quarta-feira , 20 novembro , 2024

Do PIOR ao MELHOR! Após reboot e série, os filmes da Milla ainda são destaque na franquia ‘Resident Evil’?

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Desde que ‘Resident Evil’ estreou nos videogames, já se falava em levar a criação de Shinji Mikami para os cinemas, primeiro com a Capcom e a Sony, que tentaram fazer um filme ainda nos anos de 1990 e chamaram o próprio George Romero, criador dos zumbis, para escrever um roteiro e dirigir a produção, no entanto a desenvolvedora japonesa não gostou do resultado por achar a trama muito diferente da história vista nos games, dispensando o cineasta.

Aliás, o próprio nome ‘Biohazard‘, como ‘Resident Evil’ é chamado lá no Japão originalmente, partiu também da ideia de funcionar apenas como uma palavra só, curto e pontual, como o filme ‘Psicose‘, ou ‘Psycho‘ no original. E ‘Biohazard‘ numa tradução literal seria risco biológico, que é diretamente ligada a obra.



Sim, o clássico do mestre Alfred Hitchcock, ‘Psicose‘, foi uma grande referência para Mikami. Essa mais fácil de identificar, como a questão do casarão nas montanhas Arckley, que também era grandioso e assustador, e dentro era cheio de escadarias e lugares tenebrosos.

Aliás, o que falar então do close no olho do ator que fez o Chris Redfield, na famosa cena inicial em live-action. Vale lembrar que, anos depois, ‘Psicose’ também foi uma grande influência para ‘Resident Evil Code Veronica‘, desta vez pela comparação entre a família Bates e Ashford, além de um dos vilões se passar pela própria irmã, devido a um surto psicótico. Mas essa das referências de ‘Resident Evil’ é um papo para outra hora…

Mas eis que enfim, no começo dos anos 2000, o cineasta Paul W. S. Anderson, que ficou conhecido por trazer ‘Mortal Kombat’ para os cinemas, lançou ‘Resident Evil – O Hóspede Maldito’, precisamente em 2002. Um projeto completamente original, que tomava como base o conto Alice no País das Maravilhas e pegava emprestado apenas alguns signos da franquia dos games, além de apresentar uma nova protagonista e uma trama muito mais focada na ficção cientifica do que no terror.

Foram seis filmes no total, que juntos renderam mais de 1 bilhão de dólares e transformaram Milla Jovovich numa das principais atrizes de filmes de ação. Porém, tanto a crítica especializada quanto principalmente os fãs da franquia nos games nunca gostaram de verdade desses filmes. Com muitos pedindo sempre um reboot e recomeço da série, que fosse mais parecida com o que era visto nos jogos.

E isso aconteceu ainda em 2021, com ‘Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City’, que, sim, trouxe todos os elementos vistos nos dois primeiros jogos, mas acabou sendo tão literal e metódico que taxaram o longa de fan filme.

A recente série da Netflix então, chamada apenas de ‘Resident Evil’, fez alguns fãs sentirem até saudades dos filmes anteriores estrelados por Milla e deixar no ar a seguinte pergunta: aqueles ainda são os melhores filmes da franquia? E quais são as piores até o momento? É isso que vamos listar aqui, as melhores e piores adaptações já feitas usando o nome ‘Resident Evil’, seja com filmes, séries ou animações. Bora lá!

PIORES:

Resident Evil: Infinite Darkness (2021)

Sendo a principal aposta dos fãs de ‘Resident Evil’, já que em animações a série não costuma errar, e tinha mais dois live actions para sair, uma série e um filme, ‘Infinite Darkness’ era tido para muitos como infalível.

Trazendo a dupla de protagonista do segundo jogo, Leon e Claire, a série animada até começa bem, porém entra em uma história política maluca, quase preconceituosa, e embarca numa sequência inacreditável de acontecimentos e situações genéricas. Ao final, até a qualidade gráfica da animação cai por terra, com o show entregando momentos constrangedores.

Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City (2021)

Sim, os fãs de ‘Resident Evil’ sempre pediram que fizessem uma história que tomasse como base a trama dos jogos originais da franquia, sobretudo abordasse os acontecimentos de Raccoon City. O novo filme chamado de ‘Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City’ não apenas trazia os conhecidos personagens da franquia, Chris, Jill, Clarie e Leon, como abordava os acontecimentos dos dois primeiros jogos da série, ou seja, todos os eventos de Raccoon City.

Ou seja, nada poderia dar errado, certo? Bem longe disso, pois ‘Bem-Vindo a Raccoon City’ parece pegar todos os acontecimentos desses games e jogar de maneira aleatória num filme desconjuntado e com cenas de humor involuntário. Uma catástrofe, com o perdão do trocadilho.

Resident Evil: Apocalypse (2004)

Após o sucesso do primeiro filme, ‘O Hóspede Maldito’, a continuação não demorou a ser feita, tanto que dois anos depois, Paul W. S. Anderson escreveu o roteiro de ‘Apocalypse’, ainda que não voltasse para a direção. O filme abordava dessa vez o principal vilão da série, o Nemesis, destaque no terceiro título da franquia.

Porém, como os fãs haviam reclamado da falta de fidelidade do filme anterior, a equipe de produção tentou refazer diversos momentos dos jogos em meio a uma história própria, que resultou em algo pouco atrativo, para não dizer chato. ‘Resident Evil: Apocalypse’ é considerado por muitos o pior filme da franquia estrelada por Milla Jovovich e sem dúvidas o mais “feio” em questão de produção.

Resident EvilNetflix (2022)

Após dois fracassos seguidos – ‘Infinite Darkness’ e ‘Bem-Vindo a Raccoon City’ – todos ficaram aguardando e torcendo para que o projeto mais original e diferente das adaptações da franquia desse certo, o que ninguém sabia era que teríamos dessa vez a produção mais vexaminosa que usou o nome ‘Resident Evil‘.

Levando apenas o título original, a série tem tão pouco a ver com ‘Resident Evil‘ do que qualquer outra coisa produzida pelo canal SyFy, de tão genérica e sem sentido que é. A trama é genérica, a linha de atuação completamente fora de tom, os efeitos são grotescos de tão ruins e algumas cenas certamente ficarão marcadas como os momentos mais bizarros da história da série. Ainda bem que cancelaram o troço rapidamente!

MELHORES:

Resident Evil 3 – A Extinção (2007)

Depois do pavoroso ‘Apocalypse’, a franquia do cinema precisava dar uma chacoalhada e se renovar o quanto antes, foi aí que os produtores resolveram chutar o balde de vez e apostar numa pegada árida, quase ‘Mad Max’ – algo nunca visto antes nos games. Falando nisso, a protagonista Alice agora tem poderes telecinéticos e pode destruir a mente dos seus inimigos apenas com o seu olhar. Este é ‘Resident Evil 3 – A Extinção’, um dos filmes mais “diferentes” da franquia.

Na trama, Alice e os sobreviventes da catástrofe de Raccon tentam chegar ao Alasca, atravessando o deserto de Nevada. O grupo se une para lutar contra a poderosa organização Umbrella antes que o vírus que transforma humanos em aterrorizantes zumbis contamine todo o mundo.

Resident Evil: Degeneração (2008)

Resident Evil: Degeneração‘, de 2008, foi o primeiro longa-metragem de animação em CG da franquia, sendo bem-recebido tanto pelos quanto pela crítica. Claire (Alyson Court) e Leon (Paul Mercier) tentam conter o surto do mortal G-vírus, os fãs ficaram animados ao ver a dupla reunida pela primeira vez desde o segundo jogo – o que os fãs sempre pediram.

Distante das adaptações estreladas por Milla, ‘Degeneration‘ (no original) recebeu avaliações muito melhores e é o segundo melhor filme de ‘Resident Evil’ no site agregador Rotten Tomatoes. Muita gente aliás se perguntou por que demorou tanto para lançar um filme de animação quando os live-action eram tão diferentes do tom dos jogos, já que nessas produções em CGI poderiam acompanhar os games.

