domingo , 22 dezembro , 2024

Dia dos Namorados | As 5 separações mais tristes das séries de TV

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E eis que o dia de trocar presentes, dar chocolates e flores ao crush, namorado, esposa/marido, chegou. O Dia dos Namorados no Brasil é uma prática comum aos cidadãos e deve ter alguém desesperado, pois não conseguiu uma reserva legal num restaurante bacana com uma vista espetacular, mas calma, enquanto você tenta consertar isso, pode ir lendo a matéria a seguir.

Nem só de romance vive o homem, algumas decepções e términos são necessários para certos amadurecimentos e talvez, quem sabe, assim encontrar a pessoa para com quem o destino pretendia unir. E como a arte imita a vida, nas produções existem separações retratadas que marcam toda uma geração de telespectadores. Pensando nisso, e não somente na separação no sentido de término, mas também aquela que é forçada, decidi fazer esta lista com as cinco separações mais dolorosas das séries de TV. Confira:



Emily & Sylvia (The Handmaid’s Tale)

A série criada por Bruce Miller (The 100) já consegue esmagar o espectador mais profundamente a cada episódio que passa. Contudo, existem cenas e momentos que marcam mais do que outros. Durante o segundo capítulo da segunda temporada é possível aprender um pouco mais sobre o passado de Emily (Alexis Bledel), uma professora universitária, que vê aos poucos a Gilead acontecendo, especialmente, quando o supervisor, que era gay, se suicída.

Assista também:
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Chamados de traidores de gênero por serem homossexuais, a personagem de Bledel vê os direitos serem rasgados na cara dela quando, ao tentar sair do país com a esposa, Sylvia (Clea DuVall), e o filho, o responsável pela imigração no aeroporto informa que o casamento nada mais vale, que agora é proibido. A professora, então, precisa abrir mão de partir e numa despedida arrasadora, diz adeus à família. O ponto é que saber o quanto aquele momento foi doloroso para a mesma e tudo que viveu depois daquilo é, simplesmente, de partir o coração.

Olivia & Peter (Fringe)

Para ser honesta, Fringe é a série do meu coração. Até hoje nada se comparou aos sentimentos causados pela criação de J.J. Abrams (Star Wars: O Despertar da Força), que teve J.H. Wyman (A Mexicana) e Jeff Pinkner (Alias) como showrunners. Olivia Dunham (Anna Torv) e Peter Bishop (Joshua Jackson) podem ter terminado juntos no final, entretanto, é impossível esquecer uma das melhores cenas protagonizadas pela atriz australiana, no nono episódio da terceira temporada chamado de “Marionette”.

Depois de ter sido sequestrada, condicionada a acreditar ser outra pessoa, redescobrir a verdade, sequestrada novamente e escapado para o universo em que pertencia, Olivia descobre que Peter não somente demorou a perceber a verdadeira identidade da BOlivia, como manteve um relacionamento com a mesma. A personagem de Torv, então, diante dos traumas vivenciados faz um dos discursos mais espetaculares de toda a série e termina com Peter (pelo menos, até quase o final da quarta temporada). Assista:

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Callie & Arizona (Grey’s Anatomy)

Se uma produção televisiva é criada por Shonda Rhimes (Scandal), automaticamente já se pode esperar por tragédias atrás de tragédias. Depois de ter construído uma das relações homoafetivas com mais camadas na televisão norte-americana, feito as personagens Callie Torres (Sara Ramirez) e Arizona Robbins (Jessica Capshaw) vivenciarem diversos tipos de situações, realizar um dos casamentos mais marcantes das séries de TV, a criadora decidiu que algo estava faltando, o que poderia ser? Uma traição. Com um dos discursos mais baratos, a pediatra justifica os atos cometidos culpando o fato da cirurgiã-ortopédica ter “cortado” sua perna após o acidente de avião. O término das médicas não só foi doloroso como de muito mau gosto para os fãs de Calzona.

Lorelai & Luke (Gilmore Girls)

A série de Amy Sherman-Palladino (The Marvelous Mrs. Maisel) é, provavelmente, a razão pela qual hoje escrevo sobre este universo do entretenimento. Lorelai Gilmore (Lauren Graham) e Luke Danes (Scott Patterson) foram meu ship antes mesmo de eu saber o que ship significava. Com uma história bem construída, um slow burn de dar gosto a qualquer pessoa que curte quando as narrativas levam um tempo para se desenvolver e moldar-se, a história deste casal é uma das mais gostosas de acompanhar no universo das séries de TV.

