A série dramática Chicago Med tem sido um sucesso colossal desde sua estreia, em 2015. E um dos aspectos que a diferenciam de grande parte das demais produções é justamente a forma como sua trama se desenvolve de maneira dinâmica e integrativa, diretamente ligada às narrativas de Chicago Fire e Chicago P.D..
Com crossovers que acontecem a cada temporada, os encontros entre os diversos personagens desse universo compartilhado entrelaçam os seus arcos, construindo histórias fascinantes de superação e encorajamento. E para o ator Nick Gehlfuss, intérprete do médico Will Halstead, o segredo da popularidade das Segundas de Chicago está exatamente na maneia contemplativa como cada série se completa, formando uma narrativa única e multifacetada.
Em uma entrevista EXCLUSIVA ao CinePOP, o astro contou à jornalista Rafa Gomes sobre o impacto que a união de três sériesdistintas têm sobre seus fãs:
“Os crossovers, sem sombra de dúvida, são o segredo do nosso sucesso. Todas as vezes que converso com qualquer pessoa que assiste a série, eles dizem o quanto amam os crossovers. E sabe, tecnicamente, mais do que isso, os fãs amam os personagens, eles amam as circunstâncias que eles enfrentam em cada uma dessas séries de Chicago e amam ver essas histórias. E é claro que esses crossovers são bem diferentes, do tipo que não haviam sido feitos antes na TV, é algo inventivo e que se transformou em um grande espetáculo televisivo. E por sinal, nós estávamos filmando o mais recente encontro das três produções agora. Em breve esses episódios irão ao ar, abrangendo os três programas, servindo bem os fãs”.
E em se tratando dos crossovers, que já fazem parte tradição desse universo compartilhado, Gehlfuss comentou sobre o que audiência pode esperar no próximo reencontro. Dessa vez, a trama vai colocar em risco toda a população de Chicago, em virtude de um complexo e inexplicável surto:
“Nesse crossover a temática se centraliza em uma rara e mortal bactéria que tem tomado conta da cidade. A narrativa começa com Chicago Fire e não com Med e então finalizamos com PD. E aqui vamos tentar rastrear a origem desse vírus que está aterrorizando Chicago e matando tantas pessoas. Temos uma trama que foi muito bem escrita e vai ser interessante ver como ela se desenvolverá”.
E com tramas tão intrigantes, que exploram a dramaticidade das histórias particulares de cada personagem, não é de se espantar o afinco que as Segundas de Chicago já geraram no público brasileiro. E para o ator, o fato das produções não terem medo de abordar assuntos polêmicos é um dos aspectos que faz desse universo tão cativante para a nossa audiência. Ele ainda foi mais além, ao refletir sobre a jornada de auto descoberta, cura e superação que podem servir como inspiração para os amantes dos programa:
“Eu acho que às vezes são os assuntos controversos que abordamos, pois eles são capazes de inspirar muitas conversas e promover reflexões legais e eu creio que isso seja importante. Acho que os temas que tratamos são relevantes e coerentes com o que está acontecendo ao redor do mundo e há muito coração nas histórias que envolvem Chicago Med. Acho que também é muito importante o fato de abordarmos um caso distinto a cada novo episódio e creio que, ao final do dia, todos esses médicos estão aprendendo algo novo sobre si mesmos e penso que se esses personagens podem aprender algo novo a cada semana, sei que a própria audiência também pode acabar aprendendo algo com eles”.
Os aguardados episódios inéditos de Chicago Fire, Chicago P.D. e Chicago Med estreiam na sessão “Segundas de Chicago”, dia 4 de novembro, a partir das 21h30, no Universal TV.
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