Resident Evil: Condenação (2012)

Acreditem ou não, mas ‘Resident Evil: Condenação‘ possui 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. É a elogiada sequência de ‘Resident Evil: Degeneração‘, funcionando também como um prequel do sexto jogo numerado da série. O filme segue Leon S. Kennedy (Matthew Mercer) que tenta impedir que armas biológicas mortais sejam usadas em uma guerra civil.

Considerado pelos fãs até hoje como um dos melhores filmes de ‘Resident Evil’, o filme tem animações de altíssimo nível e cenas de ação de tirar o chapéu. Embora, para aqueles que não estão familiarizados com a franquia, este pode não ser o melhor lugar para começar, pois não há muita introdução aos personagens antes de entrar na história. Mas se você já conhece esse universo, certamente achará o filme excelente.

Resident Evil: O Hóspede Maldito (2002)

Muita gente pode discordar, mas, a bem da verdade, ‘O Hóspede Maldito’ é o grande filme de cinema já feito da franquia ‘Resident Evil’. Não temos nada dos jogos sendo passado de maneira literal, mas temos uma história original sólida, que usou perfeitamente os elementos da franquia para construir um universo tátil e possível em uma realidade distópica.

Paul W. S. Anderson tomou como base o conto de Lewis Carroll, ‘Alice no País das Maravilhas’, e colocou a sua Alice para lutar contra a Rainha Vermelha e sua colmeia subterrânea. Trouxe elementos de terror biológico, monstros conhecidos da franquia como os dobermans zumbis e lickers, além dos próprios comedores de cérebro. E filmou belas cenas de ação. Não é lá um clássico do cinema, mas marcante como uma adaptação dos games.

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Wilker Medeiroshttps://www.youtube.com/imersaocultural
Wilker Medeiros, com passagem pela área de jornalismo, atuou em portais e podcasts como editor e crítico de cinema. Formou-se em cursos de Fotografia e Iluminação, Teoria, Linguagem e Crítica Cinematográfica, Forma e Estilo do Cinema. Sempre foi apaixonado pela sétima arte e é um consumidor voraz de cultura pop.

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Desde que ‘Resident Evil’ estreou nos videogames, já se falava em levar a criação de Shinji Mikami para os cinemas, primeiro com a Capcom e a Sony, que tentaram fazer um filme ainda nos anos de 1990 e chamaram o próprio George Romero, criador dos zumbis, para escrever um roteiro e dirigir a produção, no entanto a desenvolvedora japonesa não gostou do resultado por achar a trama muito diferente da história vista nos games, dispensando o cineasta.

Aliás, o próprio nome ‘Biohazard‘, como ‘Resident Evil’ é chamado lá no Japão originalmente, partiu também da ideia de funcionar apenas como uma palavra só, curto e pontual, como o filme ‘Psicose‘, ou ‘Psycho‘ no original. E ‘Biohazard‘ numa tradução literal seria risco biológico, que é diretamente ligada a obra.

Sim, o clássico do mestre Alfred Hitchcock, ‘Psicose‘, foi uma grande referência para Mikami. Essa mais fácil de identificar, como a questão do casarão nas montanhas Arckley, que também era grandioso e assustador, e dentro era cheio de escadarias e lugares tenebrosos.

Aliás, o que falar então do close no olho do ator que fez o Chris Redfield, na famosa cena inicial em live-action. Vale lembrar que, anos depois, ‘Psicose’ também foi uma grande influência para ‘Resident Evil Code Veronica‘, desta vez pela comparação entre a família Bates e Ashford, além de um dos vilões se passar pela própria irmã, devido a um surto psicótico. Mas essa das referências de ‘Resident Evil’ é um papo para outra hora…

Mas eis que enfim, no começo dos anos 2000, o cineasta Paul W. S. Anderson, que ficou conhecido por trazer ‘Mortal Kombat’ para os cinemas, lançou ‘Resident Evil – O Hóspede Maldito’, precisamente em 2002. Um projeto completamente original, que tomava como base o conto Alice no País das Maravilhas e pegava emprestado apenas alguns signos da franquia dos games, além de apresentar uma nova protagonista e uma trama muito mais focada na ficção cientifica do que no terror.

