em clima de superprodução. Esse foi o encerramento da trilogia original, e contou com a participação de Tina Turner no papel da vilã, além da trilha sonora, é claro, com a inesquecível “We Don’t Need Another Hero”.

Mulher Nota Mil

Por falar em John Hughes, o diretor também marcou a década de 80 com seu retrato certeiro do mundo dos adolescentes da época. Fosse com ‘Gatinhas e Gatões’ ou ‘Curtindo a Vida Adoidado’, o cineasta ficou eternizado na cultura pop com alguns dos filmes jovens com mais coração e significado da história da sétima arte. Há 40 anos, além de ‘Clube dos Cinco’, Hughes entregava também sua comédia mais escrachada, mas dona de grande crítica e pensamento também. ‘Mulher Nota Mil’ possui elementos sobrenaturais, mas se comporta como uma brincadeira com o clássico ‘Frankenstein’. Dois adolescentes tímidos criam a mulher perfeita em seu computador, e ela chega nas formas de Kelly LeBrock (uma das atrizes mais belas de Hollywood de todos os tempos). Ela, no entanto, os dará o melhor presente de todos, os fará crescer.

A Cor Púrpura

Mais um filme de Steven Spielberg na lista, esse o primeiro dirigido por ele. Baseado no livro quintessencial de Alice Walker, o próprio Spielberg se questionava sobre o fato de ser a pessoa certa para comandar essa história tão intimamente ligada à cultura negra norte-americana. Se fosse nos dias de hoje talvez não caberia, mas na época, o diretor teve a benção da autora e a insistência do colega, o saudoso Quincy Jones, o produtor do longa. Para Jones, o que importava mais era que o filme recebesse um tratamento luxuoso, digno da história magnânima. E na época, Spielberg era o maior diretor do mundo. Nada mais justo. Uma história forte e potente, sobre o poder da perseverança, de duas irmãs separadas na infância, que passam uma vida inteira para poder se reencontrar.

A Lenda

Finalizando a matéria dos filmes mais emblemáticos do cinema que estão completando 40 anos em 2025, temos dois itens cult. O primeiro deles conta com ninguém menos do que Tom Cruise, em um de seus primeiros papeis de destaque nas telonas, demonstrando todo o carisma de um então jovenzinho ator. Nessa aventura de fantasia, gênero muito em voga na época e que só viria a retornar nos anos 2000 com ‘Harry Potter’ e ‘O Senhor dos Anéis’. Dirigido por Ridley Scott, esse foi o filme que Cruise estrelou um ano antes de ‘Top Gun’, que o transformaria em um astro internacional. Aqui, ele precisa impedir que as forças do mal matem o último unicórnio de seu mundo, ao mesmo tempo em que luta para proteger sua amada, uma princesa vivida por Mia Sara. O que chama atenção mesmo no filme é a atuação e a maquiagem em Tim Curry para a criação do vilão, o Senhor das Trevas, um grande demônio vermelho e assustador.

Cocoon

Embora muitos acreditem, esse filme não tem o dedo de Steven Spielberg. É verdade que o longa repleto de aventura, efeitos especiais e muito afeto, tem a cara do diretor, mas era preciso existir um filme destes sem a produção do cineasta. A trama é puro coração, e mostra um grupo de idosos em uma casa de repouso descobrindo a fonte da juventude. Bem, essa fonte é na verdade uma piscina ao lado de sua residência, onde casulos extraterrestres encontram-se. A água dos casulos dá energia aos idosos, que a utilizam dançando, namorando e se divertindo. Mas e quanto a estes alienígenas? São uma raça bondosa, que só querem preservar a sua espécie, por mais que sua forma real possa assustar à princípio (são seres de luz). E eles se disfarçam de humanos, já estando entre nós.

Sarah Michelle Gellar e Patrick Dempsey falam sobre Dexter, a carreira em filmes de terror e PÂNICO7

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‘De Volta para o Futuro’ e os Grandes Clássicos dos Anos 80 que Completam 40 Anos em 2025!

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E os anos 80 seguem completando 40 anos de idade. Quando falamos em filmes, todos os que foram lançados de 1980 a 1984 já completaram aniversário de quatro décadas de sua estreia. É incrível pensar nisso. Ano passado, por exemplo, foi a vez de clássicos atemporais como ‘Um Tira da Pesada’, ‘Karatê Kid’, ‘O Exterminador do Futuro’, ‘Gremlins’, ‘Indiana Jones 2’, ‘A História Sem Fim’, ‘A Hora do Pesadelo’, ‘Sexta-Feira 13 – Parte 4’ e ‘Os Caça-Fantasmas’, entre outros, chegarem à meia idade. E o que significa isso? Bem, que o público jovem de hoje está cada vez mais distante destes clássicos.

