sábado , 23 novembro , 2024

Elegemos os 15 PIORES Filmes de 2021

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Fazer uma lista de piores do ano sempre é uma tarefa complicada, isso por vários aspectos e pelos critérios de qualificação. É simplesmente enfadonho bater em quem já está nocauteado ou exime de qualquer relevância; tal como é sem sentido falar que algo famoso e de gosto popular é ruim só como uma via de aparecer ou caçar cliques. O que dá pra fazer então é tentar unir esses dois pontos, pois, de fato, tivemos grandes produções que fracassaram solenemente e outras menores, dos streamings ou cinema, que deram o que falar pelos motivos errados.

Na nossa matéria dos melhores filmes de 2021, citamos vários exemplos de blockbusters ou filmes autorais que brilharam – isso sem falar nas listas individuais, com dezenas de produções diferentes em temas e gêneros. Da mesma maneira, a coisa acontece nessa dos piores do ano. Obviamente, algum desses filmes aí citados deve ter agradado ou pelo menos divertido você, mas, garanto, existem problemas graves em todos eles, mesmo aqueles ditos mais descompromissados.



Esse ano algo que chamou atenção, em particular, foram as sempre fracas adaptações dos games. É nítido que os produtores de Hollywood parecem ainda não terem aprendido a lição, e não dá pra saber, nem de perto, quando eles vão conseguir resolver a questão de traduzir bem aquela atmosfera de aventura vista nos jogos para os filmes. Nessa temporada, novamente, não deu, pois foram vários os péssimos exemplos que tivemos. Assim como a velha intenção de resgatar antigas franquias e darem com os burros n’água. Enfim, vamos à lista e não esqueçam de citar aí a listinha de vocês, ou pelo menos dizer qual o pior filme do ano.

15 – A Barraca do Beijo 3

Com um final um tanto dúbio, que entrega as conclusões nas mãos da audiência, A Barraca do Beijo 3 é a definição de cinema cringe, tem seus breves instantes divertidos, mas se encerra como um filme longo demais para uma história tão rasa e tão brega como essa.” – Rafaela Gomes

14 – Amor Sem Medida

Amor Sem Medida é uma comédia nacional feita para o público internacional da Netflix – razão pela qual temos uma estética almodovariana no núcleo de Ivana; personagens estrangeiros que só falam em inglês; a presença do Papa para gerar diálogo em hispano-italiano; e cenas que acompanham a interpretação e o modo de execução de comédias românticas internacionais, sem nenhum elemento brasileiro que remeta a origem da produção.” – Janda Montenegro

13 – Espiral: O Legado de Jogos Mortais

A bem da verdade, ‘EspiralO Legado de Jogos Mortais’ promete uma coisa e entrega outra. Valendo-se do nome forte da franquia, busca, com isso, atrair os fãs desse tipo de filme, porém, entrega um suspense policial fraco e sem quase nada de terror, o que gera decepção.” – Janda Montenegro

12 – Ele é Demais

Na onda de remakes e reboots, o clássico noventista ‘Ela É Demais’ (que já não era aquelas coisas) recebeu uma versão modernizada que invertia os papéis de gênero e que ficou intitulada ‘Ele é Demais’. Estrelada por Addison Rae, Tanner Buchanan e outros, a história é centrada em uma jovem popular que aceita o desafio de transformar um garoto desajeitado e antissocial no próximo rei do baile de sua escola. Além da produção ser totalmente irrelevante, ela é pincelada com atuações forçadas e uma narrativa que não faz nada além de copiar o filme original – motivo pelo qual foi massacrada tanto pelo público quanto pela crítica.” – Thiago Nolla

11 – Um Príncipe em Nova York 2

Décadas depois do filme predecessor brincar sobre a tênue linha entre amor e desprezo, ‘Um Príncipe em Nova York 2’ lembra o público que há uma linha igualmente semelhante entre o que é uma sequência ou apenas mais do mesmo. O longa tem momentos engraçados e uma lição interessante, porém quase tudo é esquecível e nada marcante.” – Wilker Medeiros

