domingo , 22 dezembro , 2024

Eduardo Sterblitch surge em nova imagem de ‘O Auto da Compadecida 2’ como o vilão Arlindo

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O Globo divulgou a primeira imagem do ator Eduardo Sterblitch caracterizado como o vilão de ‘O Auto da Compadecida 2‘. Ele vive Arlindo, o poderoso dono da única rádio da cidade de Taperoá.

Enquanto promovia a comédia ‘Dois é Demais em Orlando‘, o ator revelou com EXCLUSIVIDADE ao CinePOP detalhes da trama do aguardado filme.



“Me senti entrando no Chaves, sabe?”, ele revelou.

O ator contou que viverá um vilão no estilo Eurico, o padeiro (Diogo Vilela):

Assista também:
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“Então, ele é um vilão e no arquétipo digamos do Padeiro. Não é a mesma coisa, estou tentando dar uma pista do que pode ser para quem não conhece muito o filme. O meu personagem é dono da única loja de eletrodomésticos, uma loja mais futurista da época, e ele e dono da rádio também local. E ele está interessado em se tornar político para ter mais poder na cidade, e ele constrói esse monopólio da comunicação e da tecnologia. E o Chico e o João Grilo se reencontram depois de muitos tempos, tipo o filme ‘Antes do Pôr-do-Sol'”, ele revela.

Confira, com a entrevista:

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O longa será uma sequência do clássico brasileiro, trazendo de volta os protagonistas Chicó (Selton Mello) e João Grilo (Matheus Nachtergaele).

O filme é dirigido por Guel Arraes e Flávia Lacerda.

O filho de Ariano Suassuna, Manuel Dantas Suassuna, revelou que sua família analisou a fundo a ideia antes de autorizar a continuação.

“Analisamos os prós e contras de se ter um texto que não é puramente de Ariano, mas que vai levar o nome dele. A peça é de muito sucesso, então consultamos vários escritores amigos para saber a opinião deles, para traçar um caminho”, afirmou Suassuna. “E também teve uma conversa de meu pai com Guel, quando ele estava vivo, para se fazer uma segunda versão. Depois, abandonaram a ideia, e agora, mais de 20 anos depois, ela veio à tona.”, ele disse. 

Divertido, empolgante, com personagens inesquecíveis que abordam a cultura popular, a tradição religiosa, a amizade, o amor no mais puro sentido desse sentimento, o filme original foi dirigido por Arraes no ano de 2000.

Baseado em um clássico homônimo da cultura nordestina brasileira escrito por Ariano Suassuna, além de outros dois contos do famoso escritor, O Santo e a Porca e Torturas de um Coração, todos de meados da década de 50, o filme foi um grande sucesso de público e crítica levando mais de 2 milhões de pessoas às salas de cinema de todo o Brasil.

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“Então, ele é um vilão e no arquétipo digamos do Padeiro. Não é a mesma coisa, estou tentando dar uma pista do que pode ser para quem não conhece muito o filme. O meu personagem é dono da única loja de eletrodomésticos, uma loja mais futurista da época, e ele e dono da rádio também local. E ele está interessado em se tornar político para ter mais poder na cidade, e ele constrói esse monopólio da comunicação e da tecnologia. E o Chico e o João Grilo se reencontram depois de muitos tempos, tipo o filme ‘Antes do Pôr-do-Sol'”, ele revela.

Confira, com a entrevista:

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O longa será uma sequência do clássico brasileiro, trazendo de volta os protagonistas Chicó (Selton Mello) e João Grilo (Matheus Nachtergaele).

O filme é dirigido por Guel Arraes e Flávia Lacerda.

O filho de Ariano Suassuna, Manuel Dantas Suassuna, revelou que sua família analisou a fundo a ideia antes de autorizar a continuação.

“Analisamos os prós e contras de se ter um texto que não é puramente de Ariano, mas que vai levar o nome dele. A peça é de muito sucesso, então consultamos vários escritores amigos para saber a opinião deles, para traçar um caminho”, afirmou Suassuna. “E também teve uma conversa de meu pai com Guel, quando ele estava vivo, para se fazer uma segunda versão. Depois, abandonaram a ideia, e agora, mais de 20 anos depois, ela veio à tona.”, ele disse. 

Divertido, empolgante, com personagens inesquecíveis que abordam a cultura popular, a tradição religiosa, a amizade, o amor no mais puro sentido desse sentimento, o filme original foi dirigido por Arraes no ano de 2000.

Baseado em um clássico homônimo da cultura nordestina brasileira escrito por Ariano Suassuna, além de outros dois contos do famoso escritor, O Santo e a Porca e Torturas de um Coração, todos de meados da década de 50, o filme foi um grande sucesso de público e crítica levando mais de 2 milhões de pessoas às salas de cinema de todo o Brasil.

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