quarta-feira , 18 dezembro , 2024

IMPERDÍVEL! 10 filmes brasileiros pra assistir no Festival do Rio 2024…

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Um dos eventos mais legais do circuito brasileiro de festivais de cinema é o realizado na mais bela das cidades de nosso país: o Festival do Rio! Esse ano, com a lista dos longas-metragens brasileiros selecionados recém divulgada, podemos dizer que tem muitos filmes interessantes. Assim, resolvemos separar abaixo 10 projetos imperdíveis que estarão na programação que vai do dia 03 a 13 de outubro:

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Os Enforcados, de Fernando Coimbra

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Depois do estrondoso sucesso com o fantástico O Lobo Atrás da Porta, o cineasta Fernando Coimbra, mais de uma década depois, volta com o seu segundo longa-metragem da carreira e promete reflexões sobre várias questões inseridas em nossa sociedade. O projeto, muito aguardado pelos cinéfilos, estreia no início de setembro no Festival de Toronto e depois será exibido no Festival do Rio.

Sinopse: Em um Rio de Janeiro tomado pelo crime, o casal Regina e Valério se vê envolvido em dívidas e traições herdadas da família de Valério. Uma noite, eles encontram o plano perfeito. Mas, ao executá-lo, são sugados por uma espiral de violência que parece não ter fim.

 

Baby, de Marcelo Caetano

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Um dos filmes brasileiros que mais chamaram a atenção no Festival de Cannes esse ano, foi Baby, do cineasta Marcelo Caetano. O projeto promete fortes emoções através de uma amizade e também paixão conturbadas.

Sinopse: Logo após ser liberado de um Centro de Detenção para jovens, Wellington se vê à deriva nas ruas de São Paulo. Durante uma visita a um cinema pornô, ele conhece Ronaldo, um garoto de programa, que lhe ensina novas formas de sobreviver. Aos poucos, a relação dos dois se transforma em uma paixão cheia de conflitos, entre a exploração e a proteção, o ciúme e a cumplicidade.

 

Manas, de Marianna Brennand

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Filme que emocionou o público em sua primeira exibição mundial, no Festival de Veneza esse ano, Manas é o primeiro longa-metragem de ficção da cineasta Marianna Brennand.

Sinopse: Marcielle, uma jovem de 13 anos que vive na Ilha do Marajó (PA), começa a entender que o futuro não lhe reserva muitas opções. Encurralada pela resignação da mãe e movida pela idealização da figura da irmã que partiu, ela decide confrontar a engrenagem violenta que rege a sua família e as mulheres da sua comunidade.

 

Malu, de Pedro Freire

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Exibido no prestigiado Festival de Sundance, esse é o primeiro longa-metragem do cineasta Pedro Freire. O projeto é inspirado na vida da atriz paulista Malu Rocha, mãe do diretor.

Sinopse: Malu — uma atriz inconstante e desempregada que vive com sua mãe conservadora em uma casa precária em uma favela do Rio de Janeiro — tenta lidar com seu relacionamento tenso com sua filha adulta enquanto sobrevive de memórias de seu glorioso passado artístico.

 

Enterre seus Mortos, de Marco Dutra

Cena de 'Enterre seus Mortos' de Marco Dutra
Cena de ‘Enterre seus Mortos’ de Marco Dutra

Um dos grandes diretores brasileiros, Marco Dutra volta aos longas-metragens depois de quatro anos, desde seu último trabalho (Todos os Mortos), para contar uma história baseada no livro homônimo de Ana Paula Maia. No elenco: os ótimos Selton Mello e Marjorie Estiano.

Sinopse: Em um Brasil rural apocalíptico, Edgar planeja uma fuga com a namorada Nete, mas tem sonhos violentos. Depois que Nete se junta a um culto, Edgar embarca em uma jornada perigosa por estradas devastadas para salvá-la.

 

Virgínia e Adelaide, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado

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Filme de encerramento do Festival de Gramado esse ano, Virgínia e Adelaide vai mostrar na tela o encontro de duas mulheres que inauguraram a psicanálise no Brasil.

Sinopse: Virgínia Bicudo, mulher negra, professora universitária e pioneira dos estudos sobre racismo no Brasil, torna-se a primeira paciente de Adelaide Koch, mulher judia, médica e psicanalista, que se muda para São Paulo em fuga da Alemanha nazista. Juntas, participam da fundação da psicanálise no país, abrindo espaço para as que vieram depois.

 

Kasa Branca, de Luciano Vidigal

Cena do filme 'Kasa Branca', de Luciano Vidigal
Cena do filme ‘Kasa Branca’, de Luciano Vidigal

Novo projeto do cineasta Luciano Vidigal promete gerar muitas reflexões ao público trazendo o assunto da doença de Alzheimer para o centro das atenções.