10 – Awaken

Pra aqueles que esperavam o pior, sim, Awake é ruim de várias maneiras, mas pelo menos faz o espectador dormir bem rápido. Podia ser um bom thriller, mas se contenta em apenas nas boas intenções mal realizadas. O conceito é original, mas a execução é terrível, sendo repleto de fórmulas do subgênero apocalíptico.” – Wilker Medeiros

09 – Esquadrão Trovão

Com quase duas horas de duração, a comédia peca por não saber usar o seu tempo de tela com sabedoria e muitas vezes patina em uma trama pouco dinâmica e cativante. Sua segunda metade tenta trazer algumas cenas de ação mais eletrizantes e os bons efeitos visuais até conseguem suprir a carência do humor. Mas ainda assim, o longa desperdiça os seus protagonistas, apaga a Melissa Leo de tal forma que mal conseguimos percebê-la e traz Jason Bateman relembrando os tempos de comédia, em um personagem que tenta ser um alívio cômico adicional, mas pouco nos interessa genuinamente.” – Rafaela Gomes

08 – A Guerra do Amanhã

O filme tem vários efeitos e muita ação, além da presença de Chris Pratt. No entanto o longa precisa mesmo é de coração, de ser um pouco menos genérico. A quantidade de clichês é enorme, e são aqueles clichês sem a menor graça. Tudo parece pesado demais, sem criatividade, mesmo as tomadas de ação ou os monstros não tem um pingo de originalidade. Talvez Pratt apareça no Framboesa.” – Wilker Medeiros

07 – Vozes e Vultos

Infelizmente, nem mesmo com toda a tarimba dos realizadores, eles são capazes de conceber um longa coerente. Assim ficamos com uma mistura entre um tema sério e sóbrio, e outro mais fantástico que não são capazes dialogar nunca entre si. Fora isso, os 120 minutos de projeção se arrastam fazendo a experiência desnecessariamente alongada, quando para o resultado final meia hora a menos daria conta do recado. Para colocar o prego no caixão, se você é daqueles que se incomodam com desfechos anticlimáticos, espere para ver como ficou o final deste Vozes e Vultos, e se prepare para urrar.” – Pablo Bazarello

06 – Zona de Combate

Mesmo elogiado pela quantidade estupenda de cenas de ação, ‘Zona de Combate’ é um esquecível título da plataforma de streaming que teve um forte plano promocional para absolutamente nenhum propósito. Até mesmo os temas próprios de ficção científica não passam da obviedade, apostando em conceitos falhos e formulaicos.” – Thiago Nolla

05 – A Mulher na Janela

A Mulher na Janela seria um bom thriller se simplesmente quisesse de fato construir uma história forte e ousada, sem querer a todo momento se desculpar ou ferir o seu público. E até no que se refere a um suspense, é um filme de pouco êxito. Não sabe bem no que focar e subestima o espectador de maneira recorrente. Um disperdicio enorme de um elenco de peso. ” – Wilker Medeiros

04 – Mortal Kombat

A frustração de mais uma fraca adaptação de games para o cinema somada com a decepção de um filme que prometia ser tão bacana para Mortal Kombat são perfeitas para um Game Over no final. Mas conhecendo Hollywood, daqui a pouco alguém bota mais uma ficha antes do Continue acabar. Resta torcer para que um jogador melhor assuma o joystick dessa vez.” – Alexandre Almeida

03 – Monster Hunter

Genérico aliás é o que melhor define este Monster Hunter. O assassino das adaptações de games, Paul W.S. Anderson, retorna com sua esposa Mila ao mundo dos games agora de maneira mais descompromissada, porém totalmente focado na ação que não empolga. Não dá nem pra dizer que este é um filme mediano, pois mesmo com algumas cenas inspiradas aqui e ali, nada é realmente memorável no filme. Ou seja, não consegue agradar o espectador comum, menos ainda os fãs da franquia de jogos.” – Wilker Medeiros

