domingo , 22 dezembro , 2024

Good Omens | Antes dos novos episódios, relembre a INCRÍVEL temporada de estreia da série

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Quatro anos depois de ter estreado no Prime Video, Good Omens ganhará uma segunda temporada – trazendo de volta os icônicos e adoráveis Aziraphale (Michael Sheen) e Crowley (David Tennant) para mais aventura entre o Céu e o Inferno.

A produção, inspirada no aclamado romance de Neil Gaiman e Terry Pratchett, é uma grande sátira mitológica que reconta, à sua maneira, eventos bíblicos, desde a expulsão de Adão e Eva do Paraíso até o iminente apocalipse que irá varrer a humanidade de uma vez por todas. Apesar de ter visto sólida resistência por parte da comunidade cristã, a série é apenas uma forma bem-humorada e respeitosa de construir uma fabulosa e mítica aventura que entrega exatamente o que promete – e mais.



E, para celebrar a estreia do próximo ciclo amanhã, 28 de julho, preparamos uma breve matéria relembrando os principais pontos e a jornada até aqui. Mas vale dizer que a temporada de estreia funciona como uma história completa, com começo, meio e fim; os novos episódios partem de uma premissa diferente, mas que faz referências a personagens que já apareceram.

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A narrativa acompanha o anjo Aziraphale e o demônio Crowley num conluio para impedir que o fim do mundo aconteça. Afinal, um bebê recém-nascido veio ao mundo como a encarnação do Anticristo – e deverá cumprir certas tarefas antes da batalha final entre o bem e o mal. Entretanto, a improvável dupla tem um plano para que, em seu décimo primeiro aniversário, eles impeçam a chegada de um Cão Infernal, essencial para o início do apocalipse, e garantir que seja influenciado por forças malévolas e benévolas para que se torne apenas uma pessoa comum. É claro que, se tudo desse certo, a história terminaria no primeiro episódio: Crowley e Aziraphale descobrem que a criança foi entregue à família errada e que, por essa razão, eles não conseguiram encontrá-lo. O rapaz, chamado Adam (Sam Taylor Buck), encontra o Cão Infernal e, ao lhe dar um nome, dá início ao fim dos tempos sem ao menos saber.

Ao longo de oito episódios, acompanhamos as empreitadas em que os dois mergulham para tentar salvar o planeta de ser destruído – mas, no meio do caminho, enfrentam uma imediata batalha entre anjos e demônios que requerem sua presença e suas habilidades (sendo que nenhum dos dois está muito interessado em engajar nessa guerra sem vencedores). É claro que Aziraphale e Crowley criam histórias mirabolantes e mentiras intrincadas para não deixar que ninguém descubra o que estão tentando fazer, ainda que os outros personagens percebam que algo não está certo.

Eventualmente, as tentativas da dupla se mostram fracassadas: após cumprir os passos de uma profecia derradeira, Adam invoca os quatro Cavaleiros do Apocalipse – que tomam uma forma mais contemporânea ao aparecerem como motoqueiros -, que deverão espalhar dor e caos por onde passarem, assim que o menino der o seu comando.

No prenúncio da batalha final, Crowley e Aziraphale conseguem unir as forças que lhes restam para dizer que o menino tem uma escolha e pode simplesmente não agir – e que seu pai, Satã, não tem direito a obrigá-lo a ceder às suas vontades. E, contrariando nossas expectativas, Adam decide que o apocalipse não acontecerá, voltando à sua vida normal e garantindo que, de certa maneira, a humanidade tenha mais uma chance.

Todavia, as coisas não seguem da mesma maneira para a dupla: os dois são julgados por traição pelas entidades de seus respectivos lares, condenados à aniquilação – ou seja, eles deixariam de existir para sempre. O anjo seria banhado por uma torrente de fogo infernal, enquanto o demônio, lavado com água benta. Mas, ao se entregarem para a suposta obliteração de seus seres, eles nada sofrem, levando os outros a entenderem que eles não pertencem mais a nenhum lugar (e podem ter poderes inimagináveis, capazes de mudar a ordem do universo). Concordando em deixá-los em paz, eles voltam para a Terra e revelam ao público, em uma reviravolta final, que haviam trocado de corpo para que ninguém sofresse as consequências do que foi, de fato, um ato de bondade.