Sinopse: Dé, Adrianim e Martins são três adolescentes negros da periferia da Chatuba, Rio de Janeiro. Quando Dé recebe a notícia de que Almerinda, sua avó, está em fase terminal da doença de Alzheimer, decide aproveitar, junto com seus dois melhores amigos, os últimos dias de vida com ela.

 

A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha

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Exibido no Festival de Cannes esse ano, o novo projeto de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha vai apresentar ao público a festa Reahu, ritual funerário e a mais importante cerimônia dos Yanomami.

Sinopse: A partir do poderoso testemunho do xamã e líder Yanomami Davi Kopenawa, o filme acompanha o importante ritual, Reahu, que mobiliza a comunidade de Watorikɨ num esforço coletivo para segurar o céu. O filme faz uma contundente crítica xamânica sobre aqueles chamados por Davi de povo da mercadoria, assim como sobre o garimpo ilegal e a mistura mortal de epidemias trazidas por forasteiros que os Yanomami chamam de epidemias “xawara”, e traz em primeiro plano a beleza da cosmologia Yanomami, dos espíritos xapiri e sua força geopolítica que nos convida a sonhar longe.

 

Quando vira a Esquina, de Chris Alcazar

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Primeiro longa-metragem da cineasta Chris Alcazar, o projeto apresentará reflexões sobre o universo da prostituição através de mulheres que trabalham na Vila Mimosa, no Rio de Janeiro.

Sinopse: Lançar nova luz sobre as mulheres da Vila Mimosa, no Rio de Janeiro, local considerado o mais antigo reduto de prostituição do Brasil, é a proposta de Quando Vira a Esquina. A produção é baseada na escuta das diferentes vozes de profissionais do sexo que trabalham na Vila Mimosa, localizada na zona norte da cidade.

 

Continente, de Davi Pretto

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Exibido no Festival de Munique, o novo projeto do cineasta gaúcho Davi Pretto parece ser muito interessante: uma narrativa distópica que mescla drama e terror.

Sinopse: Depois de 15 anos morando no exterior, Amanda volta para casa com seu namorado francês Martin. Eles chegam à grande fazenda de sua família, localizada em uma vila isolada nas planícies infinitas do sul do Brasil. Lá, Amanda encontra seu pai em coma e uma tensão crescente entre os trabalhadores. A única médica do vilarejo local é Helô, uma jovem que se resigna a cuidar da população local. A morte iminente do dono da fazenda colocará Amanda, Martin e Helô no centro de um perturbador acordo entre o povoado e a fazenda.

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Os Enforcados, de Fernando Coimbra

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Depois do estrondoso sucesso com o fantástico O Lobo Atrás da Porta, o cineasta Fernando Coimbra, mais de uma década depois, volta com o seu segundo longa-metragem da carreira e promete reflexões sobre várias questões inseridas em nossa sociedade. O projeto, muito aguardado pelos cinéfilos, estreia no início de setembro no Festival de Toronto e depois será exibido no Festival do Rio.

Sinopse: Em um Rio de Janeiro tomado pelo crime, o casal Regina e Valério se vê envolvido em dívidas e traições herdadas da família de Valério. Uma noite, eles encontram o plano perfeito. Mas, ao executá-lo, são sugados por uma espiral de violência que parece não ter fim.

 

Baby, de Marcelo Caetano

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Um dos filmes brasileiros que mais chamaram a atenção no Festival de Cannes esse ano, foi Baby, do cineasta Marcelo Caetano. O projeto promete fortes emoções através de uma amizade e também paixão conturbadas.

Sinopse: Logo após ser liberado de um Centro de Detenção para jovens, Wellington se vê à deriva nas ruas de São Paulo. Durante uma visita a um cinema pornô, ele conhece Ronaldo, um garoto de programa, que lhe ensina novas formas de sobreviver. Aos poucos, a relação dos dois se transforma em uma paixão cheia de conflitos, entre a exploração e a proteção, o ciúme e a cumplicidade.

 

Manas, de Marianna Brennand

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Filme que emocionou o público em sua primeira exibição mundial, no Festival de Veneza esse ano, Manas é o primeiro longa-metragem de ficção da cineasta Marianna Brennand.

Sinopse: Marcielle, uma jovem de 13 anos que vive na Ilha do Marajó (PA), começa a entender que o futuro não lhe reserva muitas opções. Encurralada pela resignação da mãe e movida pela idealização da figura da irmã que partiu, ela decide confrontar a engrenagem violenta que rege a sua família e as mulheres da sua comunidade.