02 – Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City

E falando em Paul W.S. Anderson, todos queriam conferir como seria se Resident Evil saísse de suas mãos e fosse parar nas mãos de um fã dos games, que trouxesse uma pegada de mais terror e uma história parecida com a obra original. Sim, ele fez tudo isso, mas Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City conseguiu ser ainda pior que os filmes de Anderson. Com figurinos que mais pareciam cosplays de quinta categoria, os fãs já ligaram o sinal de alerta desde o trailer. Pouco antes da estreia algumas cabines de imprensa foram canceladas, atores excluíram suas contas nas redes sociais e coisa piorou quando os poucos que foram as salas conferiram o filme. Simplesmente um desastre, uma afronta.” – Wilker Medeiros

01 – Alerta Vermelho

Não, Alerta Vermelho não é o pior filme do ano, está longe disso aliás, mas é um dos maiores vexames de 2021 sem sombra de dúvidas. Foram 250 milhões de dólares gasto basicamente nos atores e nas locações, porém, não só a química entre os astros Dwayne Johnson, Gal Gadot e Ryan Reynolds inexiste, como a grande maioria das cenas são artificiais até dizer chega, parecendo feitas num fundo verde. The Rock e Gadot formam o casal mais sem química dos últimos tempos do cinema mundial. Só o Reynolds consegue fazer rir com muito esforço e piadas fora de contexto. Enfim, o troço é desengonçado e sem charme, mas funcionou e virou o filme mais assistido da história da Netflix.” – Wilker Medeiros

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Wilker Medeiroshttps://www.youtube.com/imersaocultural
Wilker Medeiros, com passagem pela área de jornalismo, atuou em portais e podcasts como editor e crítico de cinema. Formou-se em cursos de Fotografia e Iluminação, Teoria, Linguagem e Crítica Cinematográfica, Forma e Estilo do Cinema. Sempre foi apaixonado pela sétima arte e é um consumidor voraz de cultura pop.

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Fazer uma lista de piores do ano sempre é uma tarefa complicada, isso por vários aspectos e pelos critérios de qualificação. É simplesmente enfadonho bater em quem já está nocauteado ou exime de qualquer relevância; tal como é sem sentido falar que algo famoso e de gosto popular é ruim só como uma via de aparecer ou caçar cliques. O que dá pra fazer então é tentar unir esses dois pontos, pois, de fato, tivemos grandes produções que fracassaram solenemente e outras menores, dos streamings ou cinema, que deram o que falar pelos motivos errados.

Na nossa matéria dos melhores filmes de 2021, citamos vários exemplos de blockbusters ou filmes autorais que brilharam – isso sem falar nas listas individuais, com dezenas de produções diferentes em temas e gêneros. Da mesma maneira, a coisa acontece nessa dos piores do ano. Obviamente, algum desses filmes aí citados deve ter agradado ou pelo menos divertido você, mas, garanto, existem problemas graves em todos eles, mesmo aqueles ditos mais descompromissados.

Esse ano algo que chamou atenção, em particular, foram as sempre fracas adaptações dos games. É nítido que os produtores de Hollywood parecem ainda não terem aprendido a lição, e não dá pra saber, nem de perto, quando eles vão conseguir resolver a questão de traduzir bem aquela atmosfera de aventura vista nos jogos para os filmes. Nessa temporada, novamente, não deu, pois foram vários os péssimos exemplos que tivemos. Assim como a velha intenção de resgatar antigas franquias e darem com os burros n’água. Enfim, vamos à lista e não esqueçam de citar aí a listinha de vocês, ou pelo menos dizer qual o pior filme do ano.

