domingo , 22 dezembro , 2024

Debbie Reynolds faria 91 anos HOJE; Relembre seus melhores papéis!

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Em 28 de dezembro de 2016, o mundo perdia uma das maiores atrizes de todos os tempos – Debbie Reynolds.

Conhecida por seu trabalho no aclamado e revolucionário musical Cantando na Chuva, Reynolds faleceu em virtude de um ataque cardíaco. E, para aqueles que não se lembram, Reynolds foi mãe da saudosa Carrie Fisher e é avó de Billie Lourd, atriz que nos conquistou com seus papéis em ‘American Horror Story’‘Scream Queens’.



No dia de hoje, 01 de abril de 2023, Reynolds faria 91 anos de idade. Para celebrar seu aniversário, preparamos uma breve lista com seus dez melhores papéis, desde o supracitado filme musical até o drama biográfico ‘Minha Vida com Liberace’.

Veja abaixo as nossas escolhas:

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CANTANDO NA CHUVA (1951

 

Reynolds conseguiu seu primeiro papel principal quando tinha apenas 19 anos, e estrelou ao lado de Gene Kelly e Donald O’Connor no amado e eterno musical Cantando na Chuva. Reynolds dá vida à aspirante a atriz Kathy Sheldon no longa, que conhece e se apaixona pelo astro dos filmes mudos Don Lockwood (Kelly), o qual, por sua vez, luta para manter sua reputação enquanto a indústria cinematográfica transita para os longas falados. A obra é de longe a mais conhecida de Reynolds – e não é para menos: afinal, Cantando na Chuvaé considerado por muitos um dos melhores musicais já feitos na história.

ROMANCE DE MINHA VIDA (1954)

Nesta comédia romântica picante, Reynolds interpreta a delinquente juvenil de dezessete ano Susan Landis que, através de uma série de circunstância impossíveis, acaba por viver com o roteirista de Hollywood Mark Christophe (Dick Powell), que está no meio de um bloqueio criativo depois de levar para casa uma estatueta do Oscar. Ele, além disso, está trabalhando em um novo filme sobre jovens rebeldes. O filme é charmoso, tocante e, como sempre, Reynolds está incrível de forma quase fluida e natural em todos os momentos. 

ARMADILHA AMOROSA (1955)

Nesta comédia romântica, Reynolds também é a protagonista, vivendo mais uma de muitas personagens aspirantes ao mundo da música e do cinema: Julie Gillis, cujo caminho se cruza com o agente teatral e conquistador Charlie Reader (Frank Sinatra). Charlie, que sempre teve diversas companhias para mulheres, começa a se apaixonar por Julie até que complicações emotivas culminam numa explosão de sentimentos. O filme, por vezes referido a uma obra de Sinatra, funciona justamente pela performance dinâmica e vivaz de Reynolds.

UMA ESPERANÇA NASCEU EM MINHA VIDA (1956)

Aqui, Reynolds interpreta Polly Parish, uma garota que resgata um bebê abandonado. O escândalo se alastra como água quando seus colegas de trabalho começam a acreditar que a criança é, na verdade, dela, e que o pai é o filho do dono da loja onde trabalha, Dan Merlin (Eddie Fisher, futuro marido de Debbie e pai de Carrie Fisher). Este musical mais que envolvente garantiu à atriz sua segunda indicação ao Globo de Ouro por Melhor Atriz em Comédia/Musical – e sua primeira veio com o filme Three Little Words’, em 1950).

A FLOR DO PÂNTANO (1957)

Em mais uma comédia romântica da qual Reynolds participou, a história gira em torno de uma jovem menina do interior chamada Tambrey “Tammy” Tyree, a qual mora com seu avô em um barco atracado ao de Louisiana. A protagonista eventualmente salva um piloto chamado Peter Brent (Leslie Nielsen), que sofreu um acidente em seu avião particular, e ela cuida dele até que recobre a saúde. Peter convida Tammy para conhecer a plantação de sua família, onde sua persona humilde entra em choque com a família do piloto. O longa levou para casa um Oscar de Melhor Música Original por Tammy, que veio a se tornar o maior sucesso de Reynolds.

A CONQUISTA DO OESTE (1962)

Este conto do Velho Oeste girou em torno de quatro gerações de uma família e suas aventuras na selvageria indomável das terras não conquistadas através de várias décadas. Reynolds mais uma vez conseguiu o papel principal aqui, como a dançarina e performer Lilith Prescott. Dentre outros, o grande elenco do longa incluiu Henry Fonda, Gregory Peck, James Stewart, Eli Wallach, John Wayne, Walter Brennan, Agnes Moorehead, Lee Van Cleef e Spencer Tracy, todos ícones de Hollywood.