 

Malu, de Pedro Freire

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Exibido no prestigiado Festival de Sundance, esse é o primeiro longa-metragem do cineasta Pedro Freire. O projeto é inspirado na vida da atriz paulista Malu Rocha, mãe do diretor.

Sinopse: Malu — uma atriz inconstante e desempregada que vive com sua mãe conservadora em uma casa precária em uma favela do Rio de Janeiro — tenta lidar com seu relacionamento tenso com sua filha adulta enquanto sobrevive de memórias de seu glorioso passado artístico.

 

Enterre seus Mortos, de Marco Dutra

Cena de 'Enterre seus Mortos' de Marco Dutra
Cena de ‘Enterre seus Mortos’ de Marco Dutra

Um dos grandes diretores brasileiros, Marco Dutra volta aos longas-metragens depois de quatro anos, desde seu último trabalho (Todos os Mortos), para contar uma história baseada no livro homônimo de Ana Paula Maia. No elenco: os ótimos Selton Mello e Marjorie Estiano.

Sinopse: Em um Brasil rural apocalíptico, Edgar planeja uma fuga com a namorada Nete, mas tem sonhos violentos. Depois que Nete se junta a um culto, Edgar embarca em uma jornada perigosa por estradas devastadas para salvá-la.

 

Virgínia e Adelaide, de Yasmin Thayná e Jorge Furtado

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Sinopse: Virgínia Bicudo, mulher negra, professora universitária e pioneira dos estudos sobre racismo no Brasil, torna-se a primeira paciente de Adelaide Koch, mulher judia, médica e psicanalista, que se muda para São Paulo em fuga da Alemanha nazista. Juntas, participam da fundação da psicanálise no país, abrindo espaço para as que vieram depois.

 

Kasa Branca, de Luciano Vidigal

Cena do filme 'Kasa Branca', de Luciano Vidigal
Cena do filme ‘Kasa Branca’, de Luciano Vidigal

Novo projeto do cineasta Luciano Vidigal promete gerar muitas reflexões ao público trazendo o assunto da doença de Alzheimer para o centro das atenções.

Sinopse: Dé, Adrianim e Martins são três adolescentes negros da periferia da Chatuba, Rio de Janeiro. Quando Dé recebe a notícia de que Almerinda, sua avó, está em fase terminal da doença de Alzheimer, decide aproveitar, junto com seus dois melhores amigos, os últimos dias de vida com ela.

 

A Queda do Céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha

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Exibido no Festival de Cannes esse ano, o novo projeto de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha vai apresentar ao público a festa Reahu, ritual funerário e a mais importante cerimônia dos Yanomami.

Sinopse: A partir do poderoso testemunho do xamã e líder Yanomami Davi Kopenawa, o filme acompanha o importante ritual, Reahu, que mobiliza a comunidade de Watorikɨ num esforço coletivo para segurar o céu. O filme faz uma contundente crítica xamânica sobre aqueles chamados por Davi de povo da mercadoria, assim como sobre o garimpo ilegal e a mistura mortal de epidemias trazidas por forasteiros que os Yanomami chamam de epidemias “xawara”, e traz em primeiro plano a beleza da cosmologia Yanomami, dos espíritos xapiri e sua força geopolítica que nos convida a sonhar longe.

 

Quando vira a Esquina, de Chris Alcazar

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Primeiro longa-metragem da cineasta Chris Alcazar, o projeto apresentará reflexões sobre o universo da prostituição através de mulheres que trabalham na Vila Mimosa, no Rio de Janeiro.

Sinopse: Lançar nova luz sobre as mulheres da Vila Mimosa, no Rio de Janeiro, local considerado o mais antigo reduto de prostituição do Brasil, é a proposta de Quando Vira a Esquina. A produção é baseada na escuta das diferentes vozes de profissionais do sexo que trabalham na Vila Mimosa, localizada na zona norte da cidade.

 

Continente, de Davi Pretto

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Exibido no Festival de Munique, o novo projeto do cineasta gaúcho Davi Pretto parece ser muito interessante: uma narrativa distópica que mescla drama e terror.

Sinopse: Depois de 15 anos morando no exterior, Amanda volta para casa com seu namorado francês Martin. Eles chegam à grande fazenda de sua família, localizada em uma vila isolada nas planícies infinitas do sul do Brasil. Lá, Amanda encontra seu pai em coma e uma tensão crescente entre os trabalhadores. A única médica do vilarejo local é Helô, uma jovem que se resigna a cuidar da população local. A morte iminente do dono da fazenda colocará Amanda, Martin e Helô no centro de um perturbador acordo entre o povoado e a fazenda.

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