Taís Araujo será a Compadecida em ‘O Auto da Compadecida 2‘, continuação do clássico que marcou o cinema brasileiro. A atriz recebe o manto sagrado de Fernanda Montenegro, que interpretou a icônica personagem no primeiro filme e, por incompatibilidade de agenda, não irá repetir o papel.
Nas redes sociais, os fãs foram à loucura com Taís interpretando a Compadecida.
Confira as reações e o trailer, e siga o CinePOP no Youtube:
Primeira imagem de Taís Araujo como Nossa Senhora em “O Auto da Compadecida 2”.@taisdeverdade
— Ramon Monteiro (@ramon_92_) May 3, 2024
primeiro fernanda montenegro e dps tais araújo meu deus o cinema brasileiro é maravilhoso https://t.co/o2OTMzoBEf
— coringa femea (fetiches e alegorias) (@MulherFielJr) May 3, 2024
primeiro fernanda montenegro e dps tais araújo meu deus o cinema brasileiro é maravilhoso https://t.co/o2OTMzoBEf
— coringa femea (fetiches e alegorias) (@MulherFielJr) May 3, 2024
Pessoal chamando de lacração, mas tipo, eu nem católica sou e sei que Nossa Senhora de Aparecida é preta, além de que a Taís Araújo é extremamente talentosa, pessoal não faz sentido https://t.co/EaHAwwwdsY
— Karol ️ (@Krol88151650) May 3, 2024
Curiosidade: não é a primeira vez que Taís Araújo interpreta Nossa Senhora Aparecida. Ela já a interpretou brevemente na novela “América”.
— ALF – O ETeimoso (@SakSul2016) May 2, 2024
1° de tudo é q o povo nos comentários n sabe nem que as Nossas Senhoras é a mesma pessoa (A Maria) o q muda é onde é quando foi a aparição.
2°, N. Sra. Aparecida sempre foi e sempre será negra. A Tais Araújo representa nossa senhora de aparecida, a Fernanda fez a N Sra de Nazaré https://t.co/h4PyZldcPF— Rachel (@raquelpeenido) May 2, 2024
Lembrando que o longa chega aos cinemas brasileiros no dia 25 de dezembro.
O longa será uma sequência do clássico brasileiro, trazendo de volta os protagonistas Chicó (Selton Mello) e João Grilo (Matheus Nachtergaele).
O filme é dirigido por Guel Arraes e Flávia Lacerda.
O filho de Ariano Suassuna, Manuel Dantas Suassuna, revelou que sua família analisou a fundo a ideia antes de autorizar a continuação.
“Analisamos os prós e contras de se ter um texto que não é puramente de Ariano, mas que vai levar o nome dele. A peça é de muito sucesso, então consultamos vários escritores amigos para saber a opinião deles, para traçar um caminho”, afirmou Suassuna. “E também teve uma conversa de meu pai com Guel, quando ele estava vivo, para se fazer uma segunda versão. Depois, abandonaram a ideia, e agora, mais de 20 anos depois, ela veio à tona.”, ele disse.
Divertido, empolgante, com personagens inesquecíveis que abordam a cultura popular, a tradição religiosa, a amizade, o amor no mais puro sentido desse sentimento, o filme original foi dirigido por Arraes no ano de 2000.
Baseado em um clássico homônimo da cultura nordestina brasileira escrito por Ariano Suassuna, além de outros dois contos do famoso escritor, O Santo e a Porca e Torturas de um Coração, todos de meados da década de 50, o filme foi um grande sucesso de público e crítica levando mais de 2 milhões de pessoas às salas de cinema de todo o Brasil.