A franquia cinematográfica ‘Harry Potter’, adorada por milhões, quase contou com a participação do icônico Robin Williams (1951 – 2014), astro de filmes como ‘Uma Babá Quase Perfeita’ e ‘Gênio Indomável’.
Segundo o ComicBook, quando a adaptação do primeiro livro foi anunciada, Williams demonstrou interesse em interpretar o adorável Hagrid. No entanto, a autora da saga, J.K. Rowling, vetou a participação do ator devido a uma regra estabelecida para a adaptação: o elenco deveria ser composto exclusivamente por atores britânicos.
Durante a produção do terceiro filme, ‘Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban’, Williams tentou novamente ingressar na franquia, desta vez para o papel do Professor Remus Lupin, mas foi novamente rejeitado pela mesma regra.
Chris Columbus, o diretor dos dois primeiros filmes e amigo de Williams, não teve escolha a não ser seguir a regra. Mesmo assim, ele não tinha nada além de elogios para o ator, dizendo que sua interpretação de Lupin teria sido algo especial.
“Robin teria sido brilhante. Teria sido uma interpretação diferente – achei David Thewlis ótimo – mas Robin teria sido brilhante”, afirmou.
A decisão de Rowling visava preservar a autenticidade cultural da história e manter a produção totalmente britânica.
Contudo, essa regra parece ter sido flexibilizada para a próxima adaptação da série para a televisão. O ator americano John Lithgow foi escalado para viver Alvo Dumbledore na nova versão.
Além disso, conforme as audições para o elenco avançam, principalmente para os três protagonistas, a produção estabeleceu alguns requisitos principais: os atores devem falar com seus sotaques naturais e serem residentes do Reino Unido ou da Irlanda.

De acordo com a BBC, o elenco da nova adaptação também terá um compromisso com a inclusão e a diversidade.
A primeira temporada da adaptação seriada tem previsão de lançamento na plataforma de streaming em 2026.
A Max irá produzir em associação com a Brontë Film and TV e a Warner Bros. Television.
J.K. Rowling será produtora executiva juntamente com Neil Blair e Ruth Kenley-Letts.

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