Apesar de recheados de imaginação, ideias fantásticas e emoção de sobre, o mundo de ‘Toy Story’ abre espaço para diversas perguntas – sendo uma das principais delas a seguinte: os brinquedos da franquia podem morrer ou eles são imortais?
A resposta dessa questão veio diretamente de Lee Unkrich, um dos icônicos diretores da Pixar que tem suas raízes na saga. Além de ter dirigido e co-escrito ‘Toy Story 3’, trabalhou como editor em ‘Toy Story’ e ‘Toy Story 2’, co-escreveu o segundo longa-metragem e retornou como produtor executivo no último capítulo, lançado em 2019.
Quando se deparou com a pergunta, Unkrich escreveu no Twitter que os brinquedos podem tanto morrer quanto serem imortais.
“Eles vivem o tanto que existirem. Mas e se eles fossem completamente destruídos? Digamos, em um incinerador. Fim de jogo”, ele escreveu, fazendo referência à dramática cena de ‘Toy Story 3’ em que Woody e os brinquedos se preparam para o fim.
They live as long as they exist. But if they were to be utterly destroyed? Say, in an incinerator? Game over. https://t.co/p9nwIAjAl8
— Lee Unkrich (@leeunkrich) August 2, 2020
‘Toy Story 4’, o último filme de saga, alcançou a impressionante marca de 1,073 bilhão de dólares, tornando-se o mais rentável de todos os capítulos. Além disso, o longa levou para casa o Oscar de Melhor Animação neste ano, sendo o segundo a conquistar o feito.
Dirigido por Josh Cooley, esse é o seu primeiro longa-metragem.
Quando Bonnie leva os brinquedos em sua viagem com a família, Woody acaba se dispersando inesperadamente e se juntando à sua amiga Bo Peep, que com seu espírito aventureiro e depois de anos na estrada já esconde seu delicado exterior de porcelana. Woody e Bo, que são totalmente diferentes quando se trata da vida como um brinquedo, logo percebem que esse é o menor dos seus problemas.