Depois de quatro temporadas os dois finalmente ficam juntos e quando Lorelai revela a Luke que Rory (Alexis Bledel) quer trancar a faculdade, ele sugere diversos cenários diferentes para manter a jovem estudando. Em uma cena, que é totalmente identificável com a personalidade da protagonista, ela o pede em casamento e o dono da lanchonete diz sim. Contudo, algumas reviravoltas acontecem, Luke descobre que tem uma filha, esconde o fato da personagem de Graham, e após a descoberta, pede a ela que não entre em contato com a jovem April (Vanessa Marano).

Desconfiada dos motivos por trás das escolhas do personagem de Patterson, Lorelai lhe dá um ultimato em relação ao casamento. Sem resposta, ela se conforta nos braços do pai de Rory para no dia seguinte encontrar Luke sentado na sua porta, disposto a organizar o casamento. Ela é honesta e os dois se separam causando uma imensa tristeza nos corações dos fãs do casal. Até o final da criação de Palladino, os dois permanecem separados, e o último episódio é ambíguo, mas graças ao Cosmo existiu um Revival para sabermos o que de fato aconteceu.

Daenerys & Khal Drogo (Game Of Thrones)

Quando um personagem sobrevive em Game Of Thrones é um milagre, imagina um romance durar… O casal protagonizado por Emilia Clarke e Jason Momoa teve um começo polêmico devido ao casamento forçado. Com o passar dos episódios, entretanto, é possível ver o sentimento que nasce entre os dois personagens e a vontade de ficarem e conquistarem o mundo juntos. É claro que tudo seria melhor se não fosse o início, mas estamos falando de uma época em que tais acontecimentos eram comuns, infelizmente.

Enfim, a separação de Daenerys e Drogo é, provavelmente, um dos momentos entre casais mais dolorosos de toda a série adaptada das histórias de George R. R. Martin, afinal, o personagem de Momoa adoece e morre. Apesar de toda a dor, é neste momento que descobrimos que a jovem Targaryen é a verdadeira Mãe dos Dragões, ao sobreviver ao fogo e chocar, por assim dizer, os ovos.

-//-

Bom, se você tem mais alguma separação de um casal que gostava muito e que foi bem triste, conta abaixo. E se, assim como eu, chorou por algum destes, só falar também! Até a próxima.

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E eis que o dia de trocar presentes, dar chocolates e flores ao crush, namorado, esposa/marido, chegou. O Dia dos Namorados no Brasil é uma prática comum aos cidadãos e deve ter alguém desesperado, pois não conseguiu uma reserva legal num restaurante bacana com uma vista espetacular, mas calma, enquanto você tenta consertar isso, pode ir lendo a matéria a seguir.

Nem só de romance vive o homem, algumas decepções e términos são necessários para certos amadurecimentos e talvez, quem sabe, assim encontrar a pessoa para com quem o destino pretendia unir. E como a arte imita a vida, nas produções existem separações retratadas que marcam toda uma geração de telespectadores. Pensando nisso, e não somente na separação no sentido de término, mas também aquela que é forçada, decidi fazer esta lista com as cinco separações mais dolorosas das séries de TV. Confira:

Emily & Sylvia (The Handmaid’s Tale)

A série criada por Bruce Miller (The 100) já consegue esmagar o espectador mais profundamente a cada episódio que passa. Contudo, existem cenas e momentos que marcam mais do que outros. Durante o segundo capítulo da segunda temporada é possível aprender um pouco mais sobre o passado de Emily (Alexis Bledel), uma professora universitária, que vê aos poucos a Gilead acontecendo, especialmente, quando o supervisor, que era gay, se suicída.

Chamados de traidores de gênero por serem homossexuais, a personagem de Bledel vê os direitos serem rasgados na cara dela quando, ao tentar sair do país com a esposa, Sylvia (Clea DuVall), e o filho, o responsável pela imigração no aeroporto informa que o casamento nada mais vale, que agora é proibido. A professora, então, precisa abrir mão de partir e numa despedida arrasadora, diz adeus à família. O ponto é que saber o quanto aquele momento foi doloroso para a mesma e tudo que viveu depois daquilo é, simplesmente, de partir o coração.

Olivia & Peter (Fringe)

Para ser honesta, Fringe é a série do meu coração. Até hoje nada se comparou aos sentimentos causados pela criação de J.J. Abrams (Star Wars: O Despertar da Força), que teve J.H. Wyman (A Mexicana) e Jeff Pinkner (Alias) como showrunners. Olivia Dunham (Anna Torv) e Peter Bishop (Joshua Jackson) podem ter terminado juntos no final, entretanto, é impossível esquecer uma das melhores cenas protagonizadas pela atriz australiana, no nono episódio da terceira temporada chamado de “Marionette”.

