sexta-feira , 22 novembro , 2024

Disney bate de frente com a Malásia e se recusa a cortar “cena gay” de ‘A Bela e a Fera’

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A versão live action de ‘A Bela e a Fera’ continua repercutindo ao redor do mundo, novamente pela presença de um personagem homossexual.

A polêmica mais recente envolveu um pedido do Conselho de Censura de Cinema da Malásia, que solicitou à Disney a retirada de uma cena da adaptação intitulada como sendo “exclusivamente gay”. O momento em questão é protagonizado pelo personagem LeFou, interpretado por Josh Gad.



De acordo com a instituição, personagens gays só podem ser retratados no cinema quando associados ao arrependimento de sua orientação sexual ou caso morram na trama.

Mesmo com a solicitação, a Disney se recusou de imediato a realizar o corte da cena, o que resultou no adiamento da estreia de ‘A Bela e a Fera’ para o dia 31 de março. Segundo o site da Billboard, a mudança da data seria para conferir um tempo maior para o Conselho deliberar sobre a questão.

Com cerca de 30 milhões de habitantes, a Malásia é um país onde a homossexualidade ainda é considerada crime. As punições podem incluir chicoteamento e até mesmo prisão.

Para os que desconhecem o caso, o diretor Bill Condon revelou recentemente em uma entrevista à revista Attitude que LeFou seria o primeiro personagem de destaque em uma produção da Disney a ser gay.

Durante a entrevista, ele falou sobre o ineditismo:

“LeFou é alguém que em um dia quer ser Gastão e no outro ele quer beijá-lo. Ele está confuso sobre o que quer e é um homem que está descobrindo que possui esses sentimentos. Josh Gad faz dessa circunstância algo realmente sutil e delicioso de assistir e é nisso que seu papel é recompensado no final – o que não revelarei para vocês. Mas é legal, será um momento gay exclusivo em um filme da Disney”.

Por conta da decisão do estúdio em dar destaque a um personagem homossexual, a versão live action de ‘A Bela e a Fera‘ sofreu boicotes em alguns países e repercutiu até mesmo por meio de um abaixo-assinado. No entanto, nos EUA, o filme arrecadou US$ 170 milhões em seu final de semana de estreia e se tornou a maior estreia da história para o mês de março, ultrapassando os US$ 166 milhões de ‘Batman vs Superman‘.

No Brasil, o remake live-action levou mais de 1,9 milhão de espectadores aos cinemas no final de semana e arrecadou grandiosos R$ 34,2 milhões. ‘A Bela e a Fera‘ também se tornou o live-action número um do Disney Studios e é a sexta maior abertura da história do cinema no Brasil.

Confira nossa crítica:

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A nova versão de ‘A Bela e a Fera‘ conta a fantástica jornada de Bela (Emma Watson), uma jovem bela e brilhante que se torna prisioneira de uma fera malvada (Dan Stevens) em seu castelo. Apesar da terrível situação, Bela se torna amiga dos habitantes do castelo encantado e, por fim, aprende a ver além do exterior da Fera e descobre o coração e a alma de um príncipe.

Bill Condon, responsável pelos dois últimos filmes da ‘Saga Crepúsculo‘, dirige.  Stephen Chbosky, autor do livro ‘As Vantagens de Ser Invisível‘, roteiriza a adaptação para o cinema.

O filme já está em exibição nos cinemas nacionais.

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A polêmica mais recente envolveu um pedido do Conselho de Censura de Cinema da Malásia, que solicitou à Disney a retirada de uma cena da adaptação intitulada como sendo “exclusivamente gay”. O momento em questão é protagonizado pelo personagem LeFou, interpretado por Josh Gad.

De acordo com a instituição, personagens gays só podem ser retratados no cinema quando associados ao arrependimento de sua orientação sexual ou caso morram na trama.

Mesmo com a solicitação, a Disney se recusou de imediato a realizar o corte da cena, o que resultou no adiamento da estreia de ‘A Bela e a Fera’ para o dia 31 de março. Segundo o site da Billboard, a mudança da data seria para conferir um tempo maior para o Conselho deliberar sobre a questão.

Com cerca de 30 milhões de habitantes, a Malásia é um país onde a homossexualidade ainda é considerada crime. As punições podem incluir chicoteamento e até mesmo prisão.

Para os que desconhecem o caso, o diretor Bill Condon revelou recentemente em uma entrevista à revista Attitude que LeFou seria o primeiro personagem de destaque em uma produção da Disney a ser gay.

Durante a entrevista, ele falou sobre o ineditismo:

“LeFou é alguém que em um dia quer ser Gastão e no outro ele quer beijá-lo. Ele está confuso sobre o que quer e é um homem que está descobrindo que possui esses sentimentos. Josh Gad faz dessa circunstância algo realmente sutil e delicioso de assistir e é nisso que seu papel é recompensado no final – o que não revelarei para vocês. Mas é legal, será um momento gay exclusivo em um filme da Disney”.

Por conta da decisão do estúdio em dar destaque a um personagem homossexual, a versão live action de ‘A Bela e a Fera‘ sofreu boicotes em alguns países e repercutiu até mesmo por meio de um abaixo-assinado. No entanto, nos EUA, o filme arrecadou US$ 170 milhões em seu final de semana de estreia e se tornou a maior estreia da história para o mês de março, ultrapassando os US$ 166 milhões de ‘Batman vs Superman‘.

No Brasil, o remake live-action levou mais de 1,9 milhão de espectadores aos cinemas no final de semana e arrecadou grandiosos R$ 34,2 milhões. ‘A Bela e a Fera‘ também se tornou o live-action número um do Disney Studios e é a sexta maior abertura da história do cinema no Brasil.

Confira nossa crítica:

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A nova versão de ‘A Bela e a Fera‘ conta a fantástica jornada de Bela (Emma Watson), uma jovem bela e brilhante que se torna prisioneira de uma fera malvada (Dan Stevens) em seu castelo. Apesar da terrível situação, Bela se torna amiga dos habitantes do castelo encantado e, por fim, aprende a ver além do exterior da Fera e descobre o coração e a alma de um príncipe.

Bill Condon, responsável pelos dois últimos filmes da ‘Saga Crepúsculo‘, dirige.  Stephen Chbosky, autor do livro ‘As Vantagens de Ser Invisível‘, roteiriza a adaptação para o cinema.

O filme já está em exibição nos cinemas nacionais.

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