sábado , 16 novembro , 2024

Influenciadora digital diz estar sofrendo ameaças de morte após estreia de documentário da Netflix

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Intitulado ‘Dançando para o Diabo‘, o documentário criminal da Netflix retrata a bizarra história real de uma seita ligada ao sucesso de influenciadores digitais, incluindo dançarinos do TikTok.

Ao longo de três episódios, vítimas do culto relatam o pesadelo que passaram enquanto estavam sob o domínio da agência, revelando o lado sombrio que muitas pessoas nem imaginam sobre os bastidores das redes sociais.

É revelado que a produtora 7M Films possuía ligação com uma igreja cristã chamada Shekinah Church, localizada em Los Angeles, ambas administradas pelo pastor Robert Shinn.



Shinn usava sua influência religiosa para manipular as vítimas psicologicamente, incentivando-as até a cortarem laços com suas famílias.

Seu plano era levar os dançarinos ao estrelato em troca de dinheiro e sexo, cometendo diversos abusos com a justificativa de que seus servos lhe deviam dízimos, que eram pagos financeiramente ou através do ato sexual.

Uma dessas vítimas é Miranda Derrick, (integrante do extinto grupo Wilking Sisters, do TikTok, junto com sua irmã, Melanie).

Agora casada com James ‘BDash’ Derrick, que fazia parte de um grupo de influenciadores agenciados pela 7M Films, Miranda afirma que está sofrendo ameaças após o lançamento do documentário.

Não deixe de assistir:

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Atavés do Instagram, Miranda diz que ela e seu marido temem por suas vidas e estão recebendo ameaças de morte desde a exposição de suas experiências com Shinn e a Igreja Shekinah.

Em um trecho da publicação, ela diz que:

“Antes desse documentário, meu marido e eu nos sentíamos seguros. Agora que o documentário foi divulgado, sentimos que nossas vidas estão em perigo. Nós fomos seguidos em nossos carros, recebemos constante mensagens de ódio, ameaças de morte… Até nos enviaram mensagens nos influenciando a cometer suicídio.”

Confira:

Miranda também divulgou capturas de tela que comprovam a situação, com algumas mensagens ameaçando-os de sequestro e agressão .

Tudo começou quando Melanie compartilhou nas redes sociais que sua irmã havia cortado laços com a família há cerca de um ano e decidiu seguir carreira solo, o que levou Melanie e seus pais a questionarem a saúde mental de Miranda, já que as irmãs eram inseparáveis.

Após as aparições solo de Miranda no TikTok, Melanie descobriu que a irmã se casou com James, chegando à suspeita de que eles faziam parte de uma espécie de culto devido ao conteúdo semelhante que compartilhavam.

Melanie moveu um processo contra Shinn em meados de 2020, mas, naquela época, o pastor não chegou a responder pelas acusações por falta de evidências que corroborassem as suspeitas de abuso, já que os clientes da produtora não se manifestaram sobre o assunto.

No entanto, quando Melanie expôs as acusações nas redes sociais, ex-membros da seita também se posicionaram, até que um processo começou a ser orquestrado para levar Shinn e sua esposa à justiça por fraude, tráfico de pessoas, abuso sexual e psicológico e trabalho forçado.

A Shekinah Church abriu suas portas em 1991, mas só agora, pouco mais de 30 anos depois, é que os abusos começaram a serem expostos.

Ao que parece, o caso deve ser julgado em julho de 2025.

Confira as reações dos assinantes sobre o documentário:

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É revelado que a produtora 7M Films possuía ligação com uma igreja cristã chamada Shekinah Church, localizada em Los Angeles, ambas administradas pelo pastor Robert Shinn.

Shinn usava sua influência religiosa para manipular as vítimas psicologicamente, incentivando-as até a cortarem laços com suas famílias.

Seu plano era levar os dançarinos ao estrelato em troca de dinheiro e sexo, cometendo diversos abusos com a justificativa de que seus servos lhe deviam dízimos, que eram pagos financeiramente ou através do ato sexual.

Uma dessas vítimas é Miranda Derrick, (integrante do extinto grupo Wilking Sisters, do TikTok, junto com sua irmã, Melanie).

Agora casada com James ‘BDash’ Derrick, que fazia parte de um grupo de influenciadores agenciados pela 7M Films, Miranda afirma que está sofrendo ameaças após o lançamento do documentário.

Atavés do Instagram, Miranda diz que ela e seu marido temem por suas vidas e estão recebendo ameaças de morte desde a exposição de suas experiências com Shinn e a Igreja Shekinah.

Em um trecho da publicação, ela diz que:

“Antes desse documentário, meu marido e eu nos sentíamos seguros. Agora que o documentário foi divulgado, sentimos que nossas vidas estão em perigo. Nós fomos seguidos em nossos carros, recebemos constante mensagens de ódio, ameaças de morte… Até nos enviaram mensagens nos influenciando a cometer suicídio.”

Confira:

Miranda também divulgou capturas de tela que comprovam a situação, com algumas mensagens ameaçando-os de sequestro e agressão .

Tudo começou quando Melanie compartilhou nas redes sociais que sua irmã havia cortado laços com a família há cerca de um ano e decidiu seguir carreira solo, o que levou Melanie e seus pais a questionarem a saúde mental de Miranda, já que as irmãs eram inseparáveis.

Após as aparições solo de Miranda no TikTok, Melanie descobriu que a irmã se casou com James, chegando à suspeita de que eles faziam parte de uma espécie de culto devido ao conteúdo semelhante que compartilhavam.

Melanie moveu um processo contra Shinn em meados de 2020, mas, naquela época, o pastor não chegou a responder pelas acusações por falta de evidências que corroborassem as suspeitas de abuso, já que os clientes da produtora não se manifestaram sobre o assunto.

No entanto, quando Melanie expôs as acusações nas redes sociais, ex-membros da seita também se posicionaram, até que um processo começou a ser orquestrado para levar Shinn e sua esposa à justiça por fraude, tráfico de pessoas, abuso sexual e psicológico e trabalho forçado.

A Shekinah Church abriu suas portas em 1991, mas só agora, pouco mais de 30 anos depois, é que os abusos começaram a serem expostos.

Ao que parece, o caso deve ser julgado em julho de 2025.

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