Foram seis filmes no total, que juntos renderam mais de 1 bilhão de dólares e transformaram Milla Jovovich numa das principais atrizes de filmes de ação. Porém, tanto a crítica especializada quanto principalmente os fãs da franquia nos games nunca gostaram de verdade desses filmes. Com muitos pedindo sempre um reboot e recomeço da série, que fosse mais parecida com o que era visto nos jogos.

E isso aconteceu ainda em 2021, com ‘Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City’, que, sim, trouxe todos os elementos vistos nos dois primeiros jogos, mas acabou sendo tão literal e metódico que taxaram o longa de fan filme.

A recente série da Netflix então, chamada apenas de ‘Resident Evil’, fez alguns fãs sentirem até saudades dos filmes anteriores estrelados por Milla e deixar no ar a seguinte pergunta: aqueles ainda são os melhores filmes da franquia? E quais são as piores até o momento? É isso que vamos listar aqui, as melhores e piores adaptações já feitas usando o nome ‘Resident Evil’, seja com filmes, séries ou animações. Bora lá!

PIORES:

Resident Evil: Infinite Darkness (2021)

Sendo a principal aposta dos fãs de ‘Resident Evil’, já que em animações a série não costuma errar, e tinha mais dois live actions para sair, uma série e um filme, ‘Infinite Darkness’ era tido para muitos como infalível.

Trazendo a dupla de protagonista do segundo jogo, Leon e Claire, a série animada até começa bem, porém entra em uma história política maluca, quase preconceituosa, e embarca numa sequência inacreditável de acontecimentos e situações genéricas. Ao final, até a qualidade gráfica da animação cai por terra, com o show entregando momentos constrangedores.

Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City (2021)

Sim, os fãs de ‘Resident Evil’ sempre pediram que fizessem uma história que tomasse como base a trama dos jogos originais da franquia, sobretudo abordasse os acontecimentos de Raccoon City. O novo filme chamado de ‘Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City’ não apenas trazia os conhecidos personagens da franquia, Chris, Jill, Clarie e Leon, como abordava os acontecimentos dos dois primeiros jogos da série, ou seja, todos os eventos de Raccoon City.

Ou seja, nada poderia dar errado, certo? Bem longe disso, pois ‘Bem-Vindo a Raccoon City’ parece pegar todos os acontecimentos desses games e jogar de maneira aleatória num filme desconjuntado e com cenas de humor involuntário. Uma catástrofe, com o perdão do trocadilho.

Resident Evil: Apocalypse (2004)

Após o sucesso do primeiro filme, ‘O Hóspede Maldito’, a continuação não demorou a ser feita, tanto que dois anos depois, Paul W. S. Anderson escreveu o roteiro de ‘Apocalypse’, ainda que não voltasse para a direção. O filme abordava dessa vez o principal vilão da série, o Nemesis, destaque no terceiro título da franquia.

Porém, como os fãs haviam reclamado da falta de fidelidade do filme anterior, a equipe de produção tentou refazer diversos momentos dos jogos em meio a uma história própria, que resultou em algo pouco atrativo, para não dizer chato. ‘Resident Evil: Apocalypse’ é considerado por muitos o pior filme da franquia estrelada por Milla Jovovich e sem dúvidas o mais “feio” em questão de produção.

Resident EvilNetflix (2022)

Após dois fracassos seguidos – ‘Infinite Darkness’ e ‘Bem-Vindo a Raccoon City’ – todos ficaram aguardando e torcendo para que o projeto mais original e diferente das adaptações da franquia desse certo, o que ninguém sabia era que teríamos dessa vez a produção mais vexaminosa que usou o nome ‘Resident Evil‘.