15 – A Barraca do Beijo 3

Com um final um tanto dúbio, que entrega as conclusões nas mãos da audiência, A Barraca do Beijo 3 é a definição de cinema cringe, tem seus breves instantes divertidos, mas se encerra como um filme longo demais para uma história tão rasa e tão brega como essa.” – Rafaela Gomes

14 – Amor Sem Medida

Amor Sem Medida é uma comédia nacional feita para o público internacional da Netflix – razão pela qual temos uma estética almodovariana no núcleo de Ivana; personagens estrangeiros que só falam em inglês; a presença do Papa para gerar diálogo em hispano-italiano; e cenas que acompanham a interpretação e o modo de execução de comédias românticas internacionais, sem nenhum elemento brasileiro que remeta a origem da produção.” – Janda Montenegro

13 – Espiral: O Legado de Jogos Mortais

A bem da verdade, ‘EspiralO Legado de Jogos Mortais’ promete uma coisa e entrega outra. Valendo-se do nome forte da franquia, busca, com isso, atrair os fãs desse tipo de filme, porém, entrega um suspense policial fraco e sem quase nada de terror, o que gera decepção.” – Janda Montenegro

12 – Ele é Demais

Na onda de remakes e reboots, o clássico noventista ‘Ela É Demais’ (que já não era aquelas coisas) recebeu uma versão modernizada que invertia os papéis de gênero e que ficou intitulada ‘Ele é Demais’. Estrelada por Addison Rae, Tanner Buchanan e outros, a história é centrada em uma jovem popular que aceita o desafio de transformar um garoto desajeitado e antissocial no próximo rei do baile de sua escola. Além da produção ser totalmente irrelevante, ela é pincelada com atuações forçadas e uma narrativa que não faz nada além de copiar o filme original – motivo pelo qual foi massacrada tanto pelo público quanto pela crítica.” – Thiago Nolla

11 – Um Príncipe em Nova York 2

Décadas depois do filme predecessor brincar sobre a tênue linha entre amor e desprezo, ‘Um Príncipe em Nova York 2’ lembra o público que há uma linha igualmente semelhante entre o que é uma sequência ou apenas mais do mesmo. O longa tem momentos engraçados e uma lição interessante, porém quase tudo é esquecível e nada marcante.” – Wilker Medeiros

10 – Awaken

Pra aqueles que esperavam o pior, sim, Awake é ruim de várias maneiras, mas pelo menos faz o espectador dormir bem rápido. Podia ser um bom thriller, mas se contenta em apenas nas boas intenções mal realizadas. O conceito é original, mas a execução é terrível, sendo repleto de fórmulas do subgênero apocalíptico.” – Wilker Medeiros

09 – Esquadrão Trovão

Com quase duas horas de duração, a comédia peca por não saber usar o seu tempo de tela com sabedoria e muitas vezes patina em uma trama pouco dinâmica e cativante. Sua segunda metade tenta trazer algumas cenas de ação mais eletrizantes e os bons efeitos visuais até conseguem suprir a carência do humor. Mas ainda assim, o longa desperdiça os seus protagonistas, apaga a Melissa Leo de tal forma que mal conseguimos percebê-la e traz Jason Bateman relembrando os tempos de comédia, em um personagem que tenta ser um alívio cômico adicional, mas pouco nos interessa genuinamente.” – Rafaela Gomes

08 – A Guerra do Amanhã

O filme tem vários efeitos e muita ação, além da presença de Chris Pratt. No entanto o longa precisa mesmo é de coração, de ser um pouco menos genérico. A quantidade de clichês é enorme, e são aqueles clichês sem a menor graça. Tudo parece pesado demais, sem criatividade, mesmo as tomadas de ação ou os monstros não tem um pingo de originalidade. Talvez Pratt apareça no Framboesa.” – Wilker Medeiros

07 – Vozes e Vultos

Infelizmente, nem mesmo com toda a tarimba dos realizadores, eles são capazes de conceber um longa coerente. Assim ficamos com uma mistura entre um tema sério e sóbrio, e outro mais fantástico que não são capazes dialogar nunca entre si. Fora isso, os 120 minutos de projeção se arrastam fazendo a experiência desnecessariamente alongada, quando para o resultado final meia hora a menos daria conta do recado. Para colocar o prego no caixão, se você é daqueles que se incomodam com desfechos anticlimáticos, espere para ver como ficou o final deste Vozes e Vultos, e se prepare para urrar.” – Pablo Bazarello

