quinta-feira , 9 janeiro , 2025

Documentário explora as POLÊMICAS do rapper Sean Combs, o P. Diddy

O polêmico rapper e empresário Sean “Diddy” Combs será o foco de um novo documentário intitulado ‘Diddy: The Making of a Bad Boy‘, que promete explorar com profundidade sua vida e carreira.

O projeto, que será lançado no serviço de streaming Peacock, terá uma duração de 90 minutos e se propõe a desvendar não apenas os primeiros anos de vida de Combs, mas também a sua transformação ao longo das décadas.



A produção irá fornecer uma visão detalhada das forças e influências que moldaram sua trajetória, incluindo aspectos que podem ter contribuído para a construção da imagem de um homem controverso, que muitos consideram ter se tornado um “monstro” ao longo de sua ascensão.

O documentário será uma oportunidade para o público entender melhor as diversas facetas da personalidade de Diddy, desde suas origens até sua ascensão como um dos nomes mais influentes da indústria musical e do entretenimento.

A estreia está marcada para o dia 14 de janeiro no Peacock, e promete ser um dos lançamentos mais aguardados do ano para os fãs e curiosos sobre a vida do ícone do hip-hop que causou no último ano.

Confira o trailer e siga o CinePOP no Youtube:

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Diddy foi preso em 16 de setembro de 2024, sendo acusado de liderar um esquema de anos visando o abuso e exploração sexual de mulheres, utilizando seu império corporativo para cometer os crimes. Combs foi preso por agentes federais em um hotel de Nova York e, por enquanto, não há informações sobre quando ocorrerá o julgamento oficial. Todavia, caso declarado culpado, ele pode pegar prisão perpétua pelos atos cometidos.

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As acusações emergem meses depois de diversos processos que começaram em novembro do ano passado quando a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, o acusou de abuso físico e sexual enquanto estavam juntos.

Após o processo, Joi Dickerson-Neal afirmou que Cassie a inspirou a contar sua própria história: em 1991, quando era apenas uma estudante, Combs a drogou, abusou dela sexualmente e gravou o crime sem ela saber. De acordo com o relatório, ela havia concordado em sair para jantar com Diddy no dia 03 de janeiro de 1991, em Harlem, durante as férias de inverno da Universidade de Siracusa.

Foi lá que Combs “intencionalmente a drogou” e a levou para um lugar onde estava ficando. Sem quaisquer “capacidades físicas e mentais de se defender dele”, ele abusou sexualmente dela. Como se não bastasse, ela descobriu mais tarde, através de um amigo, que ele havia gravado o abuso e mostrado a outras pessoas. Combs, por sua vez, negou as alegações.

imagem 2024 09 27 003120557

No último dia de elegibilidade do Adult Survivors Act, legislação que permitiu que supostas vítimas de crimes sexuais para os quais o prazo de prescrição expirou pudessem abrir ações civis pelo período de um ano (entre 24 de novembro de 2022 e 24 de novembro de 2023), Liza Gardner também abriu um processo contra o produtor, acusando-o de tê-la violentado quando tinha apenas dezesseis anos. No documento, ela afirmou que em 1990 ou em 1991, ela e uma amiga se encontraram com Combs e com o cantor de R&B Aaron Hall em um evento supervisionado pela MCA Records, em Manhattan. Depois da festa, ela foi convidada para o apartamento de Hall, juntamente a Combs, e ambos lhe ofereceram várias bebidas ao longo da noite.

Diddy, então, a forçou a ter relações sexuais, deixando-a “chocada e traumatizada”. Hall entrou no quarto após Combs “terminar” e fez a mesma coisa.

Em dezembro de 2023, uma vítima que preferiu não se identificar, abriu outro processo contra Combs, alegando que foi violentada e traficada sexualmente por um grupo de pessoas comandado por Combs e Harve Pierre, ex-presidente da produtora Bad Boys Records (que fazia parte do império de Diddy). A mulher afirmou que o abuso ocorreu em 2003, quando ela tinha 17 anos, enquanto seu agressor tinha 34.

imagem 2024 09 27 003145117

 

Mais nomes que não se pronunciaram em relação ao ocorrido e mantinham uma relação próxima com Diddy incluem Naomi Campbell, que participava ativamente de suas festas, e o supracitado Usher.