A INCONQUISTÁVEL MOLLY (1964)

Reynolds recebeu sua primeira (e de algum modo única) indicação ao Oscar por seu papel neste musical, baseado na vida real de Molly Brown, uma mulher despreocupada e barulhenta do interior que se casa com um minerador de ouro e de repente se vê nas mais luxuosas festas da high society. E mesmo assim, ela não consegue adquirir respeito por parte de esnobadores e invejosos. Entretanto, Molly ganha fama quando se torna uma heroína enquanto viaja no famoso transatlântico Titanic. Molly ganhou seu apelido de “imparável” (unsinkable, no inglês) veio após sobreviver ao desastre e ajudar a resgatar muitos dos passageiros. A performance de Reynolds nesta biografia incrível traz uma radiação e um brilho capaz de atravessar gerações.

DIVÓRCIO À AMERICANA (1967)

Nesta comédia satírica sobre as dificuldades de se conseguir divorciar na contemporaneidade, Reynolds co-estrela junto a Dick Van Dyke. O par interpreta, respectivamente, Barbara e Richard Harmon, que vem a entrar em um consenso sobre se separar após 15 anos de casamento, simplesmente porque não estão mais felizes. Entretanto, eles passam a sentir na pele os desafios de conseguir a separação – incluindo as batalhas pelo custódio de filhos, sessões de aconselhamento marital e negociações de pensão -, os quais o deixam ainda mais infelizes. O humor aqui é ácido e hilariante, principalmente por ter temas-base como os obstáculos do romance e da insatisfação mútua.

MÃE É MÃE (1996)

Nesta dramédia protagonizada por Albert Brooks, Reynolds interpreta Beatrice Henderson, cujo filho Josh (Brooks) está se divorciando pela segunda vez e decide voltar a morar com a mãe em sua casa de infância, para descobrir o que aconteceu com sua vida e quais os acontecimentos que culminaram em tantos problemas com as mulheres. O filme concedeu a Reynolds sua quarta e última indicação ao Globo de Ouro.

MINHA VIDA COM LIBERACE (2013)

Rejeitado por diversos estúdios por retratar temas como homossexualidade, ‘Minha Vida com Liberace’ conta a história do pianista norte-americano Liberace, começando em 1977 e terminando com sua trágica morte devido ao vício por entorpecentes. Neste filme televisivo, Reynolds dá vida a Frances Liberace, mãe do protagonista, brilhando mais uma vez, ainda que não como estrela principal – e com o fato positivo de ter sido uma amiga muito próxima do músico. ‘Liberace’ foi seu último papel antes do trágico falecimento.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Em 28 de dezembro de 2016, o mundo perdia uma das maiores atrizes de todos os tempos – Debbie Reynolds.

Conhecida por seu trabalho no aclamado e revolucionário musical Cantando na Chuva, Reynolds faleceu em virtude de um ataque cardíaco. E, para aqueles que não se lembram, Reynolds foi mãe da saudosa Carrie Fisher e é avó de Billie Lourd, atriz que nos conquistou com seus papéis em ‘American Horror Story’‘Scream Queens’.

No dia de hoje, 01 de abril de 2023, Reynolds faria 91 anos de idade. Para celebrar seu aniversário, preparamos uma breve lista com seus dez melhores papéis, desde o supracitado filme musical até o drama biográfico ‘Minha Vida com Liberace’.

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CANTANDO NA CHUVA (1951

 

Reynolds conseguiu seu primeiro papel principal quando tinha apenas 19 anos, e estrelou ao lado de Gene Kelly e Donald O’Connor no amado e eterno musical Cantando na Chuva. Reynolds dá vida à aspirante a atriz Kathy Sheldon no longa, que conhece e se apaixona pelo astro dos filmes mudos Don Lockwood (Kelly), o qual, por sua vez, luta para manter sua reputação enquanto a indústria cinematográfica transita para os longas falados. A obra é de longe a mais conhecida de Reynolds – e não é para menos: afinal, Cantando na Chuvaé considerado por muitos um dos melhores musicais já feitos na história.

ROMANCE DE MINHA VIDA (1954)

Nesta comédia romântica picante, Reynolds interpreta a delinquente juvenil de dezessete ano Susan Landis que, através de uma série de circunstância impossíveis, acaba por viver com o roteirista de Hollywood Mark Christophe (Dick Powell), que está no meio de um bloqueio criativo depois de levar para casa uma estatueta do Oscar. Ele, além disso, está trabalhando em um novo filme sobre jovens rebeldes. O filme é charmoso, tocante e, como sempre, Reynolds está incrível de forma quase fluida e natural em todos os momentos. 