Depois de ter sido sequestrada, condicionada a acreditar ser outra pessoa, redescobrir a verdade, sequestrada novamente e escapado para o universo em que pertencia, Olivia descobre que Peter não somente demorou a perceber a verdadeira identidade da BOlivia, como manteve um relacionamento com a mesma. A personagem de Torv, então, diante dos traumas vivenciados faz um dos discursos mais espetaculares de toda a série e termina com Peter (pelo menos, até quase o final da quarta temporada). Assista:

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Callie & Arizona (Grey’s Anatomy)

Se uma produção televisiva é criada por Shonda Rhimes (Scandal), automaticamente já se pode esperar por tragédias atrás de tragédias. Depois de ter construído uma das relações homoafetivas com mais camadas na televisão norte-americana, feito as personagens Callie Torres (Sara Ramirez) e Arizona Robbins (Jessica Capshaw) vivenciarem diversos tipos de situações, realizar um dos casamentos mais marcantes das séries de TV, a criadora decidiu que algo estava faltando, o que poderia ser? Uma traição. Com um dos discursos mais baratos, a pediatra justifica os atos cometidos culpando o fato da cirurgiã-ortopédica ter “cortado” sua perna após o acidente de avião. O término das médicas não só foi doloroso como de muito mau gosto para os fãs de Calzona.

Lorelai & Luke (Gilmore Girls)

A série de Amy Sherman-Palladino (The Marvelous Mrs. Maisel) é, provavelmente, a razão pela qual hoje escrevo sobre este universo do entretenimento. Lorelai Gilmore (Lauren Graham) e Luke Danes (Scott Patterson) foram meu ship antes mesmo de eu saber o que ship significava. Com uma história bem construída, um slow burn de dar gosto a qualquer pessoa que curte quando as narrativas levam um tempo para se desenvolver e moldar-se, a história deste casal é uma das mais gostosas de acompanhar no universo das séries de TV.

Depois de quatro temporadas os dois finalmente ficam juntos e quando Lorelai revela a Luke que Rory (Alexis Bledel) quer trancar a faculdade, ele sugere diversos cenários diferentes para manter a jovem estudando. Em uma cena, que é totalmente identificável com a personalidade da protagonista, ela o pede em casamento e o dono da lanchonete diz sim. Contudo, algumas reviravoltas acontecem, Luke descobre que tem uma filha, esconde o fato da personagem de Graham, e após a descoberta, pede a ela que não entre em contato com a jovem April (Vanessa Marano).

Desconfiada dos motivos por trás das escolhas do personagem de Patterson, Lorelai lhe dá um ultimato em relação ao casamento. Sem resposta, ela se conforta nos braços do pai de Rory para no dia seguinte encontrar Luke sentado na sua porta, disposto a organizar o casamento. Ela é honesta e os dois se separam causando uma imensa tristeza nos corações dos fãs do casal. Até o final da criação de Palladino, os dois permanecem separados, e o último episódio é ambíguo, mas graças ao Cosmo existiu um Revival para sabermos o que de fato aconteceu.

Daenerys & Khal Drogo (Game Of Thrones)

Quando um personagem sobrevive em Game Of Thrones é um milagre, imagina um romance durar… O casal protagonizado por Emilia Clarke e Jason Momoa teve um começo polêmico devido ao casamento forçado. Com o passar dos episódios, entretanto, é possível ver o sentimento que nasce entre os dois personagens e a vontade de ficarem e conquistarem o mundo juntos. É claro que tudo seria melhor se não fosse o início, mas estamos falando de uma época em que tais acontecimentos eram comuns, infelizmente.

Enfim, a separação de Daenerys e Drogo é, provavelmente, um dos momentos entre casais mais dolorosos de toda a série adaptada das histórias de George R. R. Martin, afinal, o personagem de Momoa adoece e morre. Apesar de toda a dor, é neste momento que descobrimos que a jovem Targaryen é a verdadeira Mãe dos Dragões, ao sobreviver ao fogo e chocar, por assim dizer, os ovos.

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Bom, se você tem mais alguma separação de um casal que gostava muito e que foi bem triste, conta abaixo. E se, assim como eu, chorou por algum destes, só falar também! Até a próxima.

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