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O projeto, que será lançado no serviço de streaming Peacock, terá uma duração de 90 minutos e se propõe a desvendar não apenas os primeiros anos de vida de Combs, mas também a sua transformação ao longo das décadas.

A produção irá fornecer uma visão detalhada das forças e influências que moldaram sua trajetória, incluindo aspectos que podem ter contribuído para a construção da imagem de um homem controverso, que muitos consideram ter se tornado um “monstro” ao longo de sua ascensão.

O documentário será uma oportunidade para o público entender melhor as diversas facetas da personalidade de Diddy, desde suas origens até sua ascensão como um dos nomes mais influentes da indústria musical e do entretenimento.

A estreia está marcada para o dia 14 de janeiro no Peacock, e promete ser um dos lançamentos mais aguardados do ano para os fãs e curiosos sobre a vida do ícone do hip-hop que causou no último ano.

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Diddy foi preso em 16 de setembro de 2024, sendo acusado de liderar um esquema de anos visando o abuso e exploração sexual de mulheres, utilizando seu império corporativo para cometer os crimes. Combs foi preso por agentes federais em um hotel de Nova York e, por enquanto, não há informações sobre quando ocorrerá o julgamento oficial. Todavia, caso declarado culpado, ele pode pegar prisão perpétua pelos atos cometidos.

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As acusações emergem meses depois de diversos processos que começaram em novembro do ano passado quando a cantora Cassie, ex-namorada de Diddy, o acusou de abuso físico e sexual enquanto estavam juntos.

Após o processo, Joi Dickerson-Neal afirmou que Cassie a inspirou a contar sua própria história: em 1991, quando era apenas uma estudante, Combs a drogou, abusou dela sexualmente e gravou o crime sem ela saber. De acordo com o relatório, ela havia concordado em sair para jantar com Diddy no dia 03 de janeiro de 1991, em Harlem, durante as férias de inverno da Universidade de Siracusa.

Foi lá que Combs “intencionalmente a drogou” e a levou para um lugar onde estava ficando. Sem quaisquer “capacidades físicas e mentais de se defender dele”, ele abusou sexualmente dela. Como se não bastasse, ela descobriu mais tarde, através de um amigo, que ele havia gravado o abuso e mostrado a outras pessoas. Combs, por sua vez, negou as alegações.

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No último dia de elegibilidade do Adult Survivors Act, legislação que permitiu que supostas vítimas de crimes sexuais para os quais o prazo de prescrição expirou pudessem abrir ações civis pelo período de um ano (entre 24 de novembro de 2022 e 24 de novembro de 2023), Liza Gardner também abriu um processo contra o produtor, acusando-o de tê-la violentado quando tinha apenas dezesseis anos. No documento, ela afirmou que em 1990 ou em 1991, ela e uma amiga se encontraram com Combs e com o cantor de R&B Aaron Hall em um evento supervisionado pela MCA Records, em Manhattan. Depois da festa, ela foi convidada para o apartamento de Hall, juntamente a Combs, e ambos lhe ofereceram várias bebidas ao longo da noite.

Diddy, então, a forçou a ter relações sexuais, deixando-a “chocada e traumatizada”. Hall entrou no quarto após Combs “terminar” e fez a mesma coisa.

Em dezembro de 2023, uma vítima que preferiu não se identificar, abriu outro processo contra Combs, alegando que foi violentada e traficada sexualmente por um grupo de pessoas comandado por Combs e Harve Pierre, ex-presidente da produtora Bad Boys Records (que fazia parte do império de Diddy). A mulher afirmou que o abuso ocorreu em 2003, quando ela tinha 17 anos, enquanto seu agressor tinha 34.

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