ARMADILHA AMOROSA (1955)

Nesta comédia romântica, Reynolds também é a protagonista, vivendo mais uma de muitas personagens aspirantes ao mundo da música e do cinema: Julie Gillis, cujo caminho se cruza com o agente teatral e conquistador Charlie Reader (Frank Sinatra). Charlie, que sempre teve diversas companhias para mulheres, começa a se apaixonar por Julie até que complicações emotivas culminam numa explosão de sentimentos. O filme, por vezes referido a uma obra de Sinatra, funciona justamente pela performance dinâmica e vivaz de Reynolds.

UMA ESPERANÇA NASCEU EM MINHA VIDA (1956)

Aqui, Reynolds interpreta Polly Parish, uma garota que resgata um bebê abandonado. O escândalo se alastra como água quando seus colegas de trabalho começam a acreditar que a criança é, na verdade, dela, e que o pai é o filho do dono da loja onde trabalha, Dan Merlin (Eddie Fisher, futuro marido de Debbie e pai de Carrie Fisher). Este musical mais que envolvente garantiu à atriz sua segunda indicação ao Globo de Ouro por Melhor Atriz em Comédia/Musical – e sua primeira veio com o filme Three Little Words’, em 1950).

A FLOR DO PÂNTANO (1957)

Em mais uma comédia romântica da qual Reynolds participou, a história gira em torno de uma jovem menina do interior chamada Tambrey “Tammy” Tyree, a qual mora com seu avô em um barco atracado ao de Louisiana. A protagonista eventualmente salva um piloto chamado Peter Brent (Leslie Nielsen), que sofreu um acidente em seu avião particular, e ela cuida dele até que recobre a saúde. Peter convida Tammy para conhecer a plantação de sua família, onde sua persona humilde entra em choque com a família do piloto. O longa levou para casa um Oscar de Melhor Música Original por Tammy, que veio a se tornar o maior sucesso de Reynolds.

A CONQUISTA DO OESTE (1962)

Este conto do Velho Oeste girou em torno de quatro gerações de uma família e suas aventuras na selvageria indomável das terras não conquistadas através de várias décadas. Reynolds mais uma vez conseguiu o papel principal aqui, como a dançarina e performer Lilith Prescott. Dentre outros, o grande elenco do longa incluiu Henry Fonda, Gregory Peck, James Stewart, Eli Wallach, John Wayne, Walter Brennan, Agnes Moorehead, Lee Van Cleef e Spencer Tracy, todos ícones de Hollywood.

A INCONQUISTÁVEL MOLLY (1964)

Reynolds recebeu sua primeira (e de algum modo única) indicação ao Oscar por seu papel neste musical, baseado na vida real de Molly Brown, uma mulher despreocupada e barulhenta do interior que se casa com um minerador de ouro e de repente se vê nas mais luxuosas festas da high society. E mesmo assim, ela não consegue adquirir respeito por parte de esnobadores e invejosos. Entretanto, Molly ganha fama quando se torna uma heroína enquanto viaja no famoso transatlântico Titanic. Molly ganhou seu apelido de “imparável” (unsinkable, no inglês) veio após sobreviver ao desastre e ajudar a resgatar muitos dos passageiros. A performance de Reynolds nesta biografia incrível traz uma radiação e um brilho capaz de atravessar gerações.

DIVÓRCIO À AMERICANA (1967)

Nesta comédia satírica sobre as dificuldades de se conseguir divorciar na contemporaneidade, Reynolds co-estrela junto a Dick Van Dyke. O par interpreta, respectivamente, Barbara e Richard Harmon, que vem a entrar em um consenso sobre se separar após 15 anos de casamento, simplesmente porque não estão mais felizes. Entretanto, eles passam a sentir na pele os desafios de conseguir a separação – incluindo as batalhas pelo custódio de filhos, sessões de aconselhamento marital e negociações de pensão -, os quais o deixam ainda mais infelizes. O humor aqui é ácido e hilariante, principalmente por ter temas-base como os obstáculos do romance e da insatisfação mútua.

MÃE É MÃE (1996)

Nesta dramédia protagonizada por Albert Brooks, Reynolds interpreta Beatrice Henderson, cujo filho Josh (Brooks) está se divorciando pela segunda vez e decide voltar a morar com a mãe em sua casa de infância, para descobrir o que aconteceu com sua vida e quais os acontecimentos que culminaram em tantos problemas com as mulheres. O filme concedeu a Reynolds sua quarta e última indicação ao Globo de Ouro.

MINHA VIDA COM LIBERACE (2013)

Rejeitado por diversos estúdios por retratar temas como homossexualidade, ‘Minha Vida com Liberace’ conta a história do pianista norte-americano Liberace, começando em 1977 e terminando com sua trágica morte devido ao vício por entorpecentes. Neste filme televisivo, Reynolds dá vida a Frances Liberace, mãe do protagonista, brilhando mais uma vez, ainda que não como estrela principal – e com o fato positivo de ter sido uma amiga muito próxima do músico. ‘Liberace’ foi seu último papel antes do trágico falecimento.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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