quinta-feira , 7 novembro , 2024

‘Eternos’ | Quem são os misteriosos personagens que estão dando o que falar?

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[ANTES DE COMEÇAR A MATÉRIA, FIQUE CIENTE QUE ELA ESTÁ RECHEADA DE SPOILERS] 

Se você ainda não assistiu Eternos, evite esta matéria se não quiser receber spoilers.

Se você já assistiu ao novo filme da Marvel, Eternos, provavelmente já ficou sabendo da participação do ex-One Direction, Harry Styles, na cena pós-créditos. Sua aparição acontece momentos depois dos Eternos residentes da Terra serem abduzidos por Arishem. Então, acompanhado por Pip, o Troll, surge o mais novo anti-herói do MCU, Eros, também conhecido como Starfox.

Ele é introduzido como o príncipe de Titã e irmão de Thanos (Josh Brolin), e logo gera a partícula de comunicação com os Celestiais, prometendo ajudar os heróis a encontrarem seus amigos desaparecidos. Tudo isso, claro, em uma entrada triunfal cafoníssima, mostrando o quão ambíguo e brega esse personagem pode ser.

Criado por Jim Starling na década de 70, Eros é um Eterno que calhou é irmão de Thanos, que depois seria revelado ter um passado Deviante. Essa família disfuncional é baseada nas divindades gregas Tânato e Eros. Enquanto um personifica a morte, não à toa Thanos é apaixonado por ela, o outro é a encarnação do amor e do erotismo. Por isso, além de ter todos os poderes de um Eterno, como capacidade de voar, força, resistência e velocidade super-humanas, ele também consegue manipular matéria e acessar os estimulantes cerebrais do prazer, permitindo assim que ele manipule pessoas a sentirem prazer e felicidade, ou até mesmo dopá-las.

Por conta de suas origens e sua boa aparência, ele nunca levou as coisas tão a sério, se mostrando um personagem de estilo de vida hedonista. Ou seja, o famoso “sabe viver”. Porém, depois que Thanos mata sua mãe, ele passa a enxergar as coisas com um pouquinho mais de seriedade e sai em busca do irmão para conseguir sua vingança.

Na Terra, ele integrou os Vingadores, mas precisou adotar a alcunha de Starfox, já que Eros não era lá um nome lá muito agradável para todas as idades. Porém, sua passagem pela Terra não foi lá muito agradável. Além de precisar se ausentar por problemas familiares e causar intrigas com alguns dos membros dos Heróis Mais Poderosos da Terra, ele foi processado por assédio sexual após usar seus poderes para manipular uma mulher a ficar com ele. Então, a advogada especialista em super-humanos, Jennifer Walters, a Mulher-Hulk, entrou na jogada e acabou descobrindo que ela própria já havia sido mentalmente manipulada por ele. Posteriormente, ele acaba sendo julgado em seu planeta e acaba sendo punido com a perda de seus poderes. Detalhe: o próprio Thanos depõe contra ele, alegando que sua paixão doentia pela Morte seria culpa da manipulação de Eros.

No filme, Eros é introduzido por uma atrapalhada e horrorosa criatura com jeito fanfarrão. Ele é ninguém menos que Pip, o Troll. Há alguns anos, quando Peter Dinklage foi confirmado em Vingadores: Guerra Infinita (2018), muito fãs acharam que ele interpretaria essa criatura, já que ela é parte importante da caçada de Thanos pelas Joias do Infinito. Porém, acabou que ele interpretou Eitri, o anão.

Nos quadrinhos, Pip é um príncipe espacial banido de suas terras que é viciado em fumo, bebidas e mulheres bonitas. Outro que sabe viver. Em suas viagens, ele acaba entrando no conflito entre Adam Warlock e sua versão maligna, Magus. Com a resolução do conflito, ele desenvolve amizade com Adam e eventualmente termina possuindo a Joia do Espaço. Como consequência de sua proximidade com a joia, o Troll sofre o efeito colateral de poder se teletransportar para onde quiser, podendo ainda levar mais um de carona. Junto a sua força sobre-humana e a habilidade de encontrar qualquer criatura em qualquer canto do universo, Pip é tipo um Heimdall (Idris Elba) de bolso.

Como visto no filme, a versão cinematográfica de Pip (Patton Oswalt) provavelmente teve sua amizade com Adam alterada para a relação com Eros, o que faz muito sentido, dada a paixão pelas extravagâncias que ambos têm. E como a dupla promete ajudar os Eternos a encontrarem os amigos desaparecidos, os poderes do Troll são muito úteis para uma possível sequência do grupo da Marvel.

