Em uma recente entrevista ao CBR, os diretores Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett voltaram a celebrar mais um filme em parceria com a icônica Melissa Barrera.
Após terem trabalhado juntos em ‘Pânico’ (2022) e ‘Pânico VII’, a dupla de cineastas retomou trabalho com Barrera no recém-estreado ‘Abigail’, que é inspirado no clássico ‘A Filha do Drácula’.
Durante a conversa, Bettinelli-Olpin e Gillett rasgaram elogios para a atriz e disseram que têm planos de colaborar com ela em mais projetos.
“Ela é uma amiga muito próxima nossa, e fazer três filmes com ela foi incrível”, disse Bettinelli-Olpin. “Fazer esse filme com ela pareceu um avanço para nós três. Começamos sabendo que isso não é ‘Pânico’ e como poderíamos entrar nisso, coletivamente, para ter certeza de que a personagem dela não fosse algo adjacente à [franquia slasher]. Nós nos divertimos muito trabalhando com ela. Crescemos juntos e esperamos continuar assim”.
Gillett acrescentou: “ela continua a nos surpreender”.
Por fim, Bettinelli-Olpin comentou: “ela é incrível. Ela realmente arrasou”.
Confira nossa entrevista com Barrera (Joey) e Alisha Weir (Abigail) e siga o CinePOP no Youtube:
‘Abigail‘ já está em exibição nos cinemas. Na trama, uma quadrilha sequestra a menina de apenas 12 anos na tentativa de receber uma quantia milionária pelo resgate, mas eles logo descobrem o erro e precisam lutar por suas próprias vidas quando percebem que ela é uma vampira.
Da Radio Silence – a equipe de direção de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett por trás dos terríveis sucessos de terror moderno ‘Casamento Sangrento‘ e ‘Pânico‘ – vem uma nova visão ousada e sedenta de sangue do filme de vampiros, escrita por Stephen Shields (‘The Hole in the Ground’) e Guy Busick (‘Pânico’).
A Universal afirma que o projeto se encaixa no mesmo estilo de filmes como ‘O Homem Invisível‘, de Leigh Whannell, e ‘Renfield – Dando Sangue Pelo Chefe‘, filmes que oferecem “uma abordagem única para a lenda dos monstros lendários e representam uma direção nova e fresca para celebrar esses personagens clássicos”.