Quem se lembra do foférrimo ‘Grande Menina, Pequena Mulher‘, estrelado por Brittany Murphy e Dakota Fanning?
Para relembrar a amiga que morreu há 8 anos, Fanning postou uma foto dos bastidores do filme em seu Instragram.
“Brittany Murphy foi um raio de sol que fez todo o dia no set de filmagem ser mágico para mim”, afirmou.
Confira:
Murphy nos deixou em 2009, com apenas 32 anos. E nove anos após seu repentino adeus, novos detalhes sobre sua morte surgiram, colocando em cheque sua autópsia.
Declarado como acidental, o falecimento de Murphy foi causado por uma combinação de causas, sendo elas: pneumonia, anemia e intoxicação por múltiplas drogas, tanto prescritas como sem receita.
No entanto, em sua autópsia, não havia nenhuma discriminação ou evidências da presença de drogas ilegais em seu organismo.
O pai da atriz acusa a mãe de assassinato, e pediu uma exumação para novos exames que indicaram altas doses de metais pesados, o que indica envenenamento.
Contradizendo os resultados dos legistas, um amigo da atriz, Alex Ben Block, quebrou o silêncio sobre o assunto, dizendo que Brittany estaria se comportando de maneira estranha nos meses que antecederam sua morte.
O amigo pontuou à uma revista que os problemas teriam começados quando ela viajou para San Juan, Porto Rico. Neste intervalo que esteve fora, seu marido e sua mãe teriam pegado um resfriado, contagiando-na futuramente.
Outro fator que teria agravado sua saúde seriam as sequelas de dois acidentes sofridos pela atriz, um no set de filmagens de ‘8 Mile’ e outro de carro. Block afirma que ela passou a sofrer convulsões e para diminuir estes reflexos, seus médicos teriam receitado o potente antibiótico Biaxin. O medicamento foi combinado com comprimidos para dor de cabeça, para tosse, além de um analgésico nasal.
Abuso emocional
O amigo da atriz continuou seus relatos, apontando que Brittany Murphy sofria abusos emocionais por parte de seu esposo, Simon Monjack. Segundo ele, 10 dias depois que adoeceu, ela mal conseguia respirar. Seus pulmões teriam entrado em colapso e se enchiam de líquido. Seus lábios já estariam azuis pela falta de oxigênio.
Mesmo muito doente, Brittany não ia ao médico, fazendo consultas apenas por telefone. Ela teria um horário agendado ao dia seguinte à sua morte.
Para Alex Ben Block, Monjack manipulava a atriz, fazendo com que ela desenvolvesse um grau de paranóia muito maior. O amigo revela que ele alimentava o medo de paparazzi em Murphy, contando mentiras e empurrando medicamentos.
Segundo ele:
“Monjack era um grande manipulador e mentia o tempo todo para ela. Ele usou desses artifícios para controlar Brittany, afastando-o do mundo que a cercava”.
E embora a autópsia tenha revelado essas duas causas, os documentos não pontuam a existência de vários outros medicamentos no organismo da atriz. No dia de sua morte, Murphy ingeriu um antidepressivo, um anticonvulsivo receitado, um antiinflamatório, um bloqueador beta de seu marido e Vicoprofeno para cólicas menstruais.
O marido de Brittany Murphy faleceu apenas cinco meses depois de sua morte, pelas mesmas causas.