quarta-feira, julho 3, 2024

Especial Planeta dos Macacos | Relembrando ‘A Guerra’, terceiro filme da nova franquia

Três anos depois de ‘Planeta dos Macacos: O Confronto’, a saga de César chegou ao fim com o aclamado ‘A Guerra’, última parte da icônica e elogiada trilogia-reboot desse memorável panteão sci-fi.

Dirigido por Matt Reeves, que ficou responsável pelo capítulo anterior, o filme acompanha César e seu grupo são forçados a entrar em uma guerra contra um exército de soldados liderados por um impiedoso coronel. Depois que vários macacos perdem suas vidas no conflito, César luta contra seus instintos e parte em busca de vingança. Dessa jornada, o futuro do planeta poderá estar em jogo.

Além da aclamação crítica e de conquistar uma indicação ao Oscar de Melhores Efeitos Visuais, o longa fez um barulho considerável de bilheteria e arrecadou US$490,7 milhões mundialmente. E, para continuar nosso especial ‘Planeta dos Macacos’, preparamos uma lista elencando algumas curiosidades de bastidores do terceiro filme.

Confira:

  • Os primatologistas que assistiram ao filme disseram que o comportamento dos macacos era surpreendentemente realista. A atuação de Karin Konoval como Maurice, o orangotango, foi especialmente notável.
  • Ao promover ‘Planeta dos Macacos: O Confronto’ (2014), perguntaram a Andy Serkis se a droga ALZ-113 também havia afetado macacos fora da tribo de César. Reeves e Mark Bomback tomaram nota disso, o que levou à introdução do “Bad Ape” em ‘A Guerra’.
  • Segundo Reeves, o nome do grupo de humanos rebeldes é Alfa e Ômega, uma referência à bomba que os mutantes adoravam em ‘De Volta ao Planeta dos Macacos’, de 1970. O logotipo em seus capacetes e bandeira corresponde ao logotipo original da bomba.
  • A água despejada em César por volta de 1 hora e 27 minutos de filme deveria estar quente, mas a equipe se esqueceu de aquecê-la. A reação chocada de César é autêntica. Todos se desculparam depois, mas Serkis disse que funcionou para a cena.
  • Quando Maurice fala para a criança humana com seu novo nome, “Nova… No-va”, o diálogo é a própria voz de Charlton Heston falando as mesmas palavras para Linda Harrison em ‘O Planeta dos Macacos’, de 1968. A voz foi alterada eletronicamente, mas ainda é claramente reconhecível.
  • De acordo com Reeves, os macacos que servem aos humanos são chamados de “burros” (“donkeys”), uma referência tanto ao Donkey Kong quanto ao seu uso como animais de carga.
  • Segundo Reeves, foi ideia de Woody Harrelson começar a se dirigir a César listando os rivais militares do passado, “Wellington e Napoleão, Grant e Lee, Custer e Touro Sentado”, ao mesmo tempo em que observava que, como macaco, César não saberia a que ele estava se referindo.
  • A pós-produção levou mais de um ano tentando fazer com que os macacos, especialmente seus rostos expressivos, parecessem tão perfeitos quanto possível.
  • Em ‘Planeta dos Macacos: A Origem’, César só conseguiu pronunciar algumas palavras, principalmente “não!”. Em ‘Planeta dos Macacos: O Confronto’, seu vocabulário aumentou muito e ele conseguiu falar frases quase completas com sintaxe e gramática, mas ainda com tom e cadência ásperos na voz. Neste filme, sua fala é quase idêntica à que um ser humano pode produzir, indicando seu crescimento.
  • Steve Zahn, que interpretou Bad Ape no filme, admitiu em uma entrevista ao Film4 que chorou depois de ver o longa completo pela primeira vez.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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