A animação ‘Homem-Aranha: Através do Aranhaverso‘ chega em junho deste ano após alguns adiamentos recorrentes. Antes, a estreia era para outubro de 2022.
Agora, o insider Matthew Belloni comentou sobre o longa em um episódio de seu podcast, The Town with Matthew Belloni [via CBR], onde falou sobre as questões orçamentárias e criativas da produção. “Custou muito mais do que o primeiro porque eles tiveram muitos problemas neste”, afirmou.
Belloni afirmou que muitos desses problemas surgiram da dupla de escritores e produtores, Phil Lord e Chris Miller.
“Eles descartaram um monte de coisas e depois voltaram atrás. […] Phil e Chris foram alterando o roteiro a medida que a produção fosse avançando”, relatou o insider.
Belloni ainda afirma que as mudanças improvisadas no roteiro supostamente fizeram o orçamento do filme aumentar. O primeiro filme, ‘Homem-Aranha: No Aranhaverso‘ custou US$ 90 milhões para ser feito, e com os problemas o orçamento desta sequência pode ultrapassar os US$ 100 milhões.
Confira o trailer:
O segundo filme seguirá o Miles Morales (Shameik Moore), que assumiu o manto do amigão da vizinhança do Brooklyn, enquanto ele se reúne com a Gwen Stacy (Hailee Steinfeld) para tentar navegar na complicada teia do multiverso em busca de um novo vilão e uma equipe de pessoas-aranha.
Kemp Powers e Justin K. Thompson também entram como diretores.
Santos é conhecido por seu trabalho em ‘A Lenda de Korra’ e ‘Avatar: A Lenda de Aang’, enquanto Powers co-dirigiu o aclamado ‘Soul’ ao lado de Peter Docter e Mike Jones.
Thompson, por sua vez, ficou responsável pelo design de produção do primeiro ‘Aranhaverso’.
Vale lembrar que Chris Lord e Phil Miller roteirizaram a continuação ao lado de David Callaham (‘Shang-Chi’). Lord originalmente co-assinou o filme original ao lado do diretor Rodney Rothman.
Daniel Pemberton também retorna para compor a trilha sonora das próximas aventuras de Miles Morales.
Lançado em 2019, ‘Homem-Aranha no Aranhaverso’ tornou-se um sucesso de crítica e público, arrecadando US$ 375 milhões pelo mundo, a partir de um orçamento de US$ 90 milhões.