Levando apenas o título original, a série tem tão pouco a ver com ‘Resident Evil‘ do que qualquer outra coisa produzida pelo canal SyFy, de tão genérica e sem sentido que é. A trama é genérica, a linha de atuação completamente fora de tom, os efeitos são grotescos de tão ruins e algumas cenas certamente ficarão marcadas como os momentos mais bizarros da história da série. Ainda bem que cancelaram o troço rapidamente!

MELHORES:

Resident Evil 3 – A Extinção (2007)

Depois do pavoroso ‘Apocalypse’, a franquia do cinema precisava dar uma chacoalhada e se renovar o quanto antes, foi aí que os produtores resolveram chutar o balde de vez e apostar numa pegada árida, quase ‘Mad Max’ – algo nunca visto antes nos games. Falando nisso, a protagonista Alice agora tem poderes telecinéticos e pode destruir a mente dos seus inimigos apenas com o seu olhar. Este é ‘Resident Evil 3 – A Extinção’, um dos filmes mais “diferentes” da franquia.

Na trama, Alice e os sobreviventes da catástrofe de Raccon tentam chegar ao Alasca, atravessando o deserto de Nevada. O grupo se une para lutar contra a poderosa organização Umbrella antes que o vírus que transforma humanos em aterrorizantes zumbis contamine todo o mundo.

Resident Evil: Degeneração (2008)

Resident Evil: Degeneração‘, de 2008, foi o primeiro longa-metragem de animação em CG da franquia, sendo bem-recebido tanto pelos quanto pela crítica. Claire (Alyson Court) e Leon (Paul Mercier) tentam conter o surto do mortal G-vírus, os fãs ficaram animados ao ver a dupla reunida pela primeira vez desde o segundo jogo – o que os fãs sempre pediram.

Distante das adaptações estreladas por Milla, ‘Degeneration‘ (no original) recebeu avaliações muito melhores e é o segundo melhor filme de ‘Resident Evil’ no site agregador Rotten Tomatoes. Muita gente aliás se perguntou por que demorou tanto para lançar um filme de animação quando os live-action eram tão diferentes do tom dos jogos, já que nessas produções em CGI poderiam acompanhar os games.

Resident Evil: Condenação (2012)

Acreditem ou não, mas ‘Resident Evil: Condenação‘ possui 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. É a elogiada sequência de ‘Resident Evil: Degeneração‘, funcionando também como um prequel do sexto jogo numerado da série. O filme segue Leon S. Kennedy (Matthew Mercer) que tenta impedir que armas biológicas mortais sejam usadas em uma guerra civil.

Considerado pelos fãs até hoje como um dos melhores filmes de ‘Resident Evil’, o filme tem animações de altíssimo nível e cenas de ação de tirar o chapéu. Embora, para aqueles que não estão familiarizados com a franquia, este pode não ser o melhor lugar para começar, pois não há muita introdução aos personagens antes de entrar na história. Mas se você já conhece esse universo, certamente achará o filme excelente.

Resident Evil: O Hóspede Maldito (2002)

Muita gente pode discordar, mas, a bem da verdade, ‘O Hóspede Maldito’ é o grande filme de cinema já feito da franquia ‘Resident Evil’. Não temos nada dos jogos sendo passado de maneira literal, mas temos uma história original sólida, que usou perfeitamente os elementos da franquia para construir um universo tátil e possível em uma realidade distópica.

Paul W. S. Anderson tomou como base o conto de Lewis Carroll, ‘Alice no País das Maravilhas’, e colocou a sua Alice para lutar contra a Rainha Vermelha e sua colmeia subterrânea. Trouxe elementos de terror biológico, monstros conhecidos da franquia como os dobermans zumbis e lickers, além dos próprios comedores de cérebro. E filmou belas cenas de ação. Não é lá um clássico do cinema, mas marcante como uma adaptação dos games.

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Wilker Medeiros, com passagem pela área de jornalismo, atuou em portais e podcasts como editor e crítico de cinema. Formou-se em cursos de Fotografia e Iluminação, Teoria, Linguagem e Crítica Cinematográfica, Forma e Estilo do Cinema. Sempre foi apaixonado pela sétima arte e é um consumidor voraz de cultura pop.

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