quarta-feira , 20 novembro , 2024

‘Eco’ inaugura selo ‘Marvel Spotlight’ no Disney+, mas o que isso significa? Entenda!

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Em novembro de 2023, em meio as notícias de que a Marvel estaria estudando mudar os planos para seus futuros lançamentos, a Disney anunciou a chegada de um novo selo que parecia se adequar mais aos novos projetos que estão sendo realizados pelo estúdio nos últimos anos: o Marvel Spotlight.

Ele foi anunciado meses depois da Warner confirmar o selo DC Elseworlds, que seria usado para contar histórias de universos paralelos ao Universo DC, comandado por James Gunn. Dessa forma, histórias como Coringa (2019) e The Batman (2022) poderão continuar sendo lançados nos cinemas sem influenciar no desenvolvimento do universo compartilhado dos heróis. Esse conceito já existia nos quadrinhos e parece cada vez mais lógico de ser adaptado aos cinemas, ainda mais agora com essas tramas envolvendo o Multiverso.



A aventura dos três Peters foi só o começo do Multiverso Marvel. Foto: Reprodução/ Sony Pictures.

Inspirado na linha Spotlight dos quadrinhos da Marvel, responsável por trazer ao mundo ícones como o Motoqueiro Fantasma, o selo cinematográfico terá foco em personagens mais urbanos, cujas histórias não necessariamente precisam influenciar no desenrolar da chamada ‘Saga do Multiverso’, que se encerrará em Vingadores: Guerras Secretas, previsto para chegar aos cinemas em 7 de maio de 2027.

O projeto visa trazer mais liberdade na hora de contar histórias e de poder explorar personagens que normalmente não teriam espaço nos cinemas. Por isso, a primeira série a integrar o selo Marvel Spotlight é Eco, que estreia no Disney+ às 23h desta terça-feira (9). Além da personagem ser meio desconhecida do público em geral, sua origem indígena e forte envolvimento com o núcleo do Rei do Crime (Vincent D’Onofrio) vão fazer dela a primeira série da Marvel a ser feita para maiores de 18 anos.

Alaqua Cox volta a interpretar a Eco em sua série solo, que estreia nesta terça-feira (9). Foto: Divulgação/ Marvel Studios.

A iniciativa é tão diferente do que já foi mostrado no MCU até o momento, que até mesmo a tradicional vinheta de abertura dos projetos da casa foi substituída. Em seu lugar entra uma vinheta marcada por tons de cinza, com trilha sonora original composta por Michael Giacchino.

Brad Winderbaum, Chefe de Streaming e produtor de Eco, citou a continuidade das histórias em quadrinhos para louvar a proposta da Marvel de trazer esse selo para suas novas produções.

“O Marvel Spotlight cria uma plataforma que nos permite trazer histórias mais ‘pés  no chão’ e centradas no desenvolvimento dos personagens para a tela. E no caso de Eco, apostar em dar foco a uma meio mais urbano, em vez da continuidade maior do MCU. Assim como os fãs de quadrinhos não precisavam ler Vingadores ou Quarteto Fantástico para curtir uma HQ do Motoqueiro Fantasma, nosso público não precisa ter visto outras séries da Marvel para entender o que está acontecendo na jornada de Maya”, afirmou Brad.

Relação entre Maya López (a Eco) e o Rei do Crime será foco dos capítulos de ‘Eco’. Foto: Divulgação/ Marvel Studios.

Os cinco episódios de Eco chegam ao Disney+ nesta terça-feira (9). Ansiosos?

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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Ele foi anunciado meses depois da Warner confirmar o selo DC Elseworlds, que seria usado para contar histórias de universos paralelos ao Universo DC, comandado por James Gunn. Dessa forma, histórias como Coringa (2019) e The Batman (2022) poderão continuar sendo lançados nos cinemas sem influenciar no desenvolvimento do universo compartilhado dos heróis. Esse conceito já existia nos quadrinhos e parece cada vez mais lógico de ser adaptado aos cinemas, ainda mais agora com essas tramas envolvendo o Multiverso.

A aventura dos três Peters foi só o começo do Multiverso Marvel. Foto: Reprodução/ Sony Pictures.

Inspirado na linha Spotlight dos quadrinhos da Marvel, responsável por trazer ao mundo ícones como o Motoqueiro Fantasma, o selo cinematográfico terá foco em personagens mais urbanos, cujas histórias não necessariamente precisam influenciar no desenrolar da chamada ‘Saga do Multiverso’, que se encerrará em Vingadores: Guerras Secretas, previsto para chegar aos cinemas em 7 de maio de 2027.

O projeto visa trazer mais liberdade na hora de contar histórias e de poder explorar personagens que normalmente não teriam espaço nos cinemas. Por isso, a primeira série a integrar o selo Marvel Spotlight é Eco, que estreia no Disney+ às 23h desta terça-feira (9). Além da personagem ser meio desconhecida do público em geral, sua origem indígena e forte envolvimento com o núcleo do Rei do Crime (Vincent D’Onofrio) vão fazer dela a primeira série da Marvel a ser feita para maiores de 18 anos.

Alaqua Cox volta a interpretar a Eco em sua série solo, que estreia nesta terça-feira (9). Foto: Divulgação/ Marvel Studios.

A iniciativa é tão diferente do que já foi mostrado no MCU até o momento, que até mesmo a tradicional vinheta de abertura dos projetos da casa foi substituída. Em seu lugar entra uma vinheta marcada por tons de cinza, com trilha sonora original composta por Michael Giacchino.

Brad Winderbaum, Chefe de Streaming e produtor de Eco, citou a continuidade das histórias em quadrinhos para louvar a proposta da Marvel de trazer esse selo para suas novas produções.

“O Marvel Spotlight cria uma plataforma que nos permite trazer histórias mais ‘pés  no chão’ e centradas no desenvolvimento dos personagens para a tela. E no caso de Eco, apostar em dar foco a uma meio mais urbano, em vez da continuidade maior do MCU. Assim como os fãs de quadrinhos não precisavam ler Vingadores ou Quarteto Fantástico para curtir uma HQ do Motoqueiro Fantasma, nosso público não precisa ter visto outras séries da Marvel para entender o que está acontecendo na jornada de Maya”, afirmou Brad.

Relação entre Maya López (a Eco) e o Rei do Crime será foco dos capítulos de ‘Eco’. Foto: Divulgação/ Marvel Studios.

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