No entanto, o Starfox e suas ambiguidades formam o típico personagem que James Gunn e Taika Waititi, diretores de Guardiões da Galáxia Vol.3 e Thor: Amor e Trovão, respectivamente, gostam de trabalhar em seus filmes. E como o ator Will Poulter foi confirmado em Guardiões 3 como Adam Warlock, pode ser que o público volte a ver esses personagens mais cedo do que espera. Fato é que o universo cósmico da Marvel tem tudo para dominar as histórias do MCU nos próximos anos, e Eros pode ser grande parte disso.

Eternos está em cartaz nos cinemas brasileiros.

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Ele é introduzido como o príncipe de Titã e irmão de Thanos (Josh Brolin), e logo gera a partícula de comunicação com os Celestiais, prometendo ajudar os heróis a encontrarem seus amigos desaparecidos. Tudo isso, claro, em uma entrada triunfal cafoníssima, mostrando o quão ambíguo e brega esse personagem pode ser.

Criado por Jim Starling na década de 70, Eros é um Eterno que calhou é irmão de Thanos, que depois seria revelado ter um passado Deviante. Essa família disfuncional é baseada nas divindades gregas Tânato e Eros. Enquanto um personifica a morte, não à toa Thanos é apaixonado por ela, o outro é a encarnação do amor e do erotismo. Por isso, além de ter todos os poderes de um Eterno, como capacidade de voar, força, resistência e velocidade super-humanas, ele também consegue manipular matéria e acessar os estimulantes cerebrais do prazer, permitindo assim que ele manipule pessoas a sentirem prazer e felicidade, ou até mesmo dopá-las.

Por conta de suas origens e sua boa aparência, ele nunca levou as coisas tão a sério, se mostrando um personagem de estilo de vida hedonista. Ou seja, o famoso “sabe viver”. Porém, depois que Thanos mata sua mãe, ele passa a enxergar as coisas com um pouquinho mais de seriedade e sai em busca do irmão para conseguir sua vingança.

Na Terra, ele integrou os Vingadores, mas precisou adotar a alcunha de Starfox, já que Eros não era lá um nome lá muito agradável para todas as idades. Porém, sua passagem pela Terra não foi lá muito agradável. Além de precisar se ausentar por problemas familiares e causar intrigas com alguns dos membros dos Heróis Mais Poderosos da Terra, ele foi processado por assédio sexual após usar seus poderes para manipular uma mulher a ficar com ele. Então, a advogada especialista em super-humanos, Jennifer Walters, a Mulher-Hulk, entrou na jogada e acabou descobrindo que ela própria já havia sido mentalmente manipulada por ele. Posteriormente, ele acaba sendo julgado em seu planeta e acaba sendo punido com a perda de seus poderes. Detalhe: o próprio Thanos depõe contra ele, alegando que sua paixão doentia pela Morte seria culpa da manipulação de Eros.

No filme, Eros é introduzido por uma atrapalhada e horrorosa criatura com jeito fanfarrão. Ele é ninguém menos que Pip, o Troll. Há alguns anos, quando Peter Dinklage foi confirmado em Vingadores: Guerra Infinita (2018), muito fãs acharam que ele interpretaria essa criatura, já que ela é parte importante da caçada de Thanos pelas Joias do Infinito. Porém, acabou que ele interpretou Eitri, o anão.

Nos quadrinhos, Pip é um príncipe espacial banido de suas terras que é viciado em fumo, bebidas e mulheres bonitas. Outro que sabe viver. Em suas viagens, ele acaba entrando no conflito entre Adam Warlock e sua versão maligna, Magus. Com a resolução do conflito, ele desenvolve amizade com Adam e eventualmente termina possuindo a Joia do Espaço. Como consequência de sua proximidade com a joia, o Troll sofre o efeito colateral de poder se teletransportar para onde quiser, podendo ainda levar mais um de carona. Junto a sua força sobre-humana e a habilidade de encontrar qualquer criatura em qualquer canto do universo, Pip é tipo um Heimdall (Idris Elba) de bolso.

Como visto no filme, a versão cinematográfica de Pip (Patton Oswalt) provavelmente teve sua amizade com Adam alterada para a relação com Eros, o que faz muito sentido, dada a paixão pelas extravagâncias que ambos têm. E como a dupla promete ajudar os Eternos a encontrarem os amigos desaparecidos, os poderes do Troll são muito úteis para uma possível sequência do grupo da Marvel.

No entanto, o Starfox e suas ambiguidades formam o típico personagem que James Gunn e Taika Waititi, diretores de Guardiões da Galáxia Vol.3 e Thor: Amor e Trovão, respectivamente, gostam de trabalhar em seus filmes. E como o ator Will Poulter foi confirmado em Guardiões 3 como Adam Warlock, pode ser que o público volte a ver esses personagens mais cedo do que espera. Fato é que o universo cósmico da Marvel tem tudo para dominar as histórias do MCU nos próximos anos, e Eros pode ser grande parte disso.

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