Em geral o que significa o envelhecimento de um filme é o distanciamento do agora, ou seja, das novas gerações. Afinal, dependendo de sua idade, os filmes da década de 2000 podem ser considerados “antigos”, já que possuem vinte anos nas costas. Bem, e como não podia deixar de ser, em 2025 mais uma leva de novos filmes se tornam quarentões. Abaixo recordaremos esses verdadeiros ícones da sétima arte, que nos farão sentir um pouco mais velhos. Confira.

De Volta para o Futuro

Clássico irretocável dos anos 80, ‘De Volta para o Futuro’ segue para muitos como o melhor filme da história do cinema. Bem, certamente pode ser verdade quando falamos de cinema entretenimento. Mas não apenas isso, ‘De Volta para o Futuro’ é o filme que define os anos 80 para a grande maioria dos fãs de cinema. A obra é pura essência da época. Afinal, existe aventura maior do que poder voltar três décadas no passado e encontrar seus pais ainda na adolescência, na mesma idade que você? Tudo é perfeito aqui, é aquela história de capturar um raio na garrafa. Sabemos que não rola sempre, aliás, é bem difícil acontecer.

Os Goonies

Em 2025, diversos clássicos atemporais do cinema estão completando 40 anos de sua estreia nas telonas. E se para muitos, ‘De Volta para o Futuro’ é o maior resumo dos anos 80 no cinema, para outra metade do público, ‘Os Goonies’ é o filme que mais se encaixa nessa definição. E o que eles têm em comum: ambos foram produzidos por Steven Spielberg, o midas da época. ‘Os Goonies’ é uma espécie de ‘Indiana Jones’ para um público mais novo, ao menos foi como definiram os críticos da época. Uma aventura ainda mais juvenil do que ‘De Volta para o Futuro’, em que um grupo de crianças parte atrás de um tesouro, com a ajuda de um mapa, para salvar as casas de seus pais. Piratas, cavernas, mafiosos, um monstro (bonzinho) e Cyndi Lauper na trilha sonora, só mostram que não se faz mais filmes como antigamente.

Clube dos Cinco

Para uns é ‘De Volta para o Futuro’, para outros ‘Os Goonies’, e ainda temos aqueles que resumem o cinema de 40 anos atrás com ‘Clube dos Cinco’. Tudo depende de seu gosto e de qual era a sua bolha na época. O que posso dizer é que ‘De Volta para o Futuro’ e ‘Os Goonies’ são aventuras que divertem mais, então se você era criança na época, certamente estes seriam suas preferências. ‘Clube dos Cinco’, de John Hughes, é uma comédia dramática, sobre cinco adolescentes muito diferentes, precisando conviver no castigo de sábado na detenção, que terminam criando um elo que levarão para a vida. É uma realidade mais dura e crua, e justamente por isso se tornou um cult adorado.

Rocky IV

Voltando 40 anos no passado, podemos dizer que aquele foi o ano de ‘Os Goonies’ e ‘De Volta para o Futuro’. Mas foi também o ano de Sylvester Stallone. O ator atingia o auge de sua carreira na época, com dois dos maiores filmes de seu currículo. O primeiro é ‘Rocky IV’, que foi lançado na época de Natal e continuava a saga do maior lutador de boxe no cinema. E pensar que depois de três filmes, Rocky já teria visto de tudo, mas ledo engano, pois para o quarto exemplar foi preparado o seu maior adversário: o russo Ivan Drago (Dolph Lundgren). ‘Rocky IV’ se tornou não apenas a maior bilheteria da franquia, como também o filme mais querido. E como não poderia deixar de ser, é puro suco dos anos 80!

Rambo 2 – A Missão

Como dito, há 40 anos, o astro Sylvester Stallone via o maior ano de sua carreira nas telonas. Aqui, continuamos com ‘Rambo 2’. Ambos os filmes eram continuações de longas que Sly havia lançado em 1982, porém, tanto ‘Rambo 2’, quanto ‘Rocky IV’, conseguiram superar em todos os aspectos seus filmes anteriores. Para termos uma ideia, foi ‘Rambo 2’ que criou a chamada “Rambomania” nos anos 80. Pense no sucesso dos filmes de super-heróis da Marvel na atualidade para ter uma ideia do que foi a febre ‘Rambo 2’ há 40 anos. Desenho animado, todo tipo de mercadoria, desde bonecos, lancheiras, fantasias, lençóis, além, é claro, do concurso Rambo brasileiro no SBT, o guerrilheiro de Stallone simplesmente dominou na época. O hype era real e parecia não ter fim.

