domingo , 22 dezembro , 2024

‘Era Uma Vez um Sonho’: Drama com Amy Adams e Glenn Close amarga apenas 25% de aprovação no RT

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Uma das produções mais aguardadas da Netflix, o drama Era Uma Vez um Sonho (‘Hillbilly Elegy’), estrelado por Amy Adams Glenn Close, já está disponível na plataforma de streaming e surpreendeu por sua baixíssima aprovação, amargando apenas 25% de aprovação no Rotten Tomatoes.

Recebendo duras críticas por parte da imprensa especializada, o longa – que almejava uma ousada jornada nas premiações de 2021 – desapontou por ser melodramático, piegas e sem profundidade.



As avaliações ainda salientam que a produção não tem substância e chega a ser uma combinação de elementos excessivos que não contribuem para o desenvolvimento da trama e dos seus personagens.

Confira as principais avaliações do momento:

Assista também:
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“O filme é como um pacote de partes variadas de frango, que não podem ser montadas de volta em algo que se assemelhe à forma de um animal real – há muito de algumas coisas, enquanto alguns itens essenciais estão totalmente ausentes”. – Alison Willmore, New York Magazine/Vulture

Era uma Vez um Sonho não é tão terrível quanto os trailers mostram, mas como empreendimento é simplesmente triste, um filme que corteja a simpatia de seus personagens, mas acaba sendo apenas um réquiem para si mesmo”. – Stephanie Zacharek, TIME Magazine

“Teoricamente, esses papéis seriam interessantes para Adams e Close, mas mesmo com essas estrelas se soltando, as conversas sobre desafios culturais e econômicos mais amplos que o livro desencadeou ficam obscurecidas pelo que parece mais um filme da Lifetime”. – Brian Lowry, CNN.com

“A melhor coisa que posso dizer sobre esse filme é também a mais contundente, dada a orgulhosa indiferença de Mawmaw pelas opiniões que alguém possa ter dela. É respeitável”. – A.O. Scott, New York Times

“No livro, a Mamaw de Vance pelo menos tinha complexidade, uma mãe ruim nascida de outros. Howard a alisa e a adoça tanto, até que ela não seja mais do que um recipiente do clássico amor agressivo”. – Danny Leigh, Financial Times

“Aqui está um raro exemplo de um filme de prestígio da Netflix que não dura muito tempo, sem forçar a barra para ser extenso demais “. – James Berardinelli, ReelViews

Confira as imagens do drama:

HILLBILLY ELEGY: (L to R) Glenn Close (“Mamaw”), Amy Adams (“Bev”). Photo Cr. Lacey Terrell/NETFLIX © 2020
HILLBILLY ELEGY: Glenn Close (“Mamaw”). Photo Cr. Lacey Terrell/NETFLIX © 2020
HILLBILLY ELEGY: Amy Adams (“Bev”). Photo Cr. Lacey Terrell/NETFLIX © 2020

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O filme é dirigido pelo vencedor do Oscar Ron Howard e baseado nas memórias de J.D. Vance.

Ex-fuzileiro naval e estudante de Direito, o jovem J.D. Vance (Gabriel Basso) vê seu sonho de conseguir o emprego ideal ser interrompido por uma crise familiar que o obriga a retornar para a cidade onde nasceu e encarar a complexa dinâmica de sua família apalache e a difícil relação com sua mãe (Adams). Com as memórias marcantes da avó que o criou (Close), J.D. embarca em uma jornada de autoconhecimento e aceitação das influências de suas origens em sua vida.

Haley Bennett, Freida PintoBo HopkinsOwen Asztalos também fazem parte do elenco.

Vanessa Taylor (A Forma da Água) será a roteirista. Howard, Brian GrazerKaren Lunder serão os produtores. O orçamento do filme gira em torno de 45 milhões de dólares, considerado baixo dentro da indústria cinematográfica.

 

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Uma das produções mais aguardadas da Netflix, o drama Era Uma Vez um Sonho (‘Hillbilly Elegy’), estrelado por Amy Adams Glenn Close, já está disponível na plataforma de streaming e surpreendeu por sua baixíssima aprovação, amargando apenas 25% de aprovação no Rotten Tomatoes.

Recebendo duras críticas por parte da imprensa especializada, o longa – que almejava uma ousada jornada nas premiações de 2021 – desapontou por ser melodramático, piegas e sem profundidade.

As avaliações ainda salientam que a produção não tem substância e chega a ser uma combinação de elementos excessivos que não contribuem para o desenvolvimento da trama e dos seus personagens.

Confira as principais avaliações do momento:

“O filme é como um pacote de partes variadas de frango, que não podem ser montadas de volta em algo que se assemelhe à forma de um animal real – há muito de algumas coisas, enquanto alguns itens essenciais estão totalmente ausentes”. – Alison Willmore, New York Magazine/Vulture

Era uma Vez um Sonho não é tão terrível quanto os trailers mostram, mas como empreendimento é simplesmente triste, um filme que corteja a simpatia de seus personagens, mas acaba sendo apenas um réquiem para si mesmo”. – Stephanie Zacharek, TIME Magazine

“Teoricamente, esses papéis seriam interessantes para Adams e Close, mas mesmo com essas estrelas se soltando, as conversas sobre desafios culturais e econômicos mais amplos que o livro desencadeou ficam obscurecidas pelo que parece mais um filme da Lifetime”. – Brian Lowry, CNN.com

“A melhor coisa que posso dizer sobre esse filme é também a mais contundente, dada a orgulhosa indiferença de Mawmaw pelas opiniões que alguém possa ter dela. É respeitável”. – A.O. Scott, New York Times

“No livro, a Mamaw de Vance pelo menos tinha complexidade, uma mãe ruim nascida de outros. Howard a alisa e a adoça tanto, até que ela não seja mais do que um recipiente do clássico amor agressivo”. – Danny Leigh, Financial Times

“Aqui está um raro exemplo de um filme de prestígio da Netflix que não dura muito tempo, sem forçar a barra para ser extenso demais “. – James Berardinelli, ReelViews

Confira as imagens do drama:

HILLBILLY ELEGY: (L to R) Glenn Close (“Mamaw”), Amy Adams (“Bev”). Photo Cr. Lacey Terrell/NETFLIX © 2020
HILLBILLY ELEGY: Glenn Close (“Mamaw”). Photo Cr. Lacey Terrell/NETFLIX © 2020
HILLBILLY ELEGY: Amy Adams (“Bev”). Photo Cr. Lacey Terrell/NETFLIX © 2020

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O filme é dirigido pelo vencedor do Oscar Ron Howard e baseado nas memórias de J.D. Vance.

Ex-fuzileiro naval e estudante de Direito, o jovem J.D. Vance (Gabriel Basso) vê seu sonho de conseguir o emprego ideal ser interrompido por uma crise familiar que o obriga a retornar para a cidade onde nasceu e encarar a complexa dinâmica de sua família apalache e a difícil relação com sua mãe (Adams). Com as memórias marcantes da avó que o criou (Close), J.D. embarca em uma jornada de autoconhecimento e aceitação das influências de suas origens em sua vida.

Haley Bennett, Freida PintoBo HopkinsOwen Asztalos também fazem parte do elenco.

Vanessa Taylor (A Forma da Água) será a roteirista. Howard, Brian GrazerKaren Lunder serão os produtores. O orçamento do filme gira em torno de 45 milhões de dólares, considerado baixo dentro da indústria cinematográfica.

 

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