06 – Zona de Combate

Mesmo elogiado pela quantidade estupenda de cenas de ação, ‘Zona de Combate’ é um esquecível título da plataforma de streaming que teve um forte plano promocional para absolutamente nenhum propósito. Até mesmo os temas próprios de ficção científica não passam da obviedade, apostando em conceitos falhos e formulaicos.” – Thiago Nolla

05 – A Mulher na Janela

A Mulher na Janela seria um bom thriller se simplesmente quisesse de fato construir uma história forte e ousada, sem querer a todo momento se desculpar ou ferir o seu público. E até no que se refere a um suspense, é um filme de pouco êxito. Não sabe bem no que focar e subestima o espectador de maneira recorrente. Um disperdicio enorme de um elenco de peso. ” – Wilker Medeiros

04 – Mortal Kombat

A frustração de mais uma fraca adaptação de games para o cinema somada com a decepção de um filme que prometia ser tão bacana para Mortal Kombat são perfeitas para um Game Over no final. Mas conhecendo Hollywood, daqui a pouco alguém bota mais uma ficha antes do Continue acabar. Resta torcer para que um jogador melhor assuma o joystick dessa vez.” – Alexandre Almeida

03 – Monster Hunter

Genérico aliás é o que melhor define este Monster Hunter. O assassino das adaptações de games, Paul W.S. Anderson, retorna com sua esposa Mila ao mundo dos games agora de maneira mais descompromissada, porém totalmente focado na ação que não empolga. Não dá nem pra dizer que este é um filme mediano, pois mesmo com algumas cenas inspiradas aqui e ali, nada é realmente memorável no filme. Ou seja, não consegue agradar o espectador comum, menos ainda os fãs da franquia de jogos.” – Wilker Medeiros

02 – Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City

E falando em Paul W.S. Anderson, todos queriam conferir como seria se Resident Evil saísse de suas mãos e fosse parar nas mãos de um fã dos games, que trouxesse uma pegada de mais terror e uma história parecida com a obra original. Sim, ele fez tudo isso, mas Resident Evil: Bem-Vindo a Raccoon City conseguiu ser ainda pior que os filmes de Anderson. Com figurinos que mais pareciam cosplays de quinta categoria, os fãs já ligaram o sinal de alerta desde o trailer. Pouco antes da estreia algumas cabines de imprensa foram canceladas, atores excluíram suas contas nas redes sociais e coisa piorou quando os poucos que foram as salas conferiram o filme. Simplesmente um desastre, uma afronta.” – Wilker Medeiros

01 – Alerta Vermelho

Não, Alerta Vermelho não é o pior filme do ano, está longe disso aliás, mas é um dos maiores vexames de 2021 sem sombra de dúvidas. Foram 250 milhões de dólares gasto basicamente nos atores e nas locações, porém, não só a química entre os astros Dwayne Johnson, Gal Gadot e Ryan Reynolds inexiste, como a grande maioria das cenas são artificiais até dizer chega, parecendo feitas num fundo verde. The Rock e Gadot formam o casal mais sem química dos últimos tempos do cinema mundial. Só o Reynolds consegue fazer rir com muito esforço e piadas fora de contexto. Enfim, o troço é desengonçado e sem charme, mas funcionou e virou o filme mais assistido da história da Netflix.” – Wilker Medeiros

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Wilker Medeiros, com passagem pela área de jornalismo, atuou em portais e podcasts como editor e crítico de cinema. Formou-se em cursos de Fotografia e Iluminação, Teoria, Linguagem e Crítica Cinematográfica, Forma e Estilo do Cinema. Sempre foi apaixonado pela sétima arte e é um consumidor voraz de cultura pop.

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