Agora, estamos prontos para seguir viagem – e ver o que Aziraphale e Crowley prepararam para os fãs.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Quatro anos depois de ter estreado no Prime Video, Good Omens ganhará uma segunda temporada – trazendo de volta os icônicos e adoráveis Aziraphale (Michael Sheen) e Crowley (David Tennant) para mais aventura entre o Céu e o Inferno.

A produção, inspirada no aclamado romance de Neil Gaiman e Terry Pratchett, é uma grande sátira mitológica que reconta, à sua maneira, eventos bíblicos, desde a expulsão de Adão e Eva do Paraíso até o iminente apocalipse que irá varrer a humanidade de uma vez por todas. Apesar de ter visto sólida resistência por parte da comunidade cristã, a série é apenas uma forma bem-humorada e respeitosa de construir uma fabulosa e mítica aventura que entrega exatamente o que promete – e mais.

E, para celebrar a estreia do próximo ciclo amanhã, 28 de julho, preparamos uma breve matéria relembrando os principais pontos e a jornada até aqui. Mas vale dizer que a temporada de estreia funciona como uma história completa, com começo, meio e fim; os novos episódios partem de uma premissa diferente, mas que faz referências a personagens que já apareceram.

A narrativa acompanha o anjo Aziraphale e o demônio Crowley num conluio para impedir que o fim do mundo aconteça. Afinal, um bebê recém-nascido veio ao mundo como a encarnação do Anticristo – e deverá cumprir certas tarefas antes da batalha final entre o bem e o mal. Entretanto, a improvável dupla tem um plano para que, em seu décimo primeiro aniversário, eles impeçam a chegada de um Cão Infernal, essencial para o início do apocalipse, e garantir que seja influenciado por forças malévolas e benévolas para que se torne apenas uma pessoa comum. É claro que, se tudo desse certo, a história terminaria no primeiro episódio: Crowley e Aziraphale descobrem que a criança foi entregue à família errada e que, por essa razão, eles não conseguiram encontrá-lo. O rapaz, chamado Adam (Sam Taylor Buck), encontra o Cão Infernal e, ao lhe dar um nome, dá início ao fim dos tempos sem ao menos saber.

Ao longo de oito episódios, acompanhamos as empreitadas em que os dois mergulham para tentar salvar o planeta de ser destruído – mas, no meio do caminho, enfrentam uma imediata batalha entre anjos e demônios que requerem sua presença e suas habilidades (sendo que nenhum dos dois está muito interessado em engajar nessa guerra sem vencedores). É claro que Aziraphale e Crowley criam histórias mirabolantes e mentiras intrincadas para não deixar que ninguém descubra o que estão tentando fazer, ainda que os outros personagens percebam que algo não está certo.

Eventualmente, as tentativas da dupla se mostram fracassadas: após cumprir os passos de uma profecia derradeira, Adam invoca os quatro Cavaleiros do Apocalipse – que tomam uma forma mais contemporânea ao aparecerem como motoqueiros -, que deverão espalhar dor e caos por onde passarem, assim que o menino der o seu comando.

No prenúncio da batalha final, Crowley e Aziraphale conseguem unir as forças que lhes restam para dizer que o menino tem uma escolha e pode simplesmente não agir – e que seu pai, Satã, não tem direito a obrigá-lo a ceder às suas vontades. E, contrariando nossas expectativas, Adam decide que o apocalipse não acontecerá, voltando à sua vida normal e garantindo que, de certa maneira, a humanidade tenha mais uma chance.

Todavia, as coisas não seguem da mesma maneira para a dupla: os dois são julgados por traição pelas entidades de seus respectivos lares, condenados à aniquilação – ou seja, eles deixariam de existir para sempre. O anjo seria banhado por uma torrente de fogo infernal, enquanto o demônio, lavado com água benta. Mas, ao se entregarem para a suposta obliteração de seus seres, eles nada sofrem, levando os outros a entenderem que eles não pertencem mais a nenhum lugar (e podem ter poderes inimagináveis, capazes de mudar a ordem do universo). Concordando em deixá-los em paz, eles voltam para a Terra e revelam ao público, em uma reviravolta final, que haviam trocado de corpo para que ninguém sofresse as consequências do que foi, de fato, um ato de bondade.

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