Comando para Matar

Nessa época também, há 40 anos, Hollywood já via surgir uma enorme rivalidade entre dois astros de ação. Esqueça Vin Diesel e The Rock, antes da treta dos atores de ‘Velozes e Furiosos’, o mundo já havia presenciado a disputa entre Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger. Os astros, que são amigos hoje e vivem aparecendo um no vídeo do outro, contam essa disputa hoje dando muita risada. Ambos são muito competitivos, e seus filmes precisavam superar o do outro em todos os quesitos: desde quem tem a arma maior, até quem mata mais em seus filmes. E Stallone diz que depois que fez ‘Rambo’, Arnold se meteu a fazer ‘Commando’ (título original), que tem a sonoridade bem parecida. Esse foi outro que marcou época. Quem estava vivo, sempre irá respeitar.

Mad Max – Além da Cúpula do Trovão

Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger podem ter sido os maiores heróis de ação dos anos 80, mas o cinema da época também tinha outros representantes que garantiam a adrenalina nas telonas. Um deles vinha de “Down Under”, diretamente da Austrália. Falamos de Mel Gibson e seu Mad Max. Muitos podem não saber, mas ‘Mad Max’ é uma franquia australiana. Bem, ao menos os seus dois primeiros filmes, que começaram a saga pós-apocalíptica do guerreiro das estradas. Em especial o segundo filme fez tanto sucesso, que a Warner resolveu comprar os direitos, e o terceiro já seria lançado em clima de superprodução. Esse foi o encerramento da trilogia original, e contou com a participação de Tina Turner no papel da vilã, além da trilha sonora, é claro, com a inesquecível “We Don’t Need Another Hero”.

Mulher Nota Mil

Por falar em John Hughes, o diretor também marcou a década de 80 com seu retrato certeiro do mundo dos adolescentes da época. Fosse com ‘Gatinhas e Gatões’ ou ‘Curtindo a Vida Adoidado’, o cineasta ficou eternizado na cultura pop com alguns dos filmes jovens com mais coração e significado da história da sétima arte. Há 40 anos, além de ‘Clube dos Cinco’, Hughes entregava também sua comédia mais escrachada, mas dona de grande crítica e pensamento também. ‘Mulher Nota Mil’ possui elementos sobrenaturais, mas se comporta como uma brincadeira com o clássico ‘Frankenstein’. Dois adolescentes tímidos criam a mulher perfeita em seu computador, e ela chega nas formas de Kelly LeBrock (uma das atrizes mais belas de Hollywood de todos os tempos). Ela, no entanto, os dará o melhor presente de todos, os fará crescer.

A Cor Púrpura

Mais um filme de Steven Spielberg na lista, esse o primeiro dirigido por ele. Baseado no livro quintessencial de Alice Walker, o próprio Spielberg se questionava sobre o fato de ser a pessoa certa para comandar essa história tão intimamente ligada à cultura negra norte-americana. Se fosse nos dias de hoje talvez não caberia, mas na época, o diretor teve a benção da autora e a insistência do colega, o saudoso Quincy Jones, o produtor do longa. Para Jones, o que importava mais era que o filme recebesse um tratamento luxuoso, digno da história magnânima. E na época, Spielberg era o maior diretor do mundo. Nada mais justo. Uma história forte e potente, sobre o poder da perseverança, de duas irmãs separadas na infância, que passam uma vida inteira para poder se reencontrar.

A Lenda

Finalizando a matéria dos filmes mais emblemáticos do cinema que estão completando 40 anos em 2025, temos dois itens cult. O primeiro deles conta com ninguém menos do que Tom Cruise, em um de seus primeiros papeis de destaque nas telonas, demonstrando todo o carisma de um então jovenzinho ator. Nessa aventura de fantasia, gênero muito em voga na época e que só viria a retornar nos anos 2000 com ‘Harry Potter’ e ‘O Senhor dos Anéis’. Dirigido por Ridley Scott, esse foi o filme que Cruise estrelou um ano antes de ‘Top Gun’, que o transformaria em um astro internacional. Aqui, ele precisa impedir que as forças do mal matem o último unicórnio de seu mundo, ao mesmo tempo em que luta para proteger sua amada, uma princesa vivida por Mia Sara. O que chama atenção mesmo no filme é a atuação e a maquiagem em Tim Curry para a criação do vilão, o Senhor das Trevas, um grande demônio vermelho e assustador.

Cocoon

Embora muitos acreditem, esse filme não tem o dedo de Steven Spielberg. É verdade que o longa repleto de aventura, efeitos especiais e muito afeto, tem a cara do diretor, mas era preciso existir um filme destes sem a produção do cineasta. A trama é puro coração, e mostra um grupo de idosos em uma casa de repouso descobrindo a fonte da juventude. Bem, essa fonte é na verdade uma piscina ao lado de sua residência, onde casulos extraterrestres encontram-se. A água dos casulos dá energia aos idosos, que a utilizam dançando, namorando e se divertindo. Mas e quanto a estes alienígenas? São uma raça bondosa, que só querem preservar a sua espécie, por mais que sua forma real possa assustar à princípio (são seres de luz). E eles se disfarçam de humanos